quarta-feira, 9 de maio de 2012

Um tio e uma sobrinha em dose dupla




(escrito por Kaplan)



O que leva uma linda morena de 22 anos a querer transar com um tio que tem quase 40 anos a mais do que ela? Ela é linda, cabelos longos, seios médios, um bumbum empinadinho, atrai a atenção de milhões de rapazes, todos loucos por ela. Mas ela não troca o tio dela por nenhum deles. Já tentei entender a razão disso, mas não adianta, a lógica não fornece explicações.


Paulinha é isso tudo que descrevi acima e mais ainda, é inteligente, espirituosa, vive alegre, simpática, tudo de bom! E eu acabei sendo o tio privilegiado da vida dela. Fazer o que?


Dia desses ela esteve em meu apartamento, queria me mostrar fotos de flores que ela tinha tirado. Ela sabe que eu curto muito esse tipo de fotos também. Levou várias e eu só tive elogios. Estavam muito bonitas realmente. Depois de elogiar, dei-lhe um beijo, no rosto mesmo e um abraço, e nesse abraço minha mão acabou por passear num dos seios dela. Foi o bastante para ela ficar arrepiada e quando eu fiz menção de levantar, ela foi direta:


- Ah, não, Kap... começou, tem de terminar...


Não é adorável? Não tive jeito, voltei para o sofá e suspendi sua camiseta, eu sabia que ela não usava sutiã e aliás, até havia sentido isso quando minha mão esbarrou no seio dela. Os dois peitinhos lindos dela ficaram soltinhos e eu, piscando o olho para ela, tratei de dar uma bela chupadinha neles, com aquelas mordidinhas que faziam ela pular de tesão. Ao mesmo tempo, minha mão já se dirigia às pernas dela, subia pela sainha e atingia a calcinha, fiquei então pressionando a bucetinha dela, por cima da calcinha mesmo e logo a senti molhada.


- Ai, Kap... isso é muito gostoso, vem cá, me dá seu pinto aqui...


E já foi abrindo minha calça e pegando nele e o chupando... que delícia era aquela boquinha se abrindo para ele entrar!


E como gostava de chupar aquela garota! Demorou um bom tempo se distraindo com meu pinto, enquanto eu fazia carinhos na cabeça dela, uns cafunés...

Quando ela deu folga pro meu pinto, eu a coloquei ajoelhada no sofá, apoiando-se no braço dele, levantei a sainha, afastei a calcinha, mas sem a tirar, e beijei e lambi aquela bundinha linda que ela tem. Enfiei a língua em sua xotinha e em seu cuzinho e ela retorcia o corpo todo aos meus toques.


Não deixei que ela saísse da posição, tirei a calça e enfiei meu pau na xotinha dela. Abaixei meu corpo e minha boca ficou perto da nuca de Paulinha. Beijei-a para deixa-la bem arrepiada e meti com vontade. Meu dedo foi-se enfiando no cuzinho dela, eu fiquei a fim de comer aquele buraquinho e sabia que ela nunca recusaria.


Então, depois de enfiar bem o dedo, lambuzei meu pau no líquido dela e fui enfiando, enquanto ela mudava de posição para ficar de ladinho, jeito que ela mais gostava de dar o cuzinho.


Depois de muito bombar, tirei o pau e gozei no rosto dela, coisa que ela sempre gostou.


Levei-a para o chuveiro e dei-lhe um banho caprichado, com direito a chupadas e mais chupadas, tanto minhas quanto dela.

Ela tinha ficado tão satisfeita com tudo que acontecera que dormiu na minha cama. Peladinha. Cobri-a com um lençol, pois estava muito calor e fui para a sala, continuar a ler o livro que eu lia quando ela chegou.


Depois de umas duas horas, para afugentar o sono que me batia, peguei o violão e fiquei tocando, mas baixinho. Isso, no entanto, fez com que ela acordasse e viesse até a sala. Veio como eu a deixara, peladinha da silva. Ficou atrás de mim, abraçando meu pescoço e me vendo tocar. Não toco muito bem, mas dá para o gasto...


Quando eu coloquei o violão de lado, ela sentou-se em meu colo, colocou a cabeça em meu ombro e disse que tinha sido muito boa a nossa transa.


- Adoro trepar com você, Kap...é tão carinhoso!


- Então, estamos empatados, porque eu também adoro trepar com você.


A gente se beijou na boca... e ai deu vontade de novo...


Também, com aqueles peitinhos tão perto da minha boca...como eu poderia resistir? Comecei a dar uns beijinhos neles, a pegar o biquinho com meus lábios e dar uns puxões... e ela foi ficando animada também...


Levantou-se, ficou de pé bem defronte a mim. Era um espetáculo ver aquele corpo tão perfeito na minha frente. Beijei-o todo, comecei nas orelhas e terminei nos dedos do pé. Primeiro de frente, depois por trás. Lambi tudo que tinha direito, e meu pau já estava no ponto para novas entradas naqueles buraquinhos que ela gostava tanto de me oferecer.


- Nossa... que gostoso... agora é minha vez, fica sentado ai, Kap...


Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me fazer aquele boquete delicioso que ela sempre fazia. Eu só segurava nos cabelos dela e até puxava com força, de tão bom que estava.


Ai ela se levantou e sentou em cima de mim.


- Segura ai que eu quero gozar bastante, ta?


- Tá, pode deixar... prometo!


E ela começou a me cavalgar. E cavalgou muito, e seu corpo começou a ficar molhado de suor e dali a pouco ela aumentou o ritmo e depois parou...ficou estática... tinha gozado, eu conhecia esse momento dela.


- Ainda agüenta, Kap?


- Sim... agüento..


- Então me come de cachorrinho.


Ficou em pé apoiando seus braços na estante que eu tenho na sala, empinou aquela bundinha maravilhosa e eu enfiei de novo lá, bombando bastante, até ela gozar de novo, e ai, junto comigo.


Que tarde aquela! E o melhor de tudo é que, depois que ela foi embora, eu sabia que a qualquer dia ela iria voltar e a gente poderia se amar de novo!

Um comentário:

  1. se isso for verdade voce e um cara de sorte como dizem quem da cu da sorte

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