quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Voyerismo e troca-troca na adolescência

(escrito por Kaplan)


Vou contar-lhes algo da adolescência. É verdadeiro, claro que apenas trocando os nomes das pessoas, pois não sei se eles concordariam em ver publicado as gostosas noites numa cidade do interior.

Eram dois irmãos e um primo que moravam numa casa ao lado daquela em que eu morava.


Ambas as casas com grandes quintais, cheios de árvores e com espaço para jogarmos bola, o que faziamos todos os sábados, pois durante a semana todos nós estudávamos e nossos pais não permitiam que nada fosse feito antes das lições de casa estarem prontas.

Como alguns de nós estudavamos de manhã e outros a tarde, era impossivel, portanto, nos divertirmos. Nunca haviamos pensado em diversão noturna, até que no lote dos fundos dos nossos quintais ergueu-se um enorme edificio de apartamentos, cujas janelas de salas, banheiros e quartos davam de frente para os quintais.

Em nosso quintal havia mangueiras enormes, que usávamos para colocar redes, onde ficávamos a balançar nos momentos de folga. Lá pelas 18 horas era costume recolher as redes, pois não havia iluminação nos quintais.

Uma tarde qualquer, estava eu na rede, calmamente descansando, pensando na pelada do fim de semana, quando vi um clarão de luz ao fundo. Olhei e fiquei embasbacado. Havia uma moça, de uns 20 anos, eu acho, enrolada numa toalha, cabelos molhados, mostrando que acabara de sair do banho.

Sorrateiramente, cheguei ate a cerca que limitava nosso quintal com o terreno do prédio e, protegido pela escuridão, com o coração aos pulos, vi-a tirar a toalha e ficar totalmente nua, em poucos minutos, enquanto não colocava a roupa.

Meu coração disparava, meu pinto crescia: eu não estava acreditando no que vira... será que todo dia aquilo acontecia? Como eu não havia percebido antes?

Ela acabou de se vestir, saiu do quarto, apagando a luz. Voltei para a rede abismado e entusiasmado. Mal podia esperar o dia seguinte, para comentar com meus amigos a descoberta.
Quando contei para eles, eles ficaram entusiasmados. Traçamos planos para olhar os diversos ambientes que ficavam em frente aos nossos quintais. Claro, tudo tinha de ser feito no mais absoluto segredo, se nossos pais descobrissem seria o fim do mundo!

Naquela noite, no horário em que eu havia visto a moça nua no dia anterior, eu estava de novo na rede. Os dois irmãos, Sérgio e Luiz e o primo Augusto, conseguiram despistar e chegaram até o quintal deles, pularam a cerca que dividia nossos quintais e vieram se juntar a mim esperando pra ver se acontecia de novo.

Começamos a analisar como seriam os apartamentos. Vimos que uma das janelas era uma sala, onde existia, geralmente, aparelho de televisão. Em seguida via-se um basculante, que parecia ser o banheiro social. E por último via-se o quarto da moça.

A sala estava com a luz apagada, assim como o quarto. A única luz que existia era a do banheiro. Calculamos que ela deveria estar no banho, e acertamos. Dentro de uns 10 minutos, a luz do banheiro se apagou.

Nossos corações dispararam...e a luz do quarto se acendeu, era ela...e do mesmo jeito do dia anterior...chegou de toalha, dali a pouco tirou-a, para enfiar uma calcinha e uma camisola.
Mais que depressa, os quatro tiramos os shorts e esquecidos do perigo, começamos a bater punheta, até gozarmos, tudo no maior silêncio.

Claro que, sendo a primeira vez que faziamos isso coletivamente, como todo adolescente, ficamos depois examinando os pintos uns dos outros. O meu era o mais grosso, o do Augusto era fino, mas era o maior, os dois menores eram os do Sérgio e o do Luiz.

Como todo adolescente do interior, sem maior maldade, acabamos pegando nos pintos uns dos outros, fazendo comentários e rindo muito, mas baixinho, para não chamar a atenção de ninguem
Combinamos de todos os dias nos encontrarmos ali para a sessão de voyerismo e de punhetação.
Em alguns dias incrementavamos batendo punheta uns para os outros. Eu notei que o Luiz, exatamente o do pintinho menor, sempre procurava ficar ao meu lado para bater para mim.


Acho que ele gostava de pegar num pinto grosso, bem diferente do dele. Eu gostava de ver e sentir, e acabou que foi com ele que fiz o primeiro troca-troca da minha vida.

Foi num dia em que seu irmão e seu primo tinham prova e não puderam ir. Ele foi e ficamos os dois vendo a nossa moça desnudar-se para nós. Ele nem perguntou se eu queria, já foi segurando meu pau e batendo punheta para mim, no que eu retribui, como a gente sempre fazia, aliás.
Encerrada a sessão daquela tardinha/noite, famos para a rede e ficamos conversando a respeito de sexo. Ele tinha duas irmãs e me disse que vivia espionando elas trocando de roupa, pelo buraco da fechadura. Depois corria para o banheiro e batia uma punheta.

Rimos muito. Ele me disse que um colega de escola havia levado umas revistas suecas, que mostravam mulheres totalmente peladas e homens também...e havia transas, os homens enfiavam seus paus nas bucetas e até no cu das mulheres. E que gozavam em cima delas. E elas colocavam os paus deles na boca, parecia que estavam chupando picolé.

Eu já tinha visto uma revista dessas também. E só de comentarmos, nossos pintos já estavam duros de novo. Ele colocou a mão em meu pinto de novo e me propôs de a gente se chupar.
Achei meio estranho, mas deixei ele chupar o meu e depois chupei o dele. Era uma sensação diferente, não me recordo hoje se gostava ou não, mas era divertido....

Ai, depois, ele me disse que um colega dele era transviado e tinha um colega que vivia metendo o pinto no cu dele. Quis saber se eu já tinha feito isso e como eu disse que não, perguntou se eu topava deixar ele fazer comigo e ele deixaria eu fazer com ele.

Fiquei pensando, preocupado, mas não com o fato de brincarmos assim, e sim com o fato de que alguem poderia aparecer de repente, o quintal era muito escuro e não daria pra ver qualquer pessoa chegando... mas a curiosidade falou mais alto e acabei baixando o short e sentando nele, na rede mesmo. Senti o pintinho entrando e ele tentava bombar dentro de mim, mas conseguiu pouca coisa.

Quando ele estava quase gozando, tirou o pinto e gozou no chão. Era a minha vez. Sem qualquer experiência, fui logo tentando enfiar meu pinto no cuzinho dele e é claro que não consegui, porque meu pinto era grosso demais para o cuzinho dele. Tentando me consolar, ele deu mais uma chupada, o que acabou fazendo com que eu conseguisse enfiar pelo menos a cabeça.
Ele sentiu dor, mas aguentou firme.

Depois de eu ter gozado no chão também, ficamos ainda um pouco conversando. Perguntei se ele fazia isso com o irmão e o primo, ele disse que não e me pediu para não contar. Aquilo seria um segredo nosso. Concordei com ele.

Nos dias seguintes, voltamos à rotina de ver a moça trocando de roupa e batendo nossas punhetas, os quatro.

Mas, no fundo, tanto ele quanto eu estávamos doidos para ficarmos sozinhos e fazermos nosso troca-troca de novo. Isso aconteceu varias vezes, até que a gente se mudou de lá e eu perdi o contato com eles.

Hoje, passados muitos anos daqueles episódios, vejo que realmente não tem importância nenhuma os troca-troca da adolescência. Fazem parte do despertar da sexualidade e não são eles que empurram alguém para a homossexualidade. Cresci, sou hetero convicto, nunca mais pensei em transar com homens, casei-me. Fiquei sabendo que ele também casou-se, tem filhos e numa única oportunidade que tivemos de nos encontrar, relembramos aquilo mas não tivemos vontade de repetir a dose.

Era coisa do passado. E lá ficaria.

2 comentários:

  1. eu tambem vivenciei isso quando tinha 13 anos,e hoje tem 15 e nao tenho a minima vontade de ripitir isso e normal.

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  2. claro que é normal, não se preocupe!
    mas este blog é para maiores de 18...

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