terça-feira, 1 de maio de 2012

Eu e meus amigos da faculdade

(escrito por Meg)


Já contei para vocês muitas aventuras da época de faculdade. Com certeza, é a melhor época da vida da gente. Apesar de eu não estar fazendo um curso voltado para a obtenção de um diploma que dirigiria minha vida, eu levei a sério, porque era algo gostoso de fazer. Mas não perdi oportunidades, ah! Isso nunca! Aproveitei todas que pude.


Júlio, Virgilio e Gabriel eram três amigos, mais que amigos, que estiveram ao meu lado e de duas amigas, Rejane e Lúcia, nos quatro anos que passamos lá. Nunca brigamos, pelo contrário, vivemos experiências enriquecedoras, tanto no campo das artes quanto no campo do sexo.


Lembro de uma vez que eu e Julio estávamos estudando, ai bateu aquela vontade e fomos para a cama. Ele rapidamente ficou pelado, mas eu subi na cama ainda de sainha jeans e um top branco. Fiquei olhando o pau dele, ainda mole. Sorri para ele e me deitei sobre ele, ainda de roupa. Ficamos nos beijando, ele passando as mãos em minhas pernas. Quando eu me preparava para tirar a sainha, chega o Virgilio, que morre de rir do que viu.


Não tinha como evitar...ele iria participar da festa também... já foi arrancando meu top, enquanto o Julio tirava minha sainha e eu fiquei apenas de calcinha – bem branca – no meio dos dois. O Virgilio ficou passando a mão nos meus peitinhos e eu estava praticamente sentada no pau do Julio, que ainda estava mole. Virgilio tirou a camisa e, ainda pegando em meus peitinhos, começou a me beijar. E o Julio começou a tirar minha calcinha. Fui mais rápida e baixei a calça do Virgilio, o pau dele já estava duro e eu peguei e fiquei punhetando ele.


Ai o Julio começou a ficar de pau duro também (já não era sem tempo!), eu senti a pressão dele em minha xotinha. Sentei-me entre os dois e eles, bem sabidos, se ajoelharam, me oferecendo seus paus. Eles sabiam que eu adorava, como adoro ainda, chupar belos cacetes masculinos. Segurei os dois e fui chupando ora um ora outro. Vendo que o Julio não se resolvia, o Virgilio deitou na cama e me chamou para cavalgar. Eu fiz isso, ai o Julio ficou de pé para que eu continuasse a chupa-lo enquanto era comida.


Depois ele sentou-se atrás de mim e começou a bolinar meu cu com seu pau... entendi que ele queria fazer uma DP, e adorei a ideia. Então fiquei na posição mais confortável para nós três e recebi o belo pau dele dentro de meu cuzinho, enquanto o Virgilio continuava a me foder a bucetinha. Uau! Foi maravilhosa aquela tarde. E tantas outras aconteceram!

Algumas semanas depois estávamos, Rejane e eu estudando em meu apartamento, quando o Gabriel chegou. Só de ver a cara dele dava para perceber que ele tinha ido com segundas e terceiras intenções. Chegou, entrou, foi tirando a camisa e sentou-se no sofá. Ficamos olhando para ele e ele bateu as mãos no sofá, dos dois lados dele, nos convidando a sentar lá. Fazer o quê? Fomos, não é?

Sentamos lá. A Rejane ficou à direita dele e eu à esquerda. As duas de camiseta, eu de calça jeans e ela de short. Ficamos conversando e ele, com a cara de safado que ele tem, logo começou a bolinar a Rejane e em seguida a mim. Ficava ele no meio de nós duas, com as mãos forçando para que abríssemos as pernas e ele pudesse nos bolinar mais à vontade. A gente estava fingindo que não queríamos, mas era só fingimento... mas como ele conhecia meus pontos fracos, começou a passar a mão em meus seios e ai eu desmontei e mandei a mão no pau dele. Tudo por cima das roupas.

Vendo que eu já estava participando, a Rejane começou a desabotoar a calça do Gabriel e logo já estava com o pau dele na boca. Ele me beijava e passava as mãos em mim. A Rejane tirou a calça e a cueca dele e ele começou a levantar minha camiseta e beijar meus peitinhos... depois ele se virou e fez o mesmo com a Rejane. Tirou toda a roupa dela e em seguida a minha.

Recostei-me num dos braços do sofá e a Rejane, que estava doida para ser comida, ficou de quatro na poltrona, chupando minha xotinha. O Gabriel entendeu o recado e subiu no sofá, enfiando o pau na xotinha dela. Cada bombada que ele dava ela quase enfiava a língua toda dentro de mim... estava delicioso tudo aquilo.

Mas naquele dia fiquei sem ser comida... o Gabriel gozou dentro da xotinha dela e depois teve de ir embora.

Minha vingança foi outro dia, quando o Gabriel e o Julio estiveram em minha casa, e eu, sozinha...dei pros dois!!!

Eu estava só de macaquinho, com os peitos praticamente de fora quando eles chegaram. Não coloquei roupa diferente, porque os dois já deviam estar cansados de me ver pelada. Fomos para o sofá (se os sofás falassem!!!) e dessa vez eu fiquei no meio e eles nos lados. Não esperei muito para dar uns beijos no Gabriel e mandar a mão no pau dele, por cima da calça. O Julio só ficou olhando. Mas não o deixei sem nada não... me virei e o beijei também.

O Gabriel já foi desabotoando o macaquinho e segurando em meus peitinhos e beijando, lambendo, sugando... o Julio cuidava das minhas pernas, alisando-as, beijando-as... eu já começava a ficar indócil! O Julio também começou a desabotoar as alças do macaquinho, eles o baixaram e as duas bocas vieram dar um trato daqueles nos meus seios.

Ai me puseram de pé e desceram o macaquinho, a calcinha, me deixaram nuazinha na frente deles. Rapidamente tirei a camiseta dos dois, depois as calças e as cuecas. Os paus já estavam “no ponto”; me ajoelhei no sofá e comecei a chupar o do Julio, o que levou o Gabriel a ir para o outro lado e me comer. Antes ele beijou minha bunda, enfiou a língua em meu cuzinho... essas coisas me faziam quase levitar!

Depois que o Julio se satisfez, trocou com o Gabriel e foi me comer, também por trás, enquanto eu chupava o pau do Gabriel. Foi muito bom aquele dia!

Em outro dia, quando o Virgilio me avisou que iria lá em casa, chamei a Lúcia para entrar na brincadeira. Ficamos as duas, só de camiseta e shortinho, esperando o Virgilio chegar. Dessa vez não foi o sofá, foi a minha cama mesmo quem nos recebeu. A Lúcia logo pulou em cima do Virgilio, como se estivesse lutando com ele. Eu, sentada ao lado, morria de rir. Mas depois a coisa ficou séria.


Começamos a tirar a roupa dele. A Lucia, muito engraçada, ficava dizendo o tempo todo que nós iríamos acabar com ele. E ele retrucava que ia pagar para ver. E ai ele puxava nós duas para perto de seu corpo, estávamos todos os três ajoelhados na cama, nos apertava, beijava, abraçava. E a gente abusava, passando a mão em seu corpo. Deixamos ele peladão, a Lúcia começou a beijá-lo e eu fiquei assistindo. Mas estava doida para participar, então comecei a despir a Lúcia. Ela deixou, mas não parou de beijar o Virgilio.


Depois que ela ficou pelada, os dois me atacaram para me despir também. Eu deixei, mas tratei de segurar o pau dele enquanto isso...ai a Lucia veio chupar meus peitos, eu me encostei no corpo dele, sentindo o pau dele me cutucar. Ele me beijava a nuca e ela os seios...eu não tinha mais por onde ficar arrepiada!


Ai, com os três nus, o Virgilio deitou-se bem no meio da cama, com o pau olhando para cima de tão duro. Estava parecendo um sultão no harem, com duas gatas paparicando-o e doidas para entrar na rola. E dessa vez eu fiz questão de ser a primeira, fui encostando minha bunda no cacete do Virgilio e ele acabou por enfiá-lo dentro de mim. Deitei a Lúcia e fiquei chupando a xotinha dela, enquanto ele metia com força em mim.

Eu sabia que o Virgilio era, dos três amigos, o que mais demorava a ejacular, então me despreocupei, ele daria conta de comer nós duas, o que realmente aconteceu. Depois que eu gozei, ele foi comer a Lúcia e eu fiquei só assistindo.

Quando ele foi embora, a Lúcia estava prostrada na cama, fui leva-lo até a porta e combinei com ele de voltar no dia seguinte, dessa vez seriamos só nós dois. Ele topou e no dia seguinte, as 15 horas, lá estava ele, nu, deitado em minha cama e eu, só com uma bata, sentada na bunda dele, alisando as pernas e a bunda... depois pedi que ele se virasse, me sentei na barriga dele e fiquei punhetando-o. quando o pau ficou bem duro, comecei a chupa-lo, do jeito que eu sabia que ele gostava. Primeiro eu lambia a glande, depois a colocava na boca, tirava, descia com a língua pelo mastro, lambia as bolas e depois ia até chegar ao cu.

Ele se excitava demais quando eu lambia essa região. Então repeti várias vezes, até ele me pedir para parar e sentar no pau. Sentei, de costas para ele e esperei que ele mesmo levantasse o corpo. Eu prendia o pau com meus grandes lábios e ele ficava enlouquecido. Então me colocou deitada, meio de lado e enfiou o pau de novo em minha bucetinha. Levantou minha perna direita para facilitar e bombou até eu gozar.


E, não satisfeito, ainda me comeu de cachorrinho. Nossa... aqueles dias foram sensacionais...

Meus colegas, meus amores. Quanta saudade daqueles tempos!

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