quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O modelo passou o ferro nas artistas!

(postado por Meg)
















Depois que nos formamos em Belas Artes, minha amiga Rejane e eu resolvemos nos dedicar de fato à profissão. Mas sentimos que tínhamos aprendido muitas coisas básicas na faculdade, porém faltava “aquele algo mais”. Decidimos então, procurar algum ateliê de alguma artista famosa para nos aperfeiçoarmos.

Conseguimos nos matricular em um, e, na longa entrevista que tivemos com a artista, ela gostou de saber que já tínhamos noção de muita coisa. Só nos pediu para definirmos se queríamos trabalhar com pintura ou escultura. Acabamos optando pela pintura e começamos, então, a ter aulas com ela e produzimos algumas telas.

Numa das tardes em que aparecemos para a aula, estávamos só nós duas com a professora, que nos disse que iríamos começar a trabalhar com modelos vivos. Não era surpresa para nós, na faculdade também tivemos esse particular. Imaginamos que teríamos uma modelo viva, mas qual não foi nossa surpresa quando apareceu um rapaz de seus 26 anos, chamado Samuel. Magro, alto, não muito bonito mas com traços bem clássicos, ele se aproximou, vestido com um roupão branco. Muito simpático, ele se apresentou e se dirigiu para um estrado que a professora havia improvisado.

Olhei para Rejane. Seria a primeira vez que pintaríamos um homem nu. Estávamos meio nervosas, rindo sem saber de que. Eis que o Samuel chegou ao estrado e com toda a naturalidade do mundo, tirou o roupão e o jogou sobre uma cadeira. Nessa hora, os olhares meus e da Rejane ficaram estáticos. O que era aquilo que se apresentava aos nossos olhares?

Samuel tinha um instrumento belíssimo e que estava a “meio-pau”. Boquiabertas, nós nem sabíamos o que falar ou fazer. A professora sugeriu a ele uma pose que lembrava antigas estátuas gregas. O braço esquerdo todo estendido e o direito dobrado, como se ele fosse o discóbulo famoso. Isso fez com que ele ficasse de perfil para nós duas e vendo aquele pintão com tendências ao endurecimento total, nós duas demoramos a selecionar as tintas e pegar os pincéis para começarmos a tentar reproduzir aquela maravilha.

Depois de ficar naquela pose por quase 40 minutos, ele pediu licença para ir ao banheiro. Passou por nós duas com aquela “coisa” baloiçante e com um olhar de safado. Ele sacara que nós duas estávamos muito entusiasmadas com o que ele nos mostrava!
Voltou ao estrado e posou ainda por uns 20 minutos. Terminara a aula. Ele vestiu o roupão e preparava-se para ir embora. Só voltaria na semana seguinte. Pisquei para Rejane, chegamos até onde ele estava, ainda sem amarrar o roupão.

- Samuel, você virá ainda quantas vezes?
- Bem, a professora X me contratou para três sessões.
- Só? Mas isso não é suficiente. Mal fizemos um esboço hoje!
- Lamento...
- Você não tem outros horários que pudesse vir?
- O problema é o horário daqui. A aula é a tarde. De manhã eu tenho mais folgas, mas a professora não tem alunas de pintura na parte da manhã.
- Mas você poderia ir a outros locais?
- De manhã eu posso, é só combinarmos o valor. Afinal, eu vivo disso.
- Então, está combinado. Eu tenho um ateliê, meio que improvisado, em casa e gostaríamos que você fosse lá. Podemos te pagar o mesmo que a professora te paga.
- OK, me dê o endereço e me diga qual o dia e a hora que vocês querem.

Combinamos tudo. Parecia loucura, mas era mesmo! Nós duas precisávamos ver aquela maravilha mais vezes. Avisei ao Kaplan, claro.
No dia marcado, lá estava Samuel com seu roupão branco. Mas ele sabia que a gente estava interessada em outras coisas. Não era bobo. Ele viu a cara de satisfação que tínhamos feito quando ele se desnudou no ateliê.
Então, ao chegar ao meu ateliezinho, ele encostou-se numa mesa, abriu o roupão, mas não o tirou e nos deixou ver o belo cacete, que não estava mais a meio-pau. Estava totalmente duro, portanto, muito mais bonito e agradável de se ver. E de se tocar. Rejane e eu estávamos de camisetas e shortinhos. Ela sentou-se na mesa, ao lado dele e não se conteve: segurou o cacete em sua mão e ficou admirando-o. Eu me ajoelhei junto à perna direita dele e fiquei alisando-a, fazendo minha mão subir pela coxa e atingindo as bolas, o que fez com que Samuel fechasse os olhos e emitisse um gemido.
Não era preciso mais disfarçar. Tiramos o roupão dele e nossas camisetas. Peguei um pincel de 30 cm para tentar medir o instrumento do rapaz. Pelas minhas contas, devia ter uns 23 cm. Coisa mais linda!

Bem, leitoras e leitores, vocês já sabem que eu adoro colocar um pau na boca. E aquele era muito convidativo, então, mais que depressa, abocanhei-o e chupei-o, enquanto Rejane ficava alisando a perna esquerda dele, louca para me substituir. Demorei bastante, me deliciando totalmente, até passar aquela “dificil tarefa” para ela. Como Samuel já estava de pé, fui me deliciar com sua bunda perfeita, alisando-a e beijando-a, dando pequenas mordidas que faziam com que ele arrepiasse todo.

Ele não perdeu tempo. Depois de bem chupado pela Rejane, colocou-a sentada num banquinho, me posicionou em pé virada para ela, me inclinou e me penetrou a bucetinha por trás. O que ele pretendia ficou claro: minha boca ficou perto da xotinha dela e eu então fiquei chupando-a, enquanto ele me comia.

Depois ele me pediu para ficar ajoelhada em cima da mesa, com as pernas abertas. Deitou Rejane de modo que a cabeça dela ficou embaixo de minha xoxota, e ele a penetrou de frente, enquanto ela, no meio de gemidos e ais, lambia minha bucetinha, me fazendo pular de tesão.

Não satisfeito, ele se deitou no chão, pediu à Rejane para sentar sobre seu cacete, pediu que eu ficasse com minha bucetinha acima de sua boca. E me chupou também, mas antes pediu que nós duas ficássemos nos beijando enquanto ele me chupava e metia na minha amiga.

Em seguida, pediu para ficamos ajoelhadas, de frente uma para a outra, levantou-se e colocou o cacetão para nós duas chuparmos, o que fizemos até que ele gozasse sobre nossos rostos.

Que homem! Um verdadeiro modelo!!!

Vocês podem imaginar que ele posou bastante pra nós duas, não podem?

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