quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Laura e seus dois amigos

(escrito por Meg)

Laura era uma moça de seus 20 e poucos anos, morena, de longos cabelos negros (como as asas da Graúna, diria o José de Alencar...). Grandes olhos castanhos. Seios deliciosamente médios, com auréolas cor de chocolate e biquinhos que se entumesciam ao mais leve tesão. Uma bunda de 90 cm, firme, dura, que deixava os amigos e conhecidos babando ao vê-la passar.
Na faculdade, fez vários amigos e amigas. Dois deles, em especial, eram as pessoas mais queridas: Américo e Paulo César. Américo era um rapaz gozador, sempre alegre, inventando mil brincadeiras e fazendo todas as pessoas ao seu redor sorrirem sempre. Paulo César era um pouco mais comedido, mas era também divertido. Os três estavam sempre juntos, seja nos trabalhos da faculdade, seja nas festas, nos bares, nas boates.
Curiosamente, apesar de toda a intimidade dos três, nunca rolara nada entre eles. Até que um dia, conversando animadamente num barzinho, depois de muitas caipirinhas e cervejas, o assunto surgiu. Surgiu de uma brincadeira, o Américo perguntou a ela se ela gostaria de transar com algum deles e com quem seria.
- Ai, Américo... que pergunta mais constrangedora! Me pergunta com qual artista de cinema eu gostaria... mas não me faça decidir entre vocês dois. Vocês são meus amores, eu jamais iria magoar um de vocês!
- Deixa de ser boba. Se você falar que preferiria o Paulo, eu não vou ficar chateado, e tenho certeza de que, se vc disser que prefere a mim, ele também não iria ficar! Concorda, Paulo?
- Claro! Imagina se a gente iria ficar triste com você! Logo com você!!!
- Mas vocês sabem que eu amo vocês dois! Amo como amigos muito queridos, quase irmãos! Eu nunca pensei em sexo com vocês! Vocês já pensaram nisso comigo?
Paulo César respondeu primeiro:
- Não vou negar, Laurinha... eu já pensei muitas vezes. E te digo mais, já bati belas punhetas pensando em você!
Américo confirmou:
- Eu também, pode acreditar. Já tive sonhos altamente eróticos com você! Mas, Laurinha, não precisa ficar vermelha...
- Eu fiquei, né? Nunca imaginei que vocês me vissem assim... E agora não sei se fico brava com vocês ou se fico lisonjeada pelo que vocês falaram...
- Por favor, não fique brava...Nós estamos apenas falando o que já sentimos, e ainda sentimos por você. Não estamos te cantando nem querendo te constranger... Espero que isso não venha atrapalhar nossa amizade.
- Não...não irá atrapalhar... fiquem tranqüilos... mas que vocês dois me deixaram um pouco confusa, lá isso deixaram!!! E quanto à pergunta que você me fez, Américo... posso dar a resposta depois de refletir sobre tudo que foi dito aqui agora?
- Claro que pode... e nem precisa se preocupar... se não quiser responder, tudo bem...
Dali eles a deixaram em casa. Laura não conseguiu dormir direito aquela noite. A conversa não saía de sua cabeça. E, pela primeira vez, pensou nos amigos não apenas como amigos, mas como namorados, amantes... ela não sabia direito o que pensar. Mas ao relembrar os dois dizendo que sonharam com ela e bateram punhetas pensando nela, não pôde refrear um arrepio. Estava nua, na cama. Levou as mãos aos seios e depois sua mão direita procurou sua bucetinha, em busca do prazer solitário que ela já experimentara tantas vezes.
Quando conseguiu a resposta para a pergunta que lhe havia sido feita, finalmente adormeceu.
No dia seguinte, levantou-se, tomou um banho supergostoso. Telefonou para Paulo César e perguntou se haveria possibilidade de os três irem ao sítio da família dele. Ante a resposta afirmativa, ela ligou para Américo e combinou com ele também.
No sábado seguinte, bem cedo, Paulo César foi apanhar os dois para irem ao sitio. Era o único que tinha carro. Pegou Américo primeiro e depois foram buscar Laura. Ela já estava na porta do prédio onde morava. Usava uma blusa vermelha tomara que caia, e uma bermuda jeans. Os cabelos estavam soltos, como aliás, quase sempre. Como Américo estava no banco ao lado do motorista, ela sentou-se atrás.
Foram em direção ao sítio. A principio, todos estavam calados. Foi Laura quem quebrou o silêncio:
- Então? Os meus amorecos não querem saber a resposta da pergunta fatal?
Américo virou a cabeça para ela, e Paulo César olhou pelo retrovisor. Ficaram aguardando.
- Olha gente. Eu pensei muito aquela noite, demorei a chegar a uma conclusão, mas cheguei. E quero dizer a vocês que não existiria nunca a possibilidade de eu escolher um de vocês e não o outro. Portanto, só existem duas opções: eu não ficaria com nenhum dos dois, ou então... ficaria com os dois. E foi isso que eu decidi. Vocês estão de acordo?
O sorriso que os dois abriram foi a resposta mais convincente.
Na mesma hora, Américo destravou o cinto de segurança e pulou para o banco de trás. Abraçou Laura e deu-lhe um beijo no rosto.
- Laurinha, você nem imagina a beleza de resposta que nos deu! Nossa... como tenho sonhado em poder um dia te ver nua, te amar gostosamente!!! Adoraria ver seus seios... Mostra pra gente?
- Aqui?
- É, aqui...
- Você está me deixando vermelha de novo!!!
- Olha, eu deixo você ver meu pau... e assim falando, Américo abriu a calça e colocou para ela ver um grande cacete, mole ainda, mas suficientemente grande para ela olhar admirada.
Ela então criou coragem e abaixou rapidamente a blusa, deixando que os dois vissem a maravilha de seios que ela tinha. O pau de Américo deu sinal de vida e ela não resistiu, pegou nele e começou a fazer uma masturbação de leve, o que fez com que ele ficasse totalmente duro. Era realmente grande e ela não resistiu mais, chupou-o, mesmo sabendo que quem passasse pela estrada podia admirar aquilo.
Seus seios eram acariciados por Américo. E ela continuava a chupar o cacete dele. Paulo César não se continha, vendo tudo aquilo pelo retrovisor.
Finalmente chegaram. A casa estava deserta e os três correram para a piscina. Rapidamente os dois tiraram a roupa toda, exibindo, orgulhosos, os cacetes para ela. Ela nem teve tempo de tirar a roupa. Foi deitada na beira da piscina por eles. Américo ficou ajoelhado próximo à boca de Laura, para ela continuar chupando-o, enquanto ele abaixava de novo a blusa dela e afagava seus seios. Paulo César rapidamente tirou a bermuda dela, mas não a calcinha branca. Apenas afastou-a e seus dedos rapidamente tomaram conta da bucetinha de Laura.
Depois foi a vez da língua dele deixá-la maluca. Lingua e dedos deixaram Laura totalmente ensandecida, mas ela continuava a chupar a pica de Américo.
Finalmente, Paulo César tirou a calcinha dela, ergueu sua perna direita, enquanto a esquerda ficava dentro da piscina. Sentou-se na beirada, de modo que seu pau entrou bonito na bucetinha já encharcada de Laura. Ficou bombando dentro dela, de tal forma que ela nem agüentava mais chupar o pau de Américo.
- Queridos, vocês vão acabar comigo!!! Que tempo nós perdemos!!! Por que não pensamos nisso antes??? Que maravilha!!! Nunca me senti com tanto tesão como agora...Paulo...vai com força... eu to gozando... ahhhhhhhh..... que delicia!!!!
Paulo gozou com ela. Depois pulou na piscina, deixando-a toda para Américo. Ele esperou que ela se recuperasse e ai começou tudo de novo. Lambeu os seios de Laura, lambeu seu umbigo, lambeu suas pernas, sua bucetinha e depois cravou seus 20cm dentro dela, levando-a a mais dois orgasmos até que ele também derramasse sua porra dentro dela. Caiu na piscina depois e foi se refrescar. Laurinha caminhou até o banheiro para limpar o leite dos amigos que escorria pelas suas pernas.
Ao voltar, pulou na piscina também, chamou os dois para perto de si, abraçou-os e, pela primeira vez desde que os conhecera, beijou-os na boca. Estava nascendo ali um trio que ainda iria curtir momentos fantásticos. Até que o curso acabasse..

Nenhum comentário:

Postar um comentário