quinta-feira, 31 de maio de 2012

Decamerão brasileiro (parte 2)



(escrito por Meg)



Na segunda noite, a Eugenia quis começar. Ela se lembrara de algo bem interessante e queria contar logo, antes que os detalhes escapulissem de sua memória.

- Eu não sei se meu caso se enquadraria muito bem no que a Meg propôs, mas de qualquer forma, foi uma situação inusitada e que fez meu coração bater bem mais forte do que o normal.

Foi assim, eu e minha amiga estávamos para sair de carro. Quando ela tentou ligar, nada...o carro não saia do lugar. Nós duas, pra variar, não entendemos nada de mecânica e era um sábado a tarde, não iríamos achar uma oficina aberta. Eis que o vizinho dela nos vê atrapalhadas e se oferece para nos ajudar. Era um cara fortão, já dos seus quase 40 anos, camiseta preta bem justa, calça jeans... um belo tipo. Enquanto ele fuçava no motor eu e minha amiga ficamos apreciando o rapaz... minha amiga, atrás dele, fazia gestos de que iria come-lo e eu ficava com uma vontade danada de rir.

E não é que ele conseguiu achar o defeito? Maravilha! Mas ficou com os braços todos sujos de óleo e a minha amiga convenceu-o a entrar na casa dela para se lavar. Ele disse que não precisava, morava ao lado... mas ela insistiu tanto que ele acabou aceitando e entrou. E ela o convenceu de que precisava tomar um banho. Acho que ele começou a perceber que alguma coisa diferente estava para acontecer. Foi para o chuveiro.

Ai minha amiga tirou a roupa e mandou eu tirar também.

- Prá que?

- Anda logo, vamos tomar banho com ele.

- Tá maluca?

- Não... temos de agradecer o favor que ele nos fez... vamos lá, vai me dizer que não ficou interessada nele?

- Bem... fiquei sim, mas nunca imaginei isso...nem sabemos o nome do cara.

- E precisa? Anda logo, antes que ele termine o banho.

E lá fomos nós duas, peladissimas, eu com o coração quase saindo pela boca, entramos no banheiro e tivemos a visão maravilhosa do cara tomando banho e lavando o pinto... nossa... que maravilha! 

Entramos as duas no boxe e ficamos os três apertadíssimos lá. Ele não perdoou. Segurou a minha amiga e ficou amassando os peitos dela. Eu peguei no pau dele e fiquei punhetando. Ai resolvemos sair, nos enxugamos e fomos para o quarto, ela puxando ele pelo pinto. Deitamos ele na cama e ficamos uma de cada lado passando a mão no corpo dele, chupando o pau, dando uns beijinhos, e ele só curtindo, vendo o que estávamos fazendo com ele. 

Quando eu peguei o pinto dele para chupar, a minha amiga subiu na cama e agachou-se por sobre a cabeça dele, para ele chupa-la, o que ele fez com muito gosto. O mais interessante é que ele pediu que nós duas fizéssemos um 69. A minha amiga ficou por baixo e quando eu me posicionei por cima dela, ele enfiou o pau em mim, então eu fiquei sendo comida por ele e sendo lambida pela minha amiga. Depois ele a comeu e eu fiquei lambendo a buceta dela. No final o cara derramou tudo em cima da gente.

Foi uma loucura. Nunca mais vimos o cara!

- Ah, vocês fizeram eu lembrar de uma transa louquíssima!!!

Foi a Alessandra quem falou isso. Todos os olhares voltaram-se para ela e ela então contou a sua história.

- Gente, foi uma transa minha com o meu querido Gustavo, aqui presente. Eu adoro carros, adoro lavar o carro nos fins de semana, nem deixo o Gustavo chegar perto. Faço questão de limpar tudo, deixar o carro tinindo. Pois bem, alguns de vocês conhecem a nossa casa, sabem que ela é protegida por altos muros, mas, na frente, tem o portão que é de barras de ferro, então por ele pode-se ver o que acontece no jardim... e foi lá que eu estava lavando o carro, de sandália havaiana, um short curtíssimo e uma camiseta.


E já tinha lavado quase todo ele, quando o Gustavo me aparece. Eram umas 10 horas da manhã e ele acabara de acordar. Não me achando dentro da casa, foi lá fora e me viu e acho que baixou um tesão repentino nele me vendo naqueles trajes mínimos e – detalhe importante – com a camiseta molhada pregada nos seios... já viram a cena, não viram?

Pois este sujeitinho aqui, sem pensar em nada, me pegou, me pôs sentada no capô, levantou minha camiseta e começou a mamar em meus peitos. Praticamente me deitou no capô, beijando minha barriguinha e com a mão já fazendo pressão em minha xoxota, por cima do shortinho mesmo.


Foi ai que eu vi, pela grade do portão, lá fora tinha alguém, meio escondido atrás de uma árvore, a nos olhar. Fiquei gelada e falei baixinho com o Gustavo, ele disse:


- E daí?


E continuou o que estava fazendo, e ai me deu aquele frio na barriga de que a Meg falou quando nos propôs contarmos esses casos. Fiquei excitadíssima sabendo que havia alguém vendo e meu marido sabia e continuava a me bolinar. Então me entreguei completamente a ele.


Deixei que ele tirasse meu shortinho, minha calcinha e me chupasse, primeiro de frente, em cima do capô, depois ele me fez descer, ficar de costas, apoiada no capô e ele se ajoelhou e ficou me chupando por trás, lambendo meu cu, minha xoxota. E eu olhando despistada via que o tal sujeito continuava lá a nos olhar.


E isso me tesava mais ainda. Já que era para dar o show completo, abaixei a bermuda do Gustavo, fiz ele ficar numa posição boa para o cara ver o pau dele e comecei a chupar, fazendo o máximo de barulho possível.


Ai este safadinho me pegou pelos cabelos, me pôs inclinada no capô do carro e me comeu, por trás, me dando cada safanão que eu nem sei como não amassei o carro... gente, era uma loucura. O cara devia estar vendo minha bunda, o pau do Gustavo entrando e saindo e, de quebra, tinha uma visão dos meus seios, porque eu ainda estava de camiseta mas o Gustavo tinha suspendido ela até meus seios ficarem de fora. Eu nunca soube que ele gostasse de exibir a esposa dele assim... mas adorei, no final.


Depois ele me pôs ajoelhada na grama e comeu meu cu. Foi serviço completo! E sempre numa posição em que o cara lá fora podia ver. Não satisfeito, ele tirou minha camiseta, deitou-se e me fez sentar em cima dele, virada para o portão, enfiando a pica em meu cu de novo. O cara lá fora devia estar batendo todas as punhetas possíveis e imagináveis!

E ai, para terminar o nosso show, o Gustavo me deixa de joelhos na grama, se levanta e punheta até despejar tudo em meu rosto e peito. Eu mal podia acreditar que aquilo havia acontecido. Fiquei subitamente com vergonha e corri, pelada mesmo, para dentro de casa. O Gustavo chegou logo depois, me falando que viu o cara sair correndo de lá com medo de ser visto. Como se ele não tivesse sido visto desde o início!

Foi alucinante. E o Gustavo ta aqui, para confirmar que isso não foi inventado!

- Gente, as histórias estão incríveis! Vamos a mais uma ou deixamos para amanhã? Já é quase meia noite...

O Vicente, marido da Gisele, tomou a palavra:

- Olha, vamos definir quem vai falar amanhã? Eu ia narrar algo relativo a carro também, nem sei se tem mais sentido depois dessas duas historias incríveis.

- Claro que tem, Vicente!

- Então, eu proponho que amanhã eu comece, depois quem se habilita?

O Gustavo e o Washington se apresentaram. Então o terceiro dia teria três machos e suas histórias fantásticas. E para o último dia ficaram o Kaplan e a Neusa.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Decamerão brasileiro (parte 1)



(escrito por Meg)



Houve uma vez em que fomos para a praia. Alugamos uma casa, éramos 5 casais, todos liberais, então ninguém se preocupou porque a casa não tinha 5 quartos, só tinha 3. Onde dormiríamos era a questão menor. Viajamos em três carros, já sonhando com o que poderia acontecer. Para não sacrificar ninguém, combinamos que a cada dia seria um casal a cuidar da alimentação, pois o local era desprovido de bons restaurantes.


Tudo ia funcionar perfeitamente, não era a primeira vez que fazíamos viagens assim. O que deu errado foi o tempo. No dia em que chegamos, cansados da longa viagem, já quase de noite, não fizemos nada, só dormimos. O dia seguinte amanheceu muito nublado e durante o dia o sol não apareceu. Fomos para a praia assim mesmo. Mas à noite começamos a nos preocupar. Caiu um toró daqueles, com raios e trovões. E nos dias seguintes, foi chuva direto. Uma semana inteira de chuva.


Chuva na praia... programa esculhambado. Tivemos de inventar mil coisas para passar o tempo. Baralho tinha sido levado, mas ninguém merece ficar jogando baralho um dia inteiro...


Na terceira noite, depois do jantar, todos nós na sala pensando e eu tive uma idéia, lembrei do livro Decamerão, do Boccaccio, em que um grupo de pessoas, fugindo da peste, se reunia numa casa e contavam histórias. Por que não poderíamos fazer o mesmo?


Todos acharam interessante a idéia, mas alguns se perguntaram: será que todos temos capacidade para inventar uma história?


- Ora, podemos fazer um pouco diferente então, disse eu.


- Diferente como?


- Por que não contamos um caso real, acontecido com a gente? E eu ainda proponho que seja um caso bem excitante, algo que nos tenha feito ficar com a adrenalina a mil. Não precisa ser um caso extenso, mas que excite a todos nós aqui.


- Mas um caso que envolve o casal?


- Pode ser, mas como temos muitos dias pela frente, eu proponho que falemos de coisas que aconteceram a cada um e a cada uma, mas quem quiser contar algo excitante que envolveu o casal, sinta-se à vontade.


Como todo mundo gostou – aparentemente – da ideia, mas ninguém começou, eu resolvi começar.


- Bem, pessoal, deixa eu começar para animar vocês. Olha que eu tenho, modéstia à parte, muitos casos super excitantes, mas devo confessar que nada me deixou com a adrenalina a mil como o que aconteceu quando o Kaplan e eu fomos a Lisboa e ele, muito safado, me pediu para fazer um exibicionismo numa rua de um bairro mais afastado, que era cheia de escadas. Nossa... foi incrível, eu com um vestidinho bem curto, sem calcinha, subindo as escadas e ele lá embaixo só olhando e de repente eu me viro para o lado dele, havia gente subindo as escadas e eu levantei o vestido e minha bucetinha ficou à vista. Meu coração dava pinotes, quase saia pela boca, eu não tinha ideia de como as pessoas reagiriam, se iriam chamar a polícia! Imagina, uma brasileira mostrando a perereca pros portugueses! Escândalo internacional!

Mas, felizmente, quem viu parece que gostou... saímos dali, fomos para a pensão onde a gente se hospedara e transamos como loucos. E o safadinho aqui ficou tão animado que me convenceu a fazer de novo. E dessa vez foi num supermercado. Eu fui andando pelas prateleiras e quando estava de frente para a rua, mas lá dentro, levantei o vestido e dois sujeitos que estavam na rua viram. Nossa... aquilo foi demais.


Gisele, rindo muito, comentou que tinha uma história semelhante para contar.


- Então conta!


- Não é uma história internacional como a da Meg, mas foi muito gostoso. Eu ainda não conhecia o Vicente, este jovem marido que apresento a vocês... Eu namorava um cara e nós tínhamos ido a uma praia onde não chovia, diga-se de passagem! A gente estava numa pousada e não havia muita gente hospedada lá não. A pousada tinha, nos fundos, uma piscina e uma área com mesa grande de madeira para quem quisesse comer algo ali.


Pois bem, aquele meu namorado e eu bebemos todas uma noite. E olhando pela janela, a gente viu que a mesa grande era iluminada diretamente por uma lâmpada, as outras mesas e a piscina ficavam no escuro. Só uma lâmpada e iluminava exatamente a mesa grande. Pois não é que o fulano me desafiou a ficar 5 minutos em cima daquela mesa fazendo um striptease? E eu, com a cuca cheia de caipirinha, topei o desafio.


Agora, gente, imagina a cena. Eu estava de tênis, uma camiseta preta e um shortinho verde, desses bem largos na coxa, que dependendo da posição que você está, dá para ver a calcinha ou a perereca, se você estiver sem a dita cuja.


Subi na mesa e comecei a dançar uma música inexistente, mas na minha cabeça vinham aquelas músicas cantadas pelo Sinatra. Dancei passando as mãos sensualmente nas pernas, no corpo todo. Tinha horas que eu ficava de frente para ele e outras eu ficava de costas. Mas a adrenalina ficou por conta das janelas abertas e das luzes apagadas nos quartos, ou seja, tinha muita gente me vendo.


Tirei a camiseta e eu estava sem sutiã, claro. Esses peitinhos que aqui estão e que todos vocês já conhecem ficaram expostos aos olhares cúpidos do meu namorado e dos demais hóspedes. Aquilo me excitou tanto, que eu enfiei a mão dentro do shortinho e comecei a me masturbar, pra valer mesmo, eu estava com um tesão total. Eu fazia isso de lado, mas teve uma hora que me deu na cabeça virar o corpo para onde ficavam os quartos, apoiei meu corpo num braço e deixei todo mundo ver minha mão entrando e me masturbando.


Meu namorado começou a fazer sinais de que os 5 minutos já estavam completos, mas quem disse que eu conseguia parar? Arranquei o shortinho e fiquei só de calcinha, e continuava a me masturbar e com a outra mão agarrava meus peitinhos, eu estava que não me agüentava mais. Tornei a sentar de frente para os quartos e abaixei a calcinha, meus pentelhos ficaram bem visíveis. Perdi as estribeiras, tirei a calcinha e fiquei na mesa só de tênis, me movimentando da forma mais sensual que eu podia. E agora todos podiam ver meus dedos entrando dentro de mim, até que eu gozei feito uma louca!


Ai corri para o quarto, meu namorado me abraçou e me comeu, claro. Mas confesso a vocês que o orgasmo que eu me provoquei em cima daquela mesa foi muito melhor, mais intenso, do que o que ele me proporcionou.


O Reinaldo, marido da Neusa, levantou-se para pegar uma cerveja e foi falando:


- Cacete, pessoal...estas nossas mulheres estão muito safadas...tô de pau duro desde o começo.


- Então aproveita e conta seu caso!


- Está bem, mas devo adverti-los de que o caso que eu vou contar não tem pererecas sendo expostas à visitação pública não... Foi um lance bem maluco que eu arrisquei e deu certo. Foi com uma professora da faculdade. Claro que eu esperei formar para dar o golpe, vai que ela não concordava e ai eu poderia até ser expulso... fiquei na minha mais de um ano. Ela era gostosissima. Quando escrevia no quadro, só de ver o balanceio da bunda dela eu ficava de pau duro. Era um tesão de mulher.


Mas ai, como eu dizia, quando o curso acabou, eu tinha passado em tudo, só faltava a colação de grau, eu sabia dos horários dela e apareci no gabinete. O prédio estava bem vazio, todo mundo de férias, exceto os funcionários administrativos e um ou outro professor. Ela estava dando uma arrumada na sala, jogando coisas velhas fora, separando os livros que precisaria no próximo semestre e eu me ofereci para ajuda-la.


Ela aceitou e ai acabou rolando. Eu fui na cara de pau, depois de uns papos bobos, falei com ela que ia sentir saudades dela, porque nunca tive uma professora tão competente e ao mesmo tempo tão gostosa.


Achei que ela ia jogar um livro na minha cara, mas não. Ela parece que ficou meio constrangida, continuou a arrumar as coisas. Depois de um tempo de silêncio tumular, ela olhou para mim e falou:


- Olha, eu acho que devo acreditar no que você fala. Afinal você já se formou, não depende de nota minha, então devo levar em conta o que você falou. Foi uma cantada, não foi?


- Foi, professora, não sei se do seu agrado, mas foi a melhor que consegui fazer.


Ela simplesmente trancou o gabinete, tirou o vestido, ficou só de lingerie, sentou numa cadeira. Fez um gesto com o dedo para eu me aproximar, eu me ajoelhei na frente dela e ela ordenou que eu tirasse a calcinha dela. Aí Meg, aí Gisele, meu coração ficou igual ao de vocês: batendo descompassadamente, eu senti que estava suando frio. Tirei a calcinha dela, o sutiã, ela ficou só de meia 7/8 e eu cai de boca. Chupei a professora de tudo quanto é jeito que se pode imaginar. E depois troquei de lugar com ela, me sentei na cadeira e ela sentou-se no meu pau e ficamos pulando e segurando a boca para não emitir nenhum ruído. Comi ela numa boa, até que alguém bateu na porta. Putz... foi um banho de água fria, meu pau murchou feio. Ela não respondeu e a pessoa foi embora, ouvimos os passos no corredor. Mas não deu para continuar ali. Ela já tinha gozado e me disse para ir na casa dela à noite que ela queria que eu também gozasse. Eu fui, transamos de novo, mas não teve aquele sabor, aquele “algo mais” que aconteceu lá na sala.


- Nossa... a minha proposta ficou melhor do que eu pensava. Agora, pessoas, vamos dormir. Amanhã com chuva ou sem chuva, a gente se reúne aqui a noite para ouvir mais três casos.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Boquete e trepada rapidinha dentro do carro


(escrito por Kaplan)

Stela era uma velha amiga que se mudara há vários anos da nossa cidade e um belo dia retornou para rever amigos e matar saudades. Fui recebe-la no aeroporto e ela iria ficar hospedada em nosso apartamento. Quando ela me viu já veio toda saltitante, me lascou um beijo na boca daqueles que chamam a atenção de quem está por perto.


Quando chegamos ao carro, ela me pediu para dirigir.

- Tudo bem, mas as coisas mudaram muito por aqui, você tome cuidado, não vai reconhecer a cidade!

- Não pode ter mudado tanto assim não.

- Você vai ver! Tome as chaves, qualquer coisa eu vou falando por onde você passa.

Ela pegou a direção e foi andando, sem problemas. De fato, o aeroporto é fora da cidade, então, quando chegamos lá, ela se viu em palpos de aranha. Tudo mudado, tive de ir falando com ela onde virar, onde tinha radar, enfim, fui dando as dicas todas. Antes de irmos para casa, ela quis passar no bairro onde morara, era um bairro mais tranqüilo, só de casas, muito verde.

Paramos lá um pouco e ela ficou olhando admirada como tudo tinha mudado.

- Lembra, Kaplan, tinha pouquíssimas casas aqui, era bem deserto.

- Como não lembrar? Esqueceu daquela vez que estávamos transando dentro do carro e apareceu a polícia? Quase me prenderam!

- Kakaka... é mesmo! Foi por aqui. A gente era muito doido naquela época, não é?

- É, éramos sim, mas ainda continuamos... eu, por exemplo, só de lembrar aquilo, já estou “daquele jeito”!

- Mesmo? Deixa eu ver!

Abaixei a calça e mostrei meu pau duro para ela. Ela pegou nele, fechou os olhos e começou a me masturbar.

- Fica olhando se não aparece alguém, Kaplan...


E começou um boquete sensacional, mais ainda porque sempre tem a adrenalina porque pode aparecer alguém, como havia aparecido um policial anos atrás... fiquei de olho nos retrovisores enquanto ela se deliciava, e me deliciava também!

Chupou, chupou... uma maravilha. Só que ai ela ficou muito excitada também e a doideira de outras épocas voltou.

- Kaplan, dá para segurar não...


Passou para o banco de trás e começou a tirar a calça. Virou a bunda para mim, no intervalo entre os dois bancos da frente.

- Minha bunda mudou muito?

- Ah... com calcinha não dá para saber... tira ela também...

Ela riu e tirou. A bunda continuava linda como sempre, e apetitosa também.

- Kaplan, vai uma rapidinha ai? Tô morrendo de vontade!

-Vamos nessa... se a polícia aparecer, salve-se quem puder!

Comecei a come-la de cachorrinho. Estava fantástico, mas não perdi a noção do perigo, fiquei olhando para todos os lados. Felizmente só passou um peão, que deve ter gostado muito do que viu, me fez um sinal de positivo com o dedo e saiu rindo.


Tratei de gozar logo, não era bom facilitar. Fodas demoradas iriam acontecer depois, em ambientes mais tranqüilos.


- Vou gozar, Stela...


- Goza, pode gozar, já foi bom demais...


Então não esperei mais tempo, despejei tudo dentro dela. Peguei um rolo de papel higiênico no porta-luva e dei para ela se limpar. Demos um beijo gostoso, peguei a direção e fomos para casa.


Lá, com a Meg e outros amigos participando, muitas outras trepadas aconteceram enquanto ela esteve entre nós.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Ela se desnudou para ele na varanda


(escrito por Kaplan)

Heloisa morava em um alto edifício, cujos apartamentos tinham uma ampla varanda. Aproveitou aquele espaço para colocar uma esteira que usava diariamente. Apesar de estar em casa, ela se produzia como se fosse para uma academia. Top de lycra sempre combinando com a bermudinha também de lycra, daquelas que marcam bem a bundinha e a bucetinha.


Ela sabia que tinha alguns admiradores nos prédios próximos. Diversas vezes surpreendeu-os olhando atentamente, mandando beijos. Ela tinha um tesão enorme quando se exibia assim e caprichava sempre nas roupas e nos gestos do alongamento.


Um dia, ao chegar em casa, um rapaz a parou e lhe entregou um cartão. Ela viu que o nome dele era Silvério e o endereço era bem em frente. Sem entender nada, ela olhou para ele. Era um rapaz bonito, usava terno, carregava uma pasta que abriu e mostrou a ela um binóculo.


- O que significa isso?


- Você sabe, eu moro ali em frente e sou um dos que ficam te admirando na varanda. Comprei este binóculo para poder te ver melhor. Daqui a pouco te espero!


Ela ficou boquiaberta. Claro que ela sabia que havia pessoas que ficavam a observa-la, alguns escondidos pelas cortinas ou persianas. Ela adorava isso. Mas ouvir o que aquele Silverio falou deixou-a perturbada. No entanto, foi para sua casa, colocou um top preto e branco, um shortinho azul escuro de lycra e uma calcinha preto e branca sobre o shortinho.


Começou a fazer os alongamentos e depois foi para a esteira. Pesquisou com os olhos onde estaria o tal. Acabou por vê-lo, apenas de bermuda, apontando o binóculo em sua direção. Com um certo receio, mas ao mesmo tempo, excitada com aquilo, caminhou na esteira por uns 40 minutos e depois fez novos alongamentos. Parou, apoiando-se na grade da varanda e olhou para o Silvério. Ele estava empunhando o binóculo com a mão esquerda e com a direita estava segurando o pau, fazendo gestos de que estaria se masturbando.


Aquilo a deixou mais excitada ainda. E mais ficou quando ele fez um gesto de abaixar a bermuda e depois apontou para ela, ou seja, ele queria que ela abaixasse o shortinho. Perturbada com aquilo, em vez de entrar ela fez o que ele pedia. Foi abaixando o shortinho até aparecerem os pelinhos da bucetinha. Viu que ele ficou todo animado lá no prédio dele. E ele fez um gesto para ela tirar o top, ela então começou a levanta-lo, até que seus peitinhos apareceram para os olhares gulosos do Silverio.


Viu que ele abaixara a bermuda e mostrava o pau duro para ela. Então criou coragem e tirou o top, virou sua bundinha para ele e ficou rebolando. Olhou para ele. Ele fez sinal de que era para ela esperar. Esperar o que? Ficou um tempo sem vê-lo e quase morreu de susto quando ouviu o interfone. Correu para a cozinha, atendeu e o porteiro perguntou se poderia deixar entrar o senhor Silverio. (Que atrevido! Ela pensou) Só que, em vez de falar com o porteiro que não, disse que sim.

Logo ouviu a campainha. Abriu a porta da área e ai se deu conta de que estava com os seios desnudos. Protegeu-os com o braço. O Silvério foi entrando e dizendo que precisava ver mais de perto aquela maravilha.


- Por favor, continue com aquele rebolado maravilhoso que você estava fazendo.


Heloisa estava totalmente descontrolada e submissa à vontade daquele homem que conhecera naquele dia. Fez o que ele pediu e foi abaixando o shortinho, deixando ele ver sua bunda inteira. E que bunda! Não satisfeita, ficou passando a mão nela, percorrendo o reguinho. Ele viu o cuzinho dela, a xoxota. Sentou-a numa cadeira e começou a alisar os peitinhos dela. Beijou-os, enfiou-os na boca, mordeu os biquinhos, e ela cada vez mais excitada, cada vez com mais tesão.


- Quem é você que me seduz desse jeito?


- Não se preocupe... curta esses momentos.


Virou-a para si e começou a lamber suas pernas, sua bunda. Ela se apoiou numa cadeira e, curvada, via seu cuzinho e sua xoxota serem chupadas pela boca ávida do até então estranho.


E ele tirou a calça e mostrou a ela um pau grande e duro, que tratou de enfiar em sua xotinha por trás, aproveitando a posição em que ela já estava. Ela soltou um Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...demorado quando sentiu o pau entrando. E ele ficou ali, bombando sem parar até ela se desmanchar toda num orgasmo como há muito não sentia com tal intensidade.


Só ai é que ela o levou para a sala, deitando-o no tapete e indo chupar aquele pau que lhe dera tanto prazer. Não se contentou em chupar. Lambeu embaixo das bolas, lambeu toda a extensão das bolas ao cu, enfiou um dedo no cu dele e depois voltou a chupar. Ele virou o corpo e enquanto era chupado enfiou dois dedos na xoxota dela e cutucou-a com força, até ver que ela gozava de novo.


Heloisa já não tinha forças para mais nada, mas ele ainda não estava satisfeito. Colocou-a sentada em seu corpo, bateu o pau duro na xoxota dela e a fez engolir e ela teve de cavalgar nele. Gemia com cada estocada, admirava-se de como ele era insaciável e se perguntava se teria um terceiro orgasmo. Logo ela teve a resposta... ele veio com uma intensidade ainda maior do que os dois anteriores. E tão anestesiada ficou que nem percebeu que ele, agora, estava enfiando o pau em seu cuzinho...


Deitada no tapete felpudo, ela viu ele colocar suas pernas nos ombros e enfiar o pau em seu cu... nem sentiu nada quando ele entrou. Gemia como uma louca, sentindo aquele pauzão arrebentando suas pregas. Por sorte, ele não demorou mais a gozar, inundando seu “vaso traseiro”. Deitou-se sobre ela, mamando nos peitinhos e beijando-a... ela já nem sentia mais nada. Só se lembrou de que o viu se levantar, se vestir e ir embora. Ela dormiu ali mesmo no tapete, nem se lembrou de trancar a porta da cozinha que permaneceu aberta a noite toda.


De manhã cedo, foi até a varanda e olhou para o prédio onde ele morava. Não o viu, nem de tarde quando foi fazer a sua caminhada na esteira. Alias, nunca mais o viu. Quando foi procurar informações, o porteiro do outro prédio disse que lá nunca morou ninguém com esse nome.


Coisa de doido!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Quatro no meio do mato




(escrito por Meg)

Kaplan e eu sempre curtimos a natureza. Sempre que podíamos, saíamos para acampar no meio do mato, perto de cachoeiras ou à beira-mar, em praias pouco conhecidas. Quando eu tinha uns 25 anos, e me casara há pouco mais de quatro anos, ficamos conhecendo um casal que estava acampado perto de uma cachoeira onde nós tínhamos ido. Tinham a mesma idade nossa, o que facilitou para nos tornarmos grandes amigos e passarmos a acampar juntos, sempre que os horários combinavam.


Chamavam-se Clara e Décio. Ela, lourissima, seios lindos, com os mamilos “olhando para cima”, branquinha, bundinha bem arrebitada. Ele tinha cabelos castanhos, era engenheiro recém-formado, tinha um belo pau. A gente nadava nas cachoeiras totalmente nus, por isso eu já tinha visto, gostado e admirado...


Apesar de ficarmos nus boa parte do tempo, nunca tínhamos feito troca de parceiros. Mas é claro que um dia isso ia acabar rolando. E foi num belíssimo sábado, com um sol maravilhoso, um céu de abril super azul, sem nuvens. Levamos nosso carro até bem perto da cachoeira. Eu estava com uma calça jeans e uma camiseta branca, a Clara com um conjunto de calça e camiseta vermelha. Os homens, mais despojados, camiseta e bermuda.


Tiramos as coisas do carro, estendemos toalhas enormes na grama e eu já fui tirando a calça e ficando apenas de calcinha. Não levei biquíni porque a gente sempre nadava pelado mesmo... mas o Kaplan estava meio endiabrado aquele sábado. Tirou a camiseta e me levou para perto de uma árvore, me encostou nela, levantou minha camiseta e me deu uma mamada daquelas! Os dois riram e comentaram que eu estava perdida! O moço tava uma fera!


Ele se acalmou, continuamos a descarregar as coisas que havíamos levado, mas logo ele voltou à carga, me enchendo de beijos, já agora sentados numa das toalhas que tínhamos levado. Arrancou minha camiseta e me beijava como se fosse a primeira vez que me via com os peitos de fora! Ai o Décio e a Clara se entusiasmaram também, ele tirou a camiseta e ela idem, mostrando aqueles peitinhos branquinhos e lindos que ela tinha.


Era a primeira vez que isso acontecia assim, à luz do dia e na frente dos outros. A gente transava quando acampava, mas cada um na sua barraca. E agora nem barraca havia. Pensei que eles fossem ficar inibidos, mas qual! A Clara se revelou, puxando a calça do marido e fazendo um belo boquete nele. Ai me entusiasmei e fiz o mesmo com o Kaplan.


Depois os dois correram para a cachoeira e nós duas ficamos deitadas nas toalhas. Nossos olhares se cruzaram e acho que entendemos a vontade das duas. Falei:


- Clarinha, legal isso hoje não é?


- Muito... mas eu acho que estava demorando... afinal a gente se vê tantas vezes, escutamos quando vocês estão transando, vocês devem escutar a gente também... acho que já era para ter acontecido, você não pensa assim?


- Vou te falar sinceramente... outro dia eu e o Kaplan conversamos sobre isso. E a gente achou que poderia rolar muita coisa entre a gente... Mas ficamos com receio de falar com vocês e vocês não aceitarem. E isso poderia colocar nossa amizade em risco.


- Que engraçado! O Décio e eu pensamos a mesma coisa!


- Quer dizer que vocês topam?


- Claro! E vocês?


- Só se for agora! Eles estão voltando da cachoeira. Enxugue o Kaplan e faça bom proveito, eu faço o mesmo com o Décio!


Eles chegaram, a Clara fez um gesto com as mãos para o marido, como se dissesse que iria trocar, ele entendeu e foi para perto de mim. Peguei a toalha e o enxuguei, demorando-me bastante na virilha... senti o pau crescendo e sorri para ele. Ele entendeu logo, mesmo porque estava vendo a Clara terminar de enxugar o Kaplan, deita-lo na toalha e abocanhar o pau dele. Ela chupava, tirava o pau da boca e olhava para nós sorrindo de satisfação.


Fiz o mesmo, comecei a chupar o pau do Décio. Estava geladinho, por causa da água da cachoeira. Olhei para ele, sorrindo e ele me mandou um beijo. Me levantei e como eu tinha muita flexibilidade, me curvei, coloquei as mãos no chão e ele pôde ver minha bunda, meu cu e minha xotinha. E enfiou o pau na xotinha, me comendo em pé. Nem consegui ver o que Kaplan e Clarinha estavam fazendo, mas logo depois estávamos sentadas nos paus deles, que se deitaram lado a lado nas toalhas.


Ficamos cavalgando os dois, gritando, rindo, gozando...foi bom demais!


Como o Décio quis comer meu cu, eu fiquei de quatro e enquanto ele enfiava, eu podia beijar o Kaplan, que continuava sendo cavalgado pela Clarinha.

Depois dessa trepação toda, fomos os quatro para a cachoeira, nadamos até cansar, voltamos, nos secamos, comemos alguns sanduíches, tomamos algumas cervejas e ficamos a tarde toda trepando, sempre com os casais trocados. Foi muito bom descobrir as afinidades entre nós. E aquelas saídas continuaram ainda por um bom tempo!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Fotografando um casal muito doido


(escrito por Kaplan)


Vida de fotógrafo é bem interessante. Aparece cada coisa estranha! Me recordo de uma vez em que apareceu um sujeito no meu Studio. Conversando baixinho, como quem me contasse um segredo enorme, me perguntou se eu faria fotos sensuais dele e da esposa dele.


Eu perguntei qual era o objetivo das fotos, ele disse que era apenas para eles guardarem. Então eu disse que havia um contrato especial para esse tipo de fotos, mostrei a ele, ele leu, concordou, assinou e marcamos o dia de fazer as tais fotos sensuais.


Sugeri trajes e apetrechos, mas no dia eles não levaram nada. Achei estranho, mas... os fregueses sempre tem razão! Arrumei o Studio, como ela havia ido de vestido azul escuro, coloquei um fundo amarelo, para dar bastante contraste. Arrumei uma poltrona grande, sem braços, onde os dois poderiam ficar sentados. Eu ainda não sabia se seriam fotos individuais ou dos dois, acabei sabendo que seria esta ultima opção porque quando ela sentou, ele sentou ao lado lado, abraçando-a.


Então comecei a bater as fotos. Bati umas com os dois sentados, depois eles ficaram de pé, um olhando para o outro e ai começaram as minhas surpresas. Ele a virou de costas para si e levantou o vestido dela, fazendo aparecer a calcinha. Fotografei e fiquei esperando o que mais eles iriam fazer. Eu nem precisava dirigir, eles já haviam pensado o que fazer e começaram...me limitei a apertar o disparador.


Daí, ele sentou-se e fez a esposa ficar de costas para mim, levantou o vestido e baixou a calcinha. Ela tinha uma bunda linda, grande, mas firme. Fiz várias fotos dessa pose. Ai ele tirou a roupa dela, colocou-a deitada na poltrona e começou a chupar a buceta da esposa. Fiquei pensando, e ele me disse para fotografar. Não satisfeito em chupar a bucetinha dela, ainda enfiou um dedo no cu e ela começou a gemer alto.

Ai ela se sentou e começou a tirar a calça dele. E fazia isso me encarando, sorrindo para mim, só faltava me convidar para participar... tirou a calça dele e ele ficou mostrando seu pau duro para ela. Ela o engoliu, sempre olhando para mim e ficou chupando, chupando... toda vez que eu mudava de lugar para pegar a cena de vários ângulos, ela dava um jeito de virar o rosto e me encarar. Claro que meu pau começou a ficar duro também... não sou de ferro!

As cenas ficavam cada vez mais quentes. Fotos sensuais? Que nada... eles queriam fotos eróticas, quase pornográficas! Ele tornou a deita-la na poltrona e simplesmente começou a come-la! E enquanto ele metia, ela me olhava, com um sorriso desafiador. O que ela estava pretendendo? Depois foi ele quem deitou na poltrona e ela sentou no pau dele, de costas para ele e de frente para mim. E de novo o olhar provocantes, o sorriso, a língua passando nos lábios... safada ela! Estava me provocando o tempo todo...

Ainda ficou de quatro apoiando-se na poltrona, para ser comida por trás. Fiquei rodeando os dois, fotografando de vários ângulos. Quando fiquei de frente para ela, de novo ela me provocava fazendo caras e bocas. E como num filme pornô, tudo terminou com ele despejando sua porra na boca, no rosto e nos peitos dela.

Puxa... eu estava suando... esperei eles se vestirem e os despachei, dizendo que as provas ficariam prontas dali a dois dias. Eles me perguntaram se eu poderia levar na casa deles, como era perto, não vi problemas.


Dois dias depois lá estava eu batendo a campainha do apartamento deles. Ela me recebeu com uma blusa amarela e uma mini saia jeans, ele parecia que estava de saída. De fato, mal me cumprimentou, disse para a esposa escolher as fotos que seriam ampliadas e se despediu, dizendo que ia trabalhar.


Sentei ao lado dela, na sala e fui mostrando as fotos, e ela escolhendo. De repente, me perguntou:


- Você gostou de nos fotografar assim?


- Olha, seu marido não tinha me explicado o que ele queria. Então foi uma certa surpresa, mas não posso negar que foi muito interessante a sessão de fotos.


- E de mim, você gostou?


- Gostou como? Como modelo? Foi bem espontânea, natural, gostei!


- Não, perguntei se você gostou de mim, do meu corpo, dos meus seios...


- Ah, desculpa, tinha entendido errado. Sim, você tem um corpo muito bonito, seu marido tem toda a razão em querer guardar para a posteridade. Só acho que vocês não poderão mostrar essas fotos para seus filhos e netos!


Ela riu, pegou minha mão e colocou sobre seu seio direito. Me olhou com aquela cara faminta que eu tinha visto na sessão de fotos. Entendi que estava fácil, ela queria transar comigo. Puxei-a para meu lado e lasquei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu com toda a intensidade. E, muito resolvida, já foi tirando a blusa e a saia, ficando apenas de calcinha. Tirei a camisa e ela já veio apertando meu pau, por cima da calça. Nem preciso dizer que ele já estava duro. Ver aqueles peitos redondinhos assim de pertinho era algo que endurecia qualquer pau.


Abracei-a por trás e ela sentiu o quanto ele estava duro. Segurei em seus peitos, puxei os biquinhos e os lambi, beijei. Aí ela tirou minha calça e minha cueca, gostou de ver meu pau duro, ajoelhou-se e me chupou. Belo boquete, sem dúvida. Eu já tinha imaginado isso vendo ela chupar o marido e agora podia comprovar... a moça dava conta do recado!


- Qual daquelas posições você gostou mais?


- Dificil dizer, eu gosto de todas, você tem alguma preferida?


- Pode parecer estranho, mas adoro um papai e mamãe... e gosto de ser comida por trás também.


Tudo bem, dadas as dicas, deitei-a no sofá e meti meu pau naquela buceta já molhadinha. Meti bastante, e segurava seus peitos enquanto metia. Ela se mostrou mais “escandalosa” do que no Studio, gemendo e falando alto alguns palavrões. E me pedia para fode-la... e era o que eu estava fazendo. Como ela quis, depois comi-a de cachorrinho, ali mesmo no sofá. Ela delirava, queria sempre mais. Me pediu para não gozar dentro dela, então, quando senti que estava na hora, tirei meu pau e terminei o serviço gozando na boca e no rosto dela.


Ela se levantou, lavou o rosto, voltou para a sala e terminamos de escolher as fotos que seriam ampliadas.


- Vou aguardar, ansiosa, o dia que você vier trazer as ampliações, viu, fotógrafo gostoso?


- Legal, virei bem cheiroso e duro para te agradar!

terça-feira, 22 de maio de 2012

Consegui um amante correndo


(escrito por Meg)

Estava me sentindo meio gordinha, então consegui que meu querido maridinho me pagasse um SPA por 15 dias. Fui para um já conhecido, aliás, da primeira vez que estive lá conheci um massagista fantástico... já contei aqui o que eu e ele aprontamos por lá... se as árvores falassem!


Bem, infelizmente dessa segunda vez ele não se encontrava mais. A massagista era a própria dona do SPA e não era das pessoas mais agradáveis, então coloquei em minha cabeça que daquela vez eu só faria mesmo as atividades normais de um SPA.


Este SPA é pequeno, ele aceita apenas 8 pessoas de cada vez. E quando eu cheguei lá, não havia ninguém, apenas dois dias depois é que chegou o Miguel, um quase gordinho muito simpático e engraçado. Eu disse quase gordinho porque realmente ele não tinha nenhum problema com gordura. Apenas estava se achando acima do peso e resolveu passar uma semana correndo, nadando, comendo pouco, para ver se chegava no ponto ideal.


Bem, é óbvio que rolaram papos cada vez mais interessantes entre nós dois. Ele era casado também e me jogou um balde de água fria ao falar, desde logo, que era super fiel, que jamais havia traído a mulher. Nossa! Pensei, vou passar quinze dias a pão e água, sem direito a uma lingüiça!!!


Como eu disse, o Miguel gostava de correr, eu gosto de caminhar, então quase nada fazíamos juntos. Nas tardes de sol, quando havia tempo livre, íamos para a piscina e eu colocava os meus biquínis mais provocantes, de cortininha bem estreitinha, calcinha atochada no reguinho, quando me deitava de bruços desamarrava o sutiã e de vez em quando “esquecia” que ele estava desamarrado e me levantava um pouco, o suficiente para ele ver algo, se estivesse olhando para mim. Nada... nem passando protetor em minhas costas ele abusava.


Mas não desisto fácil. Então resolvi correr com ele, pois ele se embrenhava numa mata, onde eu andava e sabia que era deserta. Claro que não consegui acompanhá-lo quando ele acelerou um pouco. Enquanto trotava, até que dava para ficar perto, mas quando ele passou a correr de verdade, bem que eu tentei, mas ele sumiu de vista. Resolvi dar a última cartada quando ele estivesse voltando, me encostei numa árvore e fingi que estava passando mal.


Ele parou todo preocupado perto de mim. Eu coloquei a mão perto do coração, estava vermelha da corrida (o que ajudou no teatrinho que eu estava fazendo...rsss.) e fingi que não conseguia nem falar direito.


- Fique calma, procure respirar fundo, mas lentamente!


Havia um pedaço de árvore que poderia servir de banco, ele colocou a toalha que tinha nos ombros lá e pediu para eu sentar. E começou a me fazer uma massagem nos ombros... que me derreti toda... nossa...que mãos maravilhosas... fiquei “passando mal” por vários minutos, enquanto as mãos dele me deixavam molinha, molinha...

Ai respirei fundo, me levantei, ele continuava nas minhas costas, então peguei a mão dele e coloquei no “coração”, leia-se no seio e disse para ele sentir como eu estava com taquicardia. Ele suspirou fundo e ai eu ataquei, virei o rosto para ele, agradeci e dei-lhe um beijo. Achei que ele ia sair correndo, mas consegui quebrar a resistência do moço, ele aceitou o beijo e retribuiu, e sua mão ficou acariciando meu seio.


Ai ninguém nos segurou mais! Ele levantou minha camiseta e mamou nos meus peitinhos e eu abaixei a bermuda dele e mamei no belo caralho que surgiu à minha frente. Depois foi a vez de ele tirar meu shortinho, calcinha, me encostar numa árvore, de costas para ele e lamber minha bunda. A esposa dele devia passar muito bem, pois o Miguel era PHD em lambidas e chupadas. Que língua deliciosa a dele!


- Eu não devia fazer isso, mas não estou resistindo!


Ele falou e ai levantou minha perna esquerda, tive de me apoiar bem para não cair. E veio com o belo caralho com tudo, enfiando-o em minha bucetinha. Dei um gemido alto quando ele entrou. Que maravilha... e ai vieram as bombadas e mais bombadas que me levaram à loucura!


Como a posição era difícil, ele estendeu a toalha no chão, deitou-se nela e lá fui eu cavalgar o pintão dele. Gozamos, ele urrando e eu gritando de tanto prazer. Ficamos um tempo ali, depois nos vestimos e voltamos caminhando para a casa do SPA. De mãos dadas, como namorados.


Notei que ele havia ficado com um pouco de remorso. A primeira traição sempre é assim. Mas já que havia acontecido, ele tratou de aproveitar os 3 dias restantes dele ali. Saíamos de manhã para caminhar naquelas trilhas do pecado e transávamos gostoso! De tarde, na piscina, passar protetor solar virou um prazer, com as mãos percorrendo cada centímetro e tesando bastante, e à noite, assim que todos iam dormir, ele corria para o meu quarto e enfiava-se debaixo das cobertas comigo, fazíamos de tudo que se pode imaginar. Meu cu conheceu aquela pica linda logo na primeira noite. E eu mostrei a ele que ter o meu dedo no cu dele também era motivo de prazer. Receoso a principio, ele acabou gostando e nossos cus foram penetrados em todos os momentos que tínhamos.


Quando ele se foi, e eu ainda tinha mais 5 dias para ficar lá, ficou tão triste o SPA!!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Kaplan vendo Carla de binóculo

(escrito por Kaplan)

Eu havia ido a uma fazenda de um casal nosso amigo. Lá fiquei conhecendo Carla, irmã da esposa. Moça bonita, loura, com um pouco mais de 1,60m. Como estava de shortinho, pude ver duas belas pernas. Mas estava quieta num canto, lendo um livro. Quanto a mim, gosto de fotografar a natureza então peguei a máquina, o binóculo e sai pelas imediações para achar alguma coisa interessante.


A fazenda era muito bem cuidada, e tinha uma nascente lá. Vi um bote amarrado a uma estaca, pensei em entrar nele e remar, mas como não havia falado nada com meus amigos, preferi deixar para outra oportunidade. Fiquei rodando por ali, procurava, com o binóculo alguma flor interessante, um pássaro diferente para ser fotografado.


Depois de uma hora fazendo isso, pensei em voltar. Uma ultima olhada pelo binóculo, no entanto, me fez parar. Eu vira aquele bote de novo, mas a Carla estava dentro dele, espichada, lendo o tal livro. Admirei as pernocas dela, mas ela não colocara biquíni. Continuava com o shortinho e uma blusinha de algodão, bem levinha.


Fiquei admirando-a, esquecendo-me que não estava devidamente escondido para isso, então, numa parada da leitura, ela me viu apontando o binóculo para ela. Sorriu e fez um gesto para eu me aproximar. Pego no flagra, não tive outro jeito senão fingir naturalidade. Me aproximei e entrei no bote, sentando-me ao lado dela.


- Então, moço, viu muita coisa bonita por ai? Fotografou muito?


- Olha, até que hoje não tive muito trabalho não. Em outras épocas que vim aqui, fotografei bem mais. Já estava até indo embora quando vi você aqui no bote.


Ela riu e falou:


- Então resolveu fotografar essa cigarra aqui?


- Bem... não posso negar que é a mais bela cigarra que eu já vi.


- Hum... galanteador... obrigada...


- Sabe como a gente na roça pega uma cigarra?


- Credo! Já está querendo me pegar?


- Não... por favor, não me entenda mal... estou falando das cigarras de verdade. A gente as avista no tronco das árvores e fica quieto. Quando elas começam a cantar, a gente se aproxima bem devagar e záz... com a mão nua mesmo a gente as pega.


- Nossa... você já fez isso de verdade?


- Desde menino... era um divertimento...


- Mas essa cigarra aqui... você não pensaria em pegar assim não, né?


- Olha... agora é ela quem está me sugerindo pega-la...


- Rsss... deixa eu ver este binóculo seu.


Passei o binóculo para ela e ela ficou olhando as redondezas. Eu fiquei admirando as pernas dela, agora bem próximas das minhas. Que delícia! Será que daria jogo?


Deu jogo, e que jogo! Acabei sacando que ela fora ao bote para me encontrar. Sem querer ela soltou que a irmã dela já havia comentado sobre as aventuras extraconjugais dela comigo. Nada que o marido não soubesse, era tudo às claras. E, pelo visto, eu deveria ter sido elogiado, pois a Carla estava querendo experimentar.


Enquanto ela olhava pelo binóculo, passei a mão direita na cintura dela e a esquerda começou a acariciar as pernocas. Foi o que bastou para ela se aninhar em meu peito e me oferecer sua boca para ser beijada. E que beijo doce tinha aquela garota! Não esperei mais, fui levantando a blusa dela e expondo seus belíssimos seios para mim. Fiquei admirando-os. Alvos, bem alvos, com mamilos bem rosinha. Dois biquinhos que só faltavam furar a blusa de tão excitados.


Minha boca deliciou-se com eles. Ah, que coisa maravilhosa era chupa-los, enfiar o máximo dos peitinhos na boca, passar a língua em volta deles...


Ela se levantou e eu baixei seu shortinho, deixando-a apenas com a calcinha. Ela sentou-se de novo e levantou as pernas. Tirei a calcinha e vi uma bucetinha linda, com um triângulo de cabelinhos pretinhos. Eu podia jurar que ouvi aquela bucetinha me pedir para chupa-la, mas tendo pedido ou não, ela foi chupada fervorosamente.


Ai ela pediu para eu tirar a calça, pegou meu pau, já duro e me fez um boquete por alguns minutos. Já estava suando e mais que depressa me pediu para sentar, sentou-se em cima de mim e fez com que meu pau entrasse em sua bucetinha. Quando ele entrou todo, ela deu um suspiro de felicidade, segurou nas bordas do bote e pulou bastante em cima de mim. Pulou tanto que ficamos com medo do bote virar. Então ela se ajoelhou e eu a comi por trás. Insaciável, ela se virou, ficou deitada no banco do bote, me enlaçou com as pernas e então eu a comi de frente. A posição me permitiu me inclinar sobre ela e chupar seus peitinhos enquanto metia.


Dali víamos a casa da fazenda, mas muito longe, ela podia gemer e gritar à vontade e era o que estava fazendo, enquanto eu socava sem parar. Como eu não sabia quase nada sobre ela, achei melhor não gozar dentro. Quando senti que estava chegando a hora, tirei o pau e despejei tudo no rosto de Carla. Ela adorou!


Lavou o rosto na nascente mesmo, me deu a mão e voltamos para a casa. Antes de chegarmos, ela me deu outro beijo, disse que fora muito bom e que era para eu avisa-la quando fosse lá novamente. Quando chegamos, a irmã dela estava na varanda, sorriu ao nos ver.


- É, mana, você não mentiu não... adorei!