quinta-feira, 31 de maio de 2012

Decamerão brasileiro (parte 2)



(escrito por Meg)



Na segunda noite, a Eugenia quis começar. Ela se lembrara de algo bem interessante e queria contar logo, antes que os detalhes escapulissem de sua memória.

- Eu não sei se meu caso se enquadraria muito bem no que a Meg propôs, mas de qualquer forma, foi uma situação inusitada e que fez meu coração bater bem mais forte do que o normal.

Foi assim, eu e minha amiga estávamos para sair de carro. Quando ela tentou ligar, nada...o carro não saia do lugar. Nós duas, pra variar, não entendemos nada de mecânica e era um sábado a tarde, não iríamos achar uma oficina aberta. Eis que o vizinho dela nos vê atrapalhadas e se oferece para nos ajudar. Era um cara fortão, já dos seus quase 40 anos, camiseta preta bem justa, calça jeans... um belo tipo. Enquanto ele fuçava no motor eu e minha amiga ficamos apreciando o rapaz... minha amiga, atrás dele, fazia gestos de que iria come-lo e eu ficava com uma vontade danada de rir.

E não é que ele conseguiu achar o defeito? Maravilha! Mas ficou com os braços todos sujos de óleo e a minha amiga convenceu-o a entrar na casa dela para se lavar. Ele disse que não precisava, morava ao lado... mas ela insistiu tanto que ele acabou aceitando e entrou. E ela o convenceu de que precisava tomar um banho. Acho que ele começou a perceber que alguma coisa diferente estava para acontecer. Foi para o chuveiro.

Ai minha amiga tirou a roupa e mandou eu tirar também.

- Prá que?

- Anda logo, vamos tomar banho com ele.

- Tá maluca?

- Não... temos de agradecer o favor que ele nos fez... vamos lá, vai me dizer que não ficou interessada nele?

- Bem... fiquei sim, mas nunca imaginei isso...nem sabemos o nome do cara.

- E precisa? Anda logo, antes que ele termine o banho.

E lá fomos nós duas, peladissimas, eu com o coração quase saindo pela boca, entramos no banheiro e tivemos a visão maravilhosa do cara tomando banho e lavando o pinto... nossa... que maravilha! 

Entramos as duas no boxe e ficamos os três apertadíssimos lá. Ele não perdoou. Segurou a minha amiga e ficou amassando os peitos dela. Eu peguei no pau dele e fiquei punhetando. Ai resolvemos sair, nos enxugamos e fomos para o quarto, ela puxando ele pelo pinto. Deitamos ele na cama e ficamos uma de cada lado passando a mão no corpo dele, chupando o pau, dando uns beijinhos, e ele só curtindo, vendo o que estávamos fazendo com ele. 

Quando eu peguei o pinto dele para chupar, a minha amiga subiu na cama e agachou-se por sobre a cabeça dele, para ele chupa-la, o que ele fez com muito gosto. O mais interessante é que ele pediu que nós duas fizéssemos um 69. A minha amiga ficou por baixo e quando eu me posicionei por cima dela, ele enfiou o pau em mim, então eu fiquei sendo comida por ele e sendo lambida pela minha amiga. Depois ele a comeu e eu fiquei lambendo a buceta dela. No final o cara derramou tudo em cima da gente.

Foi uma loucura. Nunca mais vimos o cara!

- Ah, vocês fizeram eu lembrar de uma transa louquíssima!!!

Foi a Alessandra quem falou isso. Todos os olhares voltaram-se para ela e ela então contou a sua história.

- Gente, foi uma transa minha com o meu querido Gustavo, aqui presente. Eu adoro carros, adoro lavar o carro nos fins de semana, nem deixo o Gustavo chegar perto. Faço questão de limpar tudo, deixar o carro tinindo. Pois bem, alguns de vocês conhecem a nossa casa, sabem que ela é protegida por altos muros, mas, na frente, tem o portão que é de barras de ferro, então por ele pode-se ver o que acontece no jardim... e foi lá que eu estava lavando o carro, de sandália havaiana, um short curtíssimo e uma camiseta.


E já tinha lavado quase todo ele, quando o Gustavo me aparece. Eram umas 10 horas da manhã e ele acabara de acordar. Não me achando dentro da casa, foi lá fora e me viu e acho que baixou um tesão repentino nele me vendo naqueles trajes mínimos e – detalhe importante – com a camiseta molhada pregada nos seios... já viram a cena, não viram?

Pois este sujeitinho aqui, sem pensar em nada, me pegou, me pôs sentada no capô, levantou minha camiseta e começou a mamar em meus peitos. Praticamente me deitou no capô, beijando minha barriguinha e com a mão já fazendo pressão em minha xoxota, por cima do shortinho mesmo.


Foi ai que eu vi, pela grade do portão, lá fora tinha alguém, meio escondido atrás de uma árvore, a nos olhar. Fiquei gelada e falei baixinho com o Gustavo, ele disse:


- E daí?


E continuou o que estava fazendo, e ai me deu aquele frio na barriga de que a Meg falou quando nos propôs contarmos esses casos. Fiquei excitadíssima sabendo que havia alguém vendo e meu marido sabia e continuava a me bolinar. Então me entreguei completamente a ele.


Deixei que ele tirasse meu shortinho, minha calcinha e me chupasse, primeiro de frente, em cima do capô, depois ele me fez descer, ficar de costas, apoiada no capô e ele se ajoelhou e ficou me chupando por trás, lambendo meu cu, minha xoxota. E eu olhando despistada via que o tal sujeito continuava lá a nos olhar.


E isso me tesava mais ainda. Já que era para dar o show completo, abaixei a bermuda do Gustavo, fiz ele ficar numa posição boa para o cara ver o pau dele e comecei a chupar, fazendo o máximo de barulho possível.


Ai este safadinho me pegou pelos cabelos, me pôs inclinada no capô do carro e me comeu, por trás, me dando cada safanão que eu nem sei como não amassei o carro... gente, era uma loucura. O cara devia estar vendo minha bunda, o pau do Gustavo entrando e saindo e, de quebra, tinha uma visão dos meus seios, porque eu ainda estava de camiseta mas o Gustavo tinha suspendido ela até meus seios ficarem de fora. Eu nunca soube que ele gostasse de exibir a esposa dele assim... mas adorei, no final.


Depois ele me pôs ajoelhada na grama e comeu meu cu. Foi serviço completo! E sempre numa posição em que o cara lá fora podia ver. Não satisfeito, ele tirou minha camiseta, deitou-se e me fez sentar em cima dele, virada para o portão, enfiando a pica em meu cu de novo. O cara lá fora devia estar batendo todas as punhetas possíveis e imagináveis!

E ai, para terminar o nosso show, o Gustavo me deixa de joelhos na grama, se levanta e punheta até despejar tudo em meu rosto e peito. Eu mal podia acreditar que aquilo havia acontecido. Fiquei subitamente com vergonha e corri, pelada mesmo, para dentro de casa. O Gustavo chegou logo depois, me falando que viu o cara sair correndo de lá com medo de ser visto. Como se ele não tivesse sido visto desde o início!

Foi alucinante. E o Gustavo ta aqui, para confirmar que isso não foi inventado!

- Gente, as histórias estão incríveis! Vamos a mais uma ou deixamos para amanhã? Já é quase meia noite...

O Vicente, marido da Gisele, tomou a palavra:

- Olha, vamos definir quem vai falar amanhã? Eu ia narrar algo relativo a carro também, nem sei se tem mais sentido depois dessas duas historias incríveis.

- Claro que tem, Vicente!

- Então, eu proponho que amanhã eu comece, depois quem se habilita?

O Gustavo e o Washington se apresentaram. Então o terceiro dia teria três machos e suas histórias fantásticas. E para o último dia ficaram o Kaplan e a Neusa.

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