segunda-feira, 21 de maio de 2012

Kaplan vendo Carla de binóculo

(escrito por Kaplan)

Eu havia ido a uma fazenda de um casal nosso amigo. Lá fiquei conhecendo Carla, irmã da esposa. Moça bonita, loura, com um pouco mais de 1,60m. Como estava de shortinho, pude ver duas belas pernas. Mas estava quieta num canto, lendo um livro. Quanto a mim, gosto de fotografar a natureza então peguei a máquina, o binóculo e sai pelas imediações para achar alguma coisa interessante.


A fazenda era muito bem cuidada, e tinha uma nascente lá. Vi um bote amarrado a uma estaca, pensei em entrar nele e remar, mas como não havia falado nada com meus amigos, preferi deixar para outra oportunidade. Fiquei rodando por ali, procurava, com o binóculo alguma flor interessante, um pássaro diferente para ser fotografado.


Depois de uma hora fazendo isso, pensei em voltar. Uma ultima olhada pelo binóculo, no entanto, me fez parar. Eu vira aquele bote de novo, mas a Carla estava dentro dele, espichada, lendo o tal livro. Admirei as pernocas dela, mas ela não colocara biquíni. Continuava com o shortinho e uma blusinha de algodão, bem levinha.


Fiquei admirando-a, esquecendo-me que não estava devidamente escondido para isso, então, numa parada da leitura, ela me viu apontando o binóculo para ela. Sorriu e fez um gesto para eu me aproximar. Pego no flagra, não tive outro jeito senão fingir naturalidade. Me aproximei e entrei no bote, sentando-me ao lado dela.


- Então, moço, viu muita coisa bonita por ai? Fotografou muito?


- Olha, até que hoje não tive muito trabalho não. Em outras épocas que vim aqui, fotografei bem mais. Já estava até indo embora quando vi você aqui no bote.


Ela riu e falou:


- Então resolveu fotografar essa cigarra aqui?


- Bem... não posso negar que é a mais bela cigarra que eu já vi.


- Hum... galanteador... obrigada...


- Sabe como a gente na roça pega uma cigarra?


- Credo! Já está querendo me pegar?


- Não... por favor, não me entenda mal... estou falando das cigarras de verdade. A gente as avista no tronco das árvores e fica quieto. Quando elas começam a cantar, a gente se aproxima bem devagar e záz... com a mão nua mesmo a gente as pega.


- Nossa... você já fez isso de verdade?


- Desde menino... era um divertimento...


- Mas essa cigarra aqui... você não pensaria em pegar assim não, né?


- Olha... agora é ela quem está me sugerindo pega-la...


- Rsss... deixa eu ver este binóculo seu.


Passei o binóculo para ela e ela ficou olhando as redondezas. Eu fiquei admirando as pernas dela, agora bem próximas das minhas. Que delícia! Será que daria jogo?


Deu jogo, e que jogo! Acabei sacando que ela fora ao bote para me encontrar. Sem querer ela soltou que a irmã dela já havia comentado sobre as aventuras extraconjugais dela comigo. Nada que o marido não soubesse, era tudo às claras. E, pelo visto, eu deveria ter sido elogiado, pois a Carla estava querendo experimentar.


Enquanto ela olhava pelo binóculo, passei a mão direita na cintura dela e a esquerda começou a acariciar as pernocas. Foi o que bastou para ela se aninhar em meu peito e me oferecer sua boca para ser beijada. E que beijo doce tinha aquela garota! Não esperei mais, fui levantando a blusa dela e expondo seus belíssimos seios para mim. Fiquei admirando-os. Alvos, bem alvos, com mamilos bem rosinha. Dois biquinhos que só faltavam furar a blusa de tão excitados.


Minha boca deliciou-se com eles. Ah, que coisa maravilhosa era chupa-los, enfiar o máximo dos peitinhos na boca, passar a língua em volta deles...


Ela se levantou e eu baixei seu shortinho, deixando-a apenas com a calcinha. Ela sentou-se de novo e levantou as pernas. Tirei a calcinha e vi uma bucetinha linda, com um triângulo de cabelinhos pretinhos. Eu podia jurar que ouvi aquela bucetinha me pedir para chupa-la, mas tendo pedido ou não, ela foi chupada fervorosamente.


Ai ela pediu para eu tirar a calça, pegou meu pau, já duro e me fez um boquete por alguns minutos. Já estava suando e mais que depressa me pediu para sentar, sentou-se em cima de mim e fez com que meu pau entrasse em sua bucetinha. Quando ele entrou todo, ela deu um suspiro de felicidade, segurou nas bordas do bote e pulou bastante em cima de mim. Pulou tanto que ficamos com medo do bote virar. Então ela se ajoelhou e eu a comi por trás. Insaciável, ela se virou, ficou deitada no banco do bote, me enlaçou com as pernas e então eu a comi de frente. A posição me permitiu me inclinar sobre ela e chupar seus peitinhos enquanto metia.


Dali víamos a casa da fazenda, mas muito longe, ela podia gemer e gritar à vontade e era o que estava fazendo, enquanto eu socava sem parar. Como eu não sabia quase nada sobre ela, achei melhor não gozar dentro. Quando senti que estava chegando a hora, tirei o pau e despejei tudo no rosto de Carla. Ela adorou!


Lavou o rosto na nascente mesmo, me deu a mão e voltamos para a casa. Antes de chegarmos, ela me deu outro beijo, disse que fora muito bom e que era para eu avisa-la quando fosse lá novamente. Quando chegamos, a irmã dela estava na varanda, sorriu ao nos ver.


- É, mana, você não mentiu não... adorei!

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