segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tarde de chuva, boa para mil transas!

(escrito por Meg)

Em nossas andanças por este país afora, Kaplan e eu fizemos grandes amigos, principalmente quando nos conhecíamos em praias nordestinas, onde, quase sempre, as amizades culminavam na cama das pousadas e hotéis.

De volta à rotina, muitos desapareciam, outros permaneciam em contato o tempo todo com a gente. E volta e meia nos reuníamos para churrascos, noites de queijo e de vinhos, aniversários... enfim, motivos não faltavam para nos encontrarmos e quase sempre as noitadas terminavam em gostosas transas.

Um desses casais, gente finíssima, Ubiraci e Priscila, inauguraram uma casa de campo, dessas pré-fabricadas, construíram uma piscina e nos convidaram, a Kaplan e a mim e a mais dois casais, Franciele e Tales, e Valesca e Ademar, para passarmos um feriado lá, a fim de inaugurarmos a churrasqueira e a piscina.

Como todos nós éramos naturistas, ninguém se preocupou com biquínis ou maiôs, ou sungas. Fomos então. Levamos Valesca em nosso carro, porque o marido dela, o Ademar, estava viajando.

Lá chegando, fomos conhecer a casa, a piscina e a churrasqueira, que era ao ar livre. E aí.... o desastre: caiu um toró daqueles!!! Chuva forte, que depois amainou, mas não passou, choveu o dia inteiro.

Adeus piscina... adeus churrasco!

O jeito foi pegar as bebidas e nos reunirmos na sala. Havia um sofá e uma poltrona. Pegamos duas cadeiras na copa. Kaplan e eu ficamos nas duas cadeiras, Valesca sentou-se no braço do sofá, perto de mim, Ubiraci, Priscila e Franciele ficaram no sofá e Tales assentou-se na poltrona. Alguns pegaram cervejas, outros abriram vinho e ali ficamos bebendo, comendo alguns canapés e esperando para ver se o tempo melhorava. Quando o assunto resvalou para antigas viagens que havíamos feito, o clima começou a esquentar. As lembranças de antigas transas surgiram e ai, foi inevitável.

Tomei a iniciativa de propor a brincadeira da garrafa. Sentariamos numa roda, rodaríamos uma garrafa e quando ela parasse, apontando para alguém, este alguém teria de pagar uma prenda. Cada um pensaria numa prenda, escreveria num pedaço de papel, colocaríamos dentro de uma caixa e a pessoa “premiada” tiraria um papel para cumprir o que estivesse escrito lá.

Todos toparam. Então fizemos o circulo e a Valesca foi encarregada de rodar a garrafa pela primeira vez. E ela parou na dona da casa, a Priscila. Lá foi ela enfiar a mão na caixa e ler a prenda que lhe coube.

- Ah, não! Isso é sacanagem! Quem teve essa idéia infeliz?
- O que foi? Fala logo!
- Deve ter sido algum desses três tarados, só pode. Meninas, levantem-se e tirem suas roupas.
- Nós todas? Mas por que?
- Olha o que está escrito aqui: Você e todos ou todas do mesmo sexo devem tirar todas as suas roupas imediatamente!

Fazer o que? Havíamos concordado com a brincadeira. Então nós quatro ficamos nuas, enquanto os três marmanjos ficavam morrendo de rir.

Segunda rodada: Tales rodou a garrafa... e ela parou virada para mim.

- Ah. Mas que garrafa viciada é essa que só aponta para as mulheres? Vamos lá, deixa eu pegar minha prenda.

Enfiei a mão na caixa e puxei um papel. Comecei a rir.

- Vocês são uns sacanas. Devem ter combinado isso, só pode!

Os três caíram na gargalhada e mandaram que eu lesse o que estava escrito.

- Meninas, se preparem. Olha só: As pessoas que já estiverem sem roupas devem fazer uma sessão de sexo oral umas nas outras. Vocês três são uns safados sortudos... queria ver se um de vocês tirasse isso e vocês tivessem de chupar o pau uns dos outros!

Mas nada podia ser feito. Nós quatro, então, nos encaramos. Eu e Priscila ficamos juntas, Valesca e Franciele se abraçaram. Começamos nos beijando depois chupamos os seios uma da outra, e finalmente fomos com a língua na bucetinha da parceira. Depois trocamos.

Quando olhamos, os três patetas estavam sentados, com as braguilhas abertas, os paus para fora e se masturbando vendo o que nós estávamos fazendo. Pisquei o olho para as três e resolvemos parar aquela brincadeira e começarmos a brincar do jeito que nós gostávamos.

Eu e Valesca fomos até a poltrona onde Tales estava e começamos a tirar a roupa dele e caímos de boca no pau que já estava bem duro. Kaplan estava no sofá e recebeu a “visita” de Priscila. Ubiraci, sentado na cadeira, pôde usufruir da boquinha de Franciele. Para deixar o Tales bem alucinado, eu e Valesca chupavamos seu pau e de repente tirávamos ele de nossa boca e nos beijávamos. A gente sentia o pau dele pulsando quando fazíamos isso.


Depois Valesca deixou o Tales, trocando com Priscila. Aninhou-se no sofá, pegou o pau do Kaplan com suas mãos e depois fez-lhe um boquete que percebi delicioso, pela cara de satisfação que meu marido fez.
Nesse momento, Ubiraci já colocara Franciele de costas para ele, com uma das pernas apoiada na cadeira e a penetrava, arrancando gemidos e mais gemidos da nossa amiga. Valesca sentou-se no pau do Kaplan e ficou a cavalga-lo. Seus cabelos louros e seus seios pulavam ao ritmo de seu levanta-abaixa.

Quanto a mim, estava com Priscila e Tales. Ela se sentara na poltrona, eu me ajoelhara em sua frente e recebia gostosas chupadas em meus seios, enquanto Tales, em pé, me penetrava a bucetinha por trás. Depois de muito gozar, virei a cabeça para ver como estavam os outros. Valesca tinha saído do Kaplan, trocado com Franciele. Esta estava deitada no sofá e Kaplan enfiava-lhe o cacete. Ela suava e parecia até que ia desfalecer, segurando seu seio.


Eu estava adorando ficar com a Priscila e o Tales. Mas mudamos. Ele sentou-se no sofá e ela, de costas para ele, começou a cavalga-lo, enquanto eu retribuía suas gostosas mamadas colocando seus biquinhos em minha boca e sugando-os com prazer.

Valesca e Franciele já haviam trocado de novo. Fran estava chupando o pau do Ubiraci e Valesca sentara-se de novo no pau do Kaplan, cavalgando-o de novo.

Gozamos demais com essa brincadeira. Após um tempo, paramos, nos vestimos. Mas Franciele e Ubiraci continuavam, então ficamos assentados no chão vendo os dois em cima do sofá. Ela estava ajoelhada, apoiando seus braços num dos braços do sofá, enquanto Ubiraci metia sem parar na xoxota dela, por trás. A cena era excitante. Tales não agüentou e começou a passar as mãos nos seios de Valesca. Mas ficou nisso. Ela não agüentava mais.

Não satisfeita de tanto gozar, Fran tirou o pau do Ubiraci de dentro dela, trouxe-o para o chão da sala, ajoelhou-se e começou a chupar, chupar...até ele gozar e inundar o rosto dela com sua porra.

Nós assistíamos tudo, enquanto, lá fora, a chuva continuava a cair...

Nenhum comentário:

Postar um comentário