quarta-feira, 16 de maio de 2012

Fui nadar... e fui comida!



(escrito por Meg)



Tem horas que paro e me pergunto como a vida da gente é cheia de surpresas. Quando menos esperamos conhecemos alguém, sentimos aquele “click” e nos derretemos todas por este alguém.


Foi assim que conheci Dilson. Puro acaso. Ele contratara o Kaplan para fazer fotos de sua casa nova. Como era um sábado e de lá a gente ia para um compromisso mais social, fui junto com o Kaplan.


E quando eu o conheci, foi aquele “click” de que falei acima. Na hora eu descobri que ele era o “meu número”. E ele deve ter pensado a mesma coisa, porque ficou indócil, quase não deu atenção para o Kaplan, só ficava do meu lado, me devorando com os olhos. E olha que eu estava vestida de maneira bem comportada! Sempre que podia ele me pegava pelo braço, me mostrava os detalhes todos da casa, maravilhosa, por sinal...


Quando o Kaplan foi fotografar a área da piscina, nós ficamos um pouco mais distantes e ai ele me disse:


- O que você vai fazer no sábado que vem?


- Não sei ainda, por que?


- Queria te convidar para vir, sozinha, nadar aqui...


- Olha!!!


- O que foi?


- Isso é uma proposta indecente?


Ele fixou os olhos nos meus e confirmou. Era sim uma proposta indecente. Sorri, disse que ia pensar e telefonaria para ele para dizer se aceitava ou não. Eu já sabia que ia aceitar, mas não custa nada fazer um charminho, não é mesmo?


Kaplan terminou as fotos, fomos embora, dei um sorriso, o mais encantador que pude, para o Dilson e entrei no carro. O Kaplan logo sacou que ele tinha me cantado e eu contei tudo para ele. E disse que achava que iria aceitar o convite indecente dele.


Na quinta-feita, com efeito, telefonei para ele e perguntei se o convite ainda estava de pé. Ele confirmou e eu disse que iria. E fui, já sabendo qual seria o desfecho da história. E só para provocar bem, escolhi o menor biquíni que eu tinha, calcinha fio dental, sutiã de cortininha bem estreita.

Cheguei lá, ele já estava de sunga, na piscina. Perguntei onde poderia trocar de roupa, ele me mostrou o vestiário, fui lá, tirei a bermuda e a camiseta, ajeitei bem o biquíni e fui até onde ele estava. Ele me olhou dos pés à cabeça.

- Meu Deus... que corpaço você tem! E quase todo queimado por igual, hem? Só algumas tirinhas brancas...se quiser perder essas marquinhas pode vir tomar sol aqui todos os dias, ninguém vai te ver, a não ser eu, é claro!


- Rsss. Realmente, eu gosto de me queimar por inteiro. Adoro praias de naturismo por isso mesmo. Já foi em alguma?


- Não, mas pelo visto preciso ir. Se possível com você ao meu lado.


Atrevido, ele chegou a mão até meu sutiã e afastou a cortininha, para ver, segundo ele, o tamanho da marquinha branca. Claro que meu seio ficou todo de fora, então, fingindo, puxei a cortininha de volta para o lugar.


- Não vai me deixar ver tudo?


- Calma, moço, calma... acho melhor irmos lá para dentro... vamos?


- Como você quiser...


Entramos na casa. O andar de baixo era apenas ocupado pela cozinha e por uma enorme sala, com um armário enorme, cheio de livros e discos e uma televisão. Um tapete cobria toda a extensão e em frente ao armário, um sofá gigantesco, para umas 10 pessoas.


Foi ali que eu me despi para ele me ver. Primeiro desamarrei o sutiã e expus meus seios. Vi a sunga dele apresentar um movimento bastante interessante, então me agachei na frente dele, abaixei-a e vi o mastro já ficando duro. Enfiei-o na boca e chupei-o, deixando-o durinho, durinho...


Dílson suspirava a cada chupada, a cada lambida que eu dava...


Ai me levantei e tirei a calcinha. Ele se deitou no sofá, com o pau virado para cima e lá fui eu me sentar nele e cavalga-lo. Fiz questão de descer meu corpo bem devagar, para o pau entrar aos pouquinhos, antes de chegar ao fim eu voltava e quase deixava ele sair de mim, depois descia novamente, até que minha bunda encostou no corpo dele e ai é que comecei a cavalgar.


Abaixava meu corpo em direção ao dele, meus cabelos batiam no rosto dele, meus peitos ficavam à mercê das mãos dele... uau...como aquilo estava delicioso. Foi então que ele, sem tirar o pau de mim, foi levantando o corpo e o meu foi deitando no sofá e ai ele ficou metendo em mim com uma vontade incrível, o que me fez dar um grito quando gozei. Esse grito deixo o Dilson alucinado, e ele gozou também.


Levantamo-nos com cuidado para não deixar a porra escorrer para o sofá ou para o tapete, voltamos para a área da piscina e ficamos debaixo do chuveiro. Nadamos pelados a manhã toda, com direito a intervalos onde novas trepadas eram dadas, ao ar livre mesmo.


Ele queria que eu ficasse o dia inteiro lá, mas eu falei que não dava, já tinha combinado com meu marido voltar para o almoço. Com certeza eu seria o prato principal do almoço dele...


Ele riu, não insistiu, mas disse que eu poderia voltar quando quisesse, era só telefonar avisando. Voltei, várias vezes, e todas foram ótimas!

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