quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Meu amigo descobriu que a esposa o chifrava

(escrito por Kaplan)


Alexandre é um grande amigo meu. Típico homem de classe média média, tem um bom emprego numa financeira, carro do ano e mora em uma casa não muito grande, mas muito confortável, num dos bons bairros da capital. É casado com Estefânia, que todos nós chamamos de Nini. Ela é uma loura, de longos cabelos, seios fartos, bunda empinada. Daquelas mulheres que chamam a atenção. Quando ele dava algum churrasco em casa, ela dominava a cena, com biquínis minúsculos. Muitas vezes amigos meus me confessaram que a achavam gostosa demais e que haviam batido belas punhetas em sua homenagem!
Nini não trabalhava. Ficava em casa quando o marido saia pro trabalho, fazendo uma coisinha aqui, outra ali, se tinha sol ia para a piscina se bronzear, em alguns dias saia para o salão para fazer unhas, se depilar, cuidar dos belos cabelos.


Alexandre me encontrou um dia desses e me contou algo interessante.
Disse ele que numa manhã de sábado ele estava dando um trato no carro, no jardim da casa, quando ouviu um comentário de uma empregada de casa vizinha. Ela comentava com outra que tinha marido que era cego, saia e deixava a esposa aos cuidados de um Ricardão.

Ficou grilado. Ele sabia que Nini era a mulher mais bonita e desejada da rua. Imediatamente pensou se o comentário dizia respeito à pessoa dele. Por via das dúvidas, na segunda feira seguinte ele saiu para o trabalho e, a meio caminho, resolveu voltar. Passou pela casa dele e observou que havia um carro estacionado a alguns poucos metros de sua garagem. Anotou a placa.


Não era carro de ninguém da vizinhança, ele conhecia todos.

Na terça, repetiu a estratégia, mas não viu o tal carro lá. Na quarta, idem. Na quinta pensou até em não fazer de novo, mas acabou fazendo. E lá estava o tal carro, parado no mesmo local. Na sexta, de novo.

No fim de semana ele tentou sondar se alguém havia ido em casa, mas Nini desconversou, dizendo que ninguém estivera lá durante a semana toda. Ainda grilado, e sem sentir muita firmeza na negativa da esposa, na outra segunda ele novamente fingiu que estava indo embora e voltou dentro de 20 minutos. Bingo! Lá estava o tal carro de novo.

Parou um pouco à frente, desceu e foi até sua casa. Entrou no jardim rapidamente e furtivamente também, e se dirigiu à janela de seu quarto. Procurou ouvir, mas nada se ouvia. Percorreu as demais janelas. Na do quarto de hóspedes, ouviu vozes. Chegou o mais perto que pôde e ouviu Nini falando que precisavam tomar cuidado, porque o “Alex” estava desconfiado. Uma voz masculina respondeu que não havia problemas. Se ele estava no trabalho, como poderia ficar sabendo que ele estaria ali com ela? Um beijo foi ouvido em seguida.

Alexandre estava fulo da vida. Queria saber quem era o individuo e o que os dois faziam. Para sorte dele e azar de Nini, a cortina da janela não estava totalmente fechada. Uma pequena fresta permitiu a ele ver a esposa, de pé, com uma minúscula lingerie negra, e, ao lado dela, um sujeito que ele nunca vira, alto, forte, careca, com uma tatuagem no braço direito. Ficou imaginando quem poderia ser ele. Com certeza nunca o vira antes.

Mas o espetáculo estava começando. Ele desabotoou o sutiã de Nini, libertando os fartos seios que Alexandre sempre pensara que eram só seus. Segurou-os, amassou-os. Depois tirou a calcinha dela, minúscula calcinha preta. Ela se inclinou na cama e ele, mais que depressa, ajoelhou-se em sua retaguarda e começou a passar a língua em sua bunda. Com as pernas abertas, Nini deixava que o careca visse sua xota, e não apenas visse, mas também se aproveitasse dela. Ele beijou a xota de Nini por trás, pela frente.

Deitou-a na cama, abriu totalmente as pernas dela e ai passou a usar a língua, deixando-a “aflita” na cama. Só ai é que ele tirou a roupa, deixando Alexandre ver um pau que não ficava nada a dever ao dele. Mesmo tamanho e parecia até mesma grossura. Penetrou em Nini, por trás, com tal fúria que os seios dela balançavam freneticamente ao compasso das estocadas que ele dava. Um tapinha na bunda e lá foi o cacete dele em direção ao cuzinho da Nini. Ela deu um grito, mas agüentou firme, até ele gozar.

O careca, satisfeito, vestiu-se e foi embora. Nini ainda ficou deitada por um bom tempo, recuperando-se da trepada, depois saiu em direção ao banheiro. Alexandre ouviu o barulho do chuveiro, então saiu, pegou o carro e foi para o trabalho.

No meio do caminho, seus pensamentos estavam confusos. Na hora em que ele viu os dois, a vontade foi de entrar, surpreende-los e possivelmente encher os dois de porradas. Mas sua cabeça de baixo não pensava assim, e era isso que o deixava confuso. Havia ficado excitadíssimo vendo sua mulher ser comida por outro. Seu pau ficara duro como há muito tempo não o vira assim tão feliz.

Na hora do almoço, conversando com um colega, como o assunto chegou em sexo, ele perguntou o que este colega achava de homens cornos.


Disse que tinha visto um filme na TV e ficara curioso. Para tentar despistar bem, ele disse que se fosse com ele, largaria a mulher e ainda iria bater no sujeito. E que não entendia como algum homem pudesse gostar disso.

O colega confessou a ele que já passara por situação semelhante. Que pegara sua mulher aos beijos e amassos com um sujeito. E que, depois da raiva, veio a excitação. Ele acabou conversando com a mulher, ela confessou tudo, a trepada que eles deram em seguida foi a melhor da vida deles e que a partir daquele dia, ele assumira sua “cornice”. Já vira várias vezes sua mulher transando com outros homens, ele se excitava profundamente vendo isso e depois a trepada dele com a mulher era absolutamente sensacional.

E como que adivinhando que o caso era com ele, o colega falou:

- Olha, Alexandre, se um dia isso acontecer com você, não largue sua esposa nem bata no cara. Aproveite! Tenho a certeza de que você vai vibrar com o que vai acontecer depois!

Alexandre ficou pensativo o resto da tarde. Decidiu conversar com Nini.

Ao chegar em casa, ela o recebeu com o tradicional beijo. Ele a pegou pela mão, levou-a até o quarto onde acontecera tudo naquela manhã, sentou-se na cama com ela.

- Nini, o que foi aquilo que aconteceu nesta cama hoje cedo?

Lívida, ela tentou negar. Ele então puxou o celular do bolso e mostrou a ela duas fotos que fizera da trepada matinal.

- Por que você está querendo mentir para mim? Eu vi tudo, do principio ao fim. Quem é aquele careca?

Sem ter como negar a evidência, ela abriu o jogo. Disse que era o marido de uma amiga dela, que sempre que a via dava-lhe cantadas direto. Ela acabou não resistindo e já fazia mais de um mês que ele vinha toda semana na casa deles para eles transarem. Sempre era algo rápido, pois ele tinha de ir ao trabalho também. Que já tinham ido uma vez a um motel, quando a amiga viajara e passaram a tarde toda lá.

- Alex, eu sei que errei, não vou nem te pedir desculpas porque tudo o que eu fiz foi com muita consciência de que estava errado.

Ao falar isso, Nini pôs a mão sobre a perna do marido e acabou percebendo o quanto ele estava excitado.

- Alex... você... ta de pau duro?
- Estou, Nini, por incrível que possa parecer não estou com raiva. Hoje cedo meu pau quase rasgou minha calça de tão duro! E agora, com você me falando isso, fiquei excitado de novo.
- Meu Deus...eu não esperava isso...
- Nem eu.... me diga, com toda sinceridade: esse careca foi o primeiro? Ou você já me traiu com outros?
- Nunca, nunca, meu bem...ele foi o primeiro sim. Cantadas eu já recebi milhares, inclusive dos seus amigos que freqüentam nossa casa, mas nunca dei bola. O Zé Roberto foi o primeiro sim.
- E você gosta muito de trepar com ele, não é?

Totalmente ruborizada, olhos para o chão, Nini confessou que era um sexo muito gostoso sim, que ele conseguia fazer com que ela gozasse muitas vezes.

- Quer continuar com ele?
- O que você quer dizer com isso?
- Isso que você ouviu. Quer continuar a trepar com ele aqui em casa?
- Ora, Alex... agora fiquei confusa...não sei... você não iria se importar?
- Não, cheguei à conclusão de os homens realmente gostam de ser cornos. Eu adorei hoje cedo e gostaria de ver mais vezes. Você me avisa os dias que ele vier? Será que ele se incomodaria se eu ficar aqui no quarto vendo vocês?
- Alex, você tem certeza do que está falando?
- Sim, tenho. Mas agora pare de falar, quero te comer igualzinho ele te comeu hoje cedo!

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