segunda-feira, 7 de maio de 2012

Fotografando Meg e amigo vendo... e depois comendo...



(escrito por Kaplan)



Abelardo era um grande amigo que eu tinha em São Paulo. Ele nutria uma grande vontade de ver Meg nua, principalmente depois de ter visto algumas fotos dela que eu mostrei a ele numa das vezes que fui lá. Então resolvemos fazer uma surpresa quando fomos, eu e ela a Sampa. Chamei-o para jantarmos no hotel e depois subimos para o quarto, a pretexto de tomarmos um vinho. Eu já tinha combinado com a Meg como faríamos as fotos para deixá-lo bem maluquinho.


Enquanto conversávamos, ela foi ao banheiro e voltou com uma blusa branca e uma minisaia preta, por baixo só havia uma calcinha azul escuro. Quando ela entrou no quarto, o Abelardo ficou indócil. Então peguei a máquina e falei que como ela estava muito bonita ia tirar umas fotos dela. Só de sacanagem, perguntei a ele se queria ficar para ver. É claro que ele quis!!!


Então começamos. Fiz algumas fotos comuns, ela chegando à janela, sentando numa poltrona, depois pisquei o olho para ela e ai começamos a fazer fotos mais sensuais, para deixar o Abelardo de olhos arregalados.


Ela baixou a calcinha e deixou-a no meio das pernas. Suspendeu um pouco a saia, quase dando um lance da xotinha. Eu percebi que ele já estava de pau duro, olhando intrigado, querendo saber onde aquilo tudo ia dar. Sem falarmos nada, ela começou a tirar a blusa. Os seios dela apareceram em toda sua plenitude e ele, incontinenti, levou a mão ao pau que já aparecia duríssimo sob a calça.

Ela suspendeu a calcinha e tirou a saia. Jogou-a perto do Abelardo, mas acho que ele nem viu, só tinha olhos para minha mulherzinha quase toda nua na frente dele. Mandei ela sentar-se na poltrona perto da janela e colocar as mãos nos joelhos, afastando as pernas. Só se via a calcinha, mais nada. E o Abelardo já nem se escondia mais, sua mão não saia do pau!


Ai ela começou a passar as mãos nos seios. Pegava neles, puxava os biquinhos, fazia caras e bocas para o fotógrafo. Até eu estava de pau duro... ai pedi que ela fosse para a cama e se recostasse na cabeceira. Ela fez isso, levantou as pernas e ficou sorrindo, bati mais algumas fotos assim. Fui sugerindo poses e mais poses e ela obedecia. Cada uma era mais sensual do que a outra e o Abelardo quase babando...


Para o “grand finale”, pedi que ela tirasse a calcinha, bem lento, pois queria fotografar cada movimento dela. Nada, eu queria era deixar o Abelardo cheio de tesão. E consegui, a Meg caprichou no tirar a calcinha e finalmente ficou toda nua, deitada na cama. Ai ela se ajoelhou, ficou de quatro com o rosto virado para ele, depois com a bunda virada para ele, ele quase caiu da cadeira vendo a xoxota e o cu dela.


Deitou-se de bruços, e sua bunda maravilhosa ficou em destaque, fotografei de lado e por trás e com o rabo do olho eu via o Abelardo só segurando o pau dele. Falei com ela para levantar bem alto uma das pernas. Nossa... a xoxota ficou toda aberta e eu fotografei. Tornei a coloca-la de quatro com a bunda virada para o Abelardo e fiz mais algumas fotos. Os olhos dele estavam já vidrados com o que via.

Ai terminamos, eu tinha batido dois filmes. Ela se vestiu e o Abelardo se preparou para ir embora. Convidei-o a voltar na noite seguinte, depois do jantar a gente subiria para o quarto para ele ver as fotos já reveladas. Ele gostou da ideia e prometeu que viria.


Quando ele saiu, não agüentamos de tanto tesão. Caímos na cama e comi a Meg, que estava excitadíssima.


- Você viu como ele ficou, querida?


- Eu vi... e parece que ele tem um pauzão, hem? Deu para perceber...


- Humm.... acho que alguém ficou interessada no pauzão do meu amigo...


- Fiquei sim, não vou te negar isso...


- Quer ficar com ele amanhã sozinha? Arrumo um compromisso e você janta com ele e depois mostra as fotos para ele...e deixa rolar, porque ele queria te ver nua, agora, com certeza vai querer te comer...


- Se você não se incomoda... acho que terei muito prazer...


- Tá certo, safadinha... vou deixar vocês dois a sós.


Dia seguinte, levei os filmes para um laboratório que conhecia, revelei as fotos, que ficaram ótimas. Durante o dia eu e Meg passeamos bastante, à noite deixei as fotos no quarto e me mandei para um cinema.


Quando o Abelardo chegou, a Meg o recebeu no restaurante, eles jantaram e depois subiram para ver as fotos. Ele ficou doido, perguntou se podia ficar com alguma para ele, ela disse que teriam de conversar comigo primeiro. Sentaram-se na cama e ela jogou:


- Então, gostou de me ver sendo fotografada?


- Imagina... coisa de louco!


- Exagerado!


- Não, Meg, falo sério, e você viu como fiquei excitado, não consegui despistar. Me perdoe a franqueza, mas você é muito gostosa.


- Obrigada...


E para dar coragem a ele, ela falou o “obrigada” encostando seu corpo no dele. E ele não bobeou, puxou-a para si e lhe deu um beijo. Os dois caíram deitados na cama, se beijando, as mãos dele procurando as pernas dela, a xoxota, os peitos...e ela procurando o pau dele, para conferir o que havia visto na noite anterior.


A camiseta que ela usava foi levantada e ele mamou como uma criança nos peitos dela. Estava excitadíssimo, passava a mão entre as pernas dela e não agüentou muito tempo, arrancou a saia e a calcinha dela.


- Fica de quatro, igual ontem!


Ela ficou e ele, enlouquecido, começou a beijar a bunda de Meg, lambendo tudo, enfiando a língua no cuzinho dela. Ela estava agora nua como ontem e ele lambeu o corpo dela todo, deixando-a excitadíssima. Enfiou a língua na xoxota, lambeu o clitóris quase fazendo ela gozar.


- Ai, Abelardo... quero ver seu pau, deixa eu ver e pegar...


- Deixo sim... num minuto!


E foi tirando sua roupa. Ela comprovou que ele tinha mesmo um pauzão e tratou de chupa-lo, mas ele não deixava sua xoxota em paz, enfiando o dedo lá dentro. Ela chupou, pegou nas bolas, passou o dedo entre o saco e o cu dele, segurou na bunda dele e apertou, e ele, enlouquecido, continuava com os dedos dentro dela.


- Não agüento mais... me come!


Ele se deitou e ela pulou em cima, enfiando o pauzão em sua xoxota, queria montar nele como uma amazona. E ele deixou ela cavalga-lo até cansar. Caiu deitada na cama e ele veio por cima, tornando a enfiar o caralho dentro dela e bombando com força e ela adorando e gritando:


- Isso... me fode... me come... força nessas bombadas... estou quase gozando... mete mais, mete mais...


Tendo todo o tempo do mundo, pois sabia que eu não iria voltar enquanto ele não fosse embora, ele quase virou a Meg do avesso, comendo-a de frente, de lado, por trás. Ela me disse que gozou umas quatro vezes, antes que ele, como todo bom cidadão, resolvesse comer o cuzinho dela também. Ai ele não demorou muito mais não, ficou tão entusiasmado que inundou o cu dela com sua porra. Ambos caíram quase desfalecidos na cama. Estavam suados e cansados, resolveram tomar um banho. E lá ele endureceu o pau de novo e ela chupou até ele gozar em seus peitos.


Foi uma noite e tanto para ela. Quando eu voltei e ela me contou tudo, me deu uma vontade danada de come-la, mas ela pediu que eu deixasse para outro dia... não agüentava mais nada por aquela noite.


Tive de prometer a ela que quando voltasse a Sampa a levaria também... imagina!

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