terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Esportes entre pai e filha


(escrito por Kaplan)


Os leitores deste blog devem se lembrar das aventuras de Olívia, uma linda moça que enfeitiçou o próprio pai numa viagem à Bahia. Narrei aqui todas as peripécias, segundo a versão do Beto, o pai dela, que era grande amigo meu.

Hoje vou narrar o que a mãe de Olívia me contou, a respeito do marido e da filha no sítio que eles compraram e que tive o prazer de visitar, quando, inclusive, pude transar com a mãe e a com a filha. Recordando, o nome dela era Elisa.


Pois eu a encontrei no shopping, sentamos e batemos um longo papo, regado a cervejas. Acabei convidando-a a ir a um motel comigo, o que ela aceitou. E lá, no meio de trepadas, carinhos, banhos e tudo o mais a que tínhamos direito, ela me contou sobre as novas aventuras da filha e do marido.


Disse que estavam vivendo 4 dias no sítio e 3 dias na cidade. Já haviam arrumado tudo lá, estava uma maravilha. Até me convidou para voltar, ficamos só de combinar, porque a perspectiva de comer Olivia de novo me deixava animadíssimo. Que garota!!!


Mas ela me disse que um dia a Olivia saiu para correr e o pai foi atrás dela porque os dois estavam meio brigados e ele queria fazer as pazes com a filha.


Olivia estava com um conjunto de camiseta preta e bermuda verde. Ela sempre corria pelos caminhos do sítio, e muitas vezes Beto e Elisa iam também. Naquele dia, Elisa estava meio indisposta e não foi. Beto colocou uma camiseta azul claro e uma calça azul escuro e foi, depois que Olivia já tinha saído. Mas ele procurou fazer uma trilha inversa da que a filha estava fazendo e assim, de repente, numa curva, ele surgiu de frente a ela. Braços cruzados ao peito, fingindo estar profundamente sério, ele fez com que ela parasse.


Ela parou, já pressentindo que o pai queria conversar sobre o desentendimento que tiveram, mas era coisa que, para ela, já estava no passado. Assim, quando Beto começou a falar, ela foi logo cortando, dizendo que não estava mais com raiva. Como ele insistisse, ela jogou todo o charme em cima do pai. Colocou suas mãos sobre os braços cruzados do pai, descruzou-os, fez com que ele a abraçasse e deu-lhe um delicioso beijo, que o desarmou totalmente.


Beto não se conteve. Beijou a filha com toda a emoção e carinho que podia, mas ela era irresistível. Não conseguiu evitar que seu pau ficasse duro com a proximidade de Olivia e com seus beijos lascivos. Ao perceber a ereção paterna, Olivia deu um sorriso safado e, mais que depressa, agachou-se, puxando a calça do pai que, safado, não trazia nenhum complemento e assim seu pau se colocou inteiramente à disposição de Olivia. Ela não pensou duas vezes para colocar o pau de Beto na boca e dar-lhe aquele trato especial.


Beto encostou-se em uma árvore e ali ficou, de olhos fechados, sentindo todo o prazer que a filha lhe proporcionava. Depois tirou a roupa da filha, virou-a de costas para ele e fez com qu seu pau entrasse devagarzinho na xotinha de Olivia. Depois ela o deitou no chão e sentou-se em cima dele, cavalgando-o por alguns minutos. Mas Beto queria naquele dia que ela se submetesse aos seus caprichos, então colocou-a de quatro no chão, enfiando novamente seu pau na xotinha dela, bombando até sentir que ia gozar. Então tirou e despejou sua porra nas costas de Olivia.


Voltaram pelados para a casa, um pegando na bunda do outro. Foram recebidos por Elisa que, fingindo-se de zangada, bateu com o rolo de pastel na bunda dos dois e mandou-os para o castigo no banheiro. Ficou na cozinha, sorrindo e ouvindo as gargalhadas de Olivia no banho com o pai.


Elisa me contava isso enquanto eu metia meu pau em sua bucetinha, gozando nela como se estivesse com Olivia.


Em outro dia, Olivia e o pai estavam jogando futebol no gramado perto da piscina.e o Beto, um tanto ou quanto fora de forma, acabou tomando um tombo, que machucou suas costas. Olivia o ajudou a levantar-se e levou-o até o banheiro, para ele deixar cair água quente nas costas. Beto entrou no chuveiro e deixou a água ficar caindo por um bom tempo.


Olivia foi até o banheiro, ainda com os “trajes” do jogo, uma camisetinha preta fechada e a calcinha de biquíni verde.


- E ai, bundão branco? A dor melhorou?


De fato, Beto estava de costas para a porta, exibindo sua bunda para quem entrasse.

- Tá melhorando, filha... acho que estou ficando velho para certos esportes...
- Deixa eu te ajudar ai, ta precisando de uma massagem, não ta?
- Seria ótimo!


Ela entrou, então, no Box, com a roupa que estava e começou a massagear as costas do pai, que agradeceu com alguns gemidos. Os gemidos aumentaram quando ela o virou e começou a lava-lo com a mangueirinha do chuveiro. Pegou delicadamente no pau de Beto e jogou água quentinha no saco dele. Um suspiro e um frêmito percorreram o corpo de Beto. E quando Olivia, com a roupa encharcada, ajoelhou-se na frente dele e começou a fazer um boquete... então ele nem sentia mais a dor do tombo.



Deitou-se no chão do banheiro e deixou que a filha continuasse a fazer o que fazia tão bem, mas para agradecer, pediu que ela virasse e eles fizeram, então, um 69 delicioso, debaixo de águas bem quentes. Claro que depois ela recostou-se no lado oposto ao do pai, encaixando sua bucetinha no mastro que chupara com tanto gosto. De onde estava, deu as mãos ao pai e foi puxada por ele, ficando sentada sobre o pau de Beto. Com os grandes lábios ela fez movimentos de “fechadura”, apertando e soltando o pau, deixando-o completamente maluco.


Ao sentir que ia gozar, Beto, como sempre, evitou derramar seu leite dentro de Olivia. Colocou o pau na boca da filha e ali gozou, vendo seu leite derramar-se pelos cantos da boca dela, que o olhava enternecida.


Quando Elisa acabou de me contar isso, eu acabava de gozar dentro de seu cuzinho e mal podia esperar o dia em que teria Olivia novamente em minha cama. Afinal, eu queria experimentar o “efeito fechadura” que tanto prazer dera ao seu pai.

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