terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O jogo de damas

(escrito por Meg)

Gosto muito de andar a pé. Outro dia, estava caminhando em direção a um shopping que fica a umas 10 quadras de minha casa, quando fui surpreendida por essas chuvas de verão, que chegam com força total. Sem sombrinha, percebi que não daria tempo de correr até o shopping nem de voltar para casa. Parei debaixo de uma marquise, local que logo ficou repleto de gente.


Foi ai que lembrei que naquele prédio cuja marquise eu usava para me proteger era onde um grande amigo tinha residência. Será que estaria em casa?

Bati o interfone e, por sorte, ele estava. Subi, expliquei-lhe a situação e ele me disse que eu poderia ficar ali esperando a chuva passar. Estava de férias naquela semana, eu não precisaria me preocupar com o horário.

Me ofereceu uma cerveja, que aceitei com prazer. Quando estávamos a tomar, sentados na sala, vi um tabuleiro.

- Olha! Você joga xadrez ou damas?
- Os dois.
- Que legal, eu gosto muito de jogar damas. Vamos fazer um pequeno torneio enquanto a chuva não passa?
- Vamos, mas vou te adiantando que sou muito bom, ta? Não vou facilitar só porque você é minha amiga.

Sorri. Jeziel não imaginava que eu era excelente jogadora de damas. Talvez ele tivesse uma surpresa comigo. Jogamos a primeira, ganhei. Notei que ele ficou meio irritado. Fomos para a segunda. Ganhei também. Ele já quis parar. Não deixei. Jogamos a terceira, ganhei também!

Ele estava furioso. Quando começamos a quarta partida, ele já estava trêmulo, todo inquieto. E eu morrendo de rir, internamente é claro, da situação. Mas aquele nervosismo dele acabou me provocando um tesão enorme. E quando ele quis desistir, no meio da quarta partida, deixei o tabuleiro de lado, fui para cima dele, sentei em seu colo e comecei a tirar a sua camisa.

Ele foi ficando meio que transtornado com a situação, mas não reagiu negativamente. Deixou que eu ficasse no comando. Mas eu já estava sentindo que algo duro começava a ser notado debaixo das calças dele. Então, depois de tirar a camisa, beijei o peito dele, fui descendo e abocanhei um pau não muito grande, mas bem grosso. Com minhas chupadas, ele logo ficou em posição de sentido.

Até então quieto, Jeziel criou coragem e levantou meu vestido, passando a mão esquerda em minha bunda. Sentindo que ele já estava pronto, fiz com que ele se levantasse e tirasse a roupa toda. Deixei-o de pé, enquanto me ajoelhava e continuava a masturba-lo e a chupá-lo. Como ele não se decidisse, eu mesma tirei meu vestido. Ele ficou encantando ao ver meus seios, criou coragem para segurá-los e acariciá-los, enquanto eu continuava a bolinar seu pau freneticamente. Coloquei-o entre meus seios, voltei a chupa-lo.

- Jeziel, não fica tão parado... me pega!

Foi preciso pedir para que ele me colocasse no sofá e enfiasse aquela tora grossa em minha bucetinha. Parecia pouco experiente, mas a grossura daquele pau me deixava totalmente preenchida. E, por sorte, ele conseguia segurar bastante. Pude então fazer o que gosto, sentar no mastro e cavalgar até que ele gozasse. Claro que eu já havia atingido uns três orgasmos enquanto durou essa sessão.

Sim, porque teve outra. Como a chuva não parava, continuamos ali, na sala, nus, brincando com os corpos um do outro. E o mastro mostrou-se aguerrido em pouco tempo. Ele me pôs, então, no tapete, levantou minhas pernas e de novo enfiou aquela maravilha dentro de mim.


Dessa vez ele demorou mais tempo ainda para gozar, quase acabando comigo.

Eu, que nunca gostei de chuva, não xinguei São Pedro aquele dia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário