(escrito por Meg)
Aconteceu um lance comigo que, além de me dar muito prazer, me despertou a curiosidade a respeito da relação de patrões e secretárias em escritório. Por isso chamei a minha casa, num sábado, algumas amigas para conversarmos a respeito disso. Atenderam ao meu chamado quatro delas: Bianca, Leda, Marina e Susana.
Chegaram, havia muito tempo que não nos reuníamos, foi aquela festa. Tomamos vinho, falamos das novidades, depois eu entrei no assunto.
- Amigas, vou contar a vocês o que aconteceu comigo, porque foi a partir daí que me veio a idéia de reunir vocês e conversarmos a respeito. A Susana, aqui presente, precisava tirar férias do escritório onde ela trabalha. O problema é que o escritório não podia ficar sem uma pessoa e o patrão dela disse para ela arrumar alguém, ensinar o serviço e ai, sim, ela poderia entrar em férias.
A Susana tentou muita gente e nada. Então um dia, a gente conversando, ela me perguntou se eu não poderia fazer isso. Como vocês sabem que eu não trabalho, achei a idéia interessante, fui até lá, ela me apresentou ao patrão e eu fiquei uma semana aprendendo o serviço.
Notei que o patrão dela me comeu com os olhos todos os dias em que estive lá aprendendo o tal serviço. Comentei com a Susana e ela me confirmou que ele era um garanhão. Que ela tinha conseguido resistir por dois anos, mas depois não deu mais. E que desde então, toda semana eles tinham um horário de serão para ele comer a Susana. E me alertou de que ele, com certeza, ia dar em cima de mim. Perguntei para ela o que eu devia fazer. A sacana me disse que dependia de mim, mas que se eu topasse não iria me arrepender, porque o coroa era muito bom de cama, de mesa, de sofá, de chão...até de parede!
Bem, com essa recomendação toda, eu fui vestida com toda a sobriedade no meu primeiro dia. E não deu outra, mesmo assim eu vi que ele me devorou com os olhos, e foi um tal de me chamar na sala dele toda hora. E me recomendou que anotasse tudo o que se passava, porque na sexta-feira, após o expediente, ele tinha um horário extra com a secretaria, para repassar todos os problemas e definir a agenda da semana seguinte. E na cara de pau ele falou que esse horário extra era regado a vinho e salgadinhos que ele mesmo providenciava.
Saquei na hora o que o coroa estava querendo. Pensei em resistir bravamente, mas durante a semana ele foi se mostrando um cavalheiro. Me trazia bombons, outro dia era uma flor, todos os dias eu ganhei um presentinho. E se no primeiro dia ele nem me encostou, a partir do segundo já começaram a acontecer dois beijinhos quando ele chegava e quando ia embora, pegava no meu braço, na minha cintura... sabe como o cara tem o poder? Ele estava conseguindo me seduzir, fiquei até pensando como a Susana agüentou dois anos...
Então, na tal sexta-feira, terminado o expediente, lá fui eu para o matadouro, digo, para a sala do chefe. O vinho já estava no balde, duas taças ali, um prato de queijos... coisa fina. Como eu já estava sabendo o que ia acontecer, nem fui mais com as roupas sóbrias não, fui com uma sainha curta, cinza, e uma blusa branca, fácil de abrir!
Ele começou a falar, perguntou sobre tudo que ocorrera, me disse que compromissos ele precisava ter na semana seguinte, eu fui anotando tudo. Eu sentada e ele em pé, caminhando e sempre parando bem perto de mim. Ai me serviu o vinho, comemos os queijinhos, e veio mais uma taça e mais outra, e a garrafa acabou e ele pegou mais uma... e ai me abraçou, por trás. E acho que a Susana me entregou, pois ele foi direto na minha nuca e beijou-a, e eu fiquei arrepiada da cabeça aos pés.
Ele me tirou da cadeira e me levou para o sofá, sentou-se bem perto de mim, com uma mão na minha perna e a outra na cintura e começou a beijar meu ombro, abriu minha blusa e meus seios apareceram, vocês sabem que eu quase não uso sutiã... os olhos do coroa arregalaram, mas ele nem tocou, tratou foi de tirar a minha saia. Fiquei de calcinha e de blusa aberta, ele me pôs de pé e começou a beijar meu corpo todo, tirou minha calcinha e beijou minha xoxota, lembrei da Susana falando que eu iria gostar... estava ótimo mesmo.
Me colocou peladinha sentada na poltrona enquanto ele tirava a roupa. Mal terminou, eu já tinha gostado do instrumento...muito bom tamanho... ele me fez ficar ajoelhada no sofá de costas para ele e mandou a língua na minha bunda, lambendo meu cu, minha xoxota...quase gozei ali mesmo...

Naquele dia eu vi que ele era bom de sofá mesmo. Sentou-se, me pôs sentada no pau dele e cavalguei até a gente gozar. A mesa, a cadeira e o chão eu pude comprovar que ele era bom nelas nas outras sextas feiras. Foi um mês de férias da Susana e quatro serões em que eu pude experimentar as delícias de transar com um patrão.
E ai? Eu queria saber de vocês se este tipo de assédio existe com todo mundo e o que vocês fazem.
A Susana falou, confirmando o que eu dissera.
- Gente, o coroa é realmente muito bom. Eu tive de reunir minhas forças todas para resistir a ele, e quando cedi me dei conta de que havia perdido boas oportunidades. Hoje eu já capricho no visual nas sextas feiras porque eu sei que vai rolar coisa boa. A maioria das vezes foi lá mesmo, mas ele já me levou a motéis também. Toda vez que a mulher dele viaja eu já sei que vamos ao motel. É muito bom, e não me arrependo não.
A Bianca confirmou que sempre acontece. E nos contou que o patrão dela, que é médico, trabalha todos os dias até as 20 horas. Exceto nas quartas, em que ele encera o expediente para os clientes às 18 e reserva duas horas para a secretária.
- E o engraçado é o fetiche dele. Ele sempre começa me “consultando”, manda eu tirar a roupa e me examina todinha. Ai me põe de pé perto da cadeira dele e começa a passar as mãos em meu corpo, elogia cada parte, beija meus peitos, alisa minha bunda, lambe minha perereca. Ai é que ele tira a roupa, já está sempre de pau duro e gosta que eu pegue e faça carinhos nele.

Gosto muito, gente, não trocaria ele por outro mesmo que me pagasse mais.
A Leda começou a rir e nos falou:
- Estou rindo porque vocês todas até agora falaram que foram seduzidas pelos patrões, mas no meu caso foi diferente, eu é que o seduzi!
- Mentira... conta pra nós como foi isso!
- Foi assim: eu comecei a trabalhar com um advogado. Cara novo, mas sério. Por mais que fosse com roupas provocantes, decotes enormes, saias curtíssimas, ele nunca me olhou, e nem devorou com os olhos como o patrão da Susana. Pelo contrário, sempre educadíssimo, mantinha uma distância que me incomodava. A verdade é que tinha o maior tesão em vê-lo trabalhando, conversando com o pessoal que ia procurá-lo, aconselhando a fazer isso e não aquilo...e eu estava a fim de ter um caso com ele. Só que ele não dava a menor chance.
Aí eu vi num filme e resolvi colocar em prática. Como éramos apenas ele e eu no escritório, numa tarde em que ele saiu para uma audiência no fórum, eu tirei as calças, sentei na copiadora e mandei imprimir minha bunda.
- Ela é louca!!! Xerocou sua bunda???
- Pois é, fiz isso. Saiu um borrão só, mas com o formato certinho. Peguei o papel, guardei e quando ele voltou, mais tarde, passei vários papeis para ele assinar e lá no meio – sem querer, querendo – coloquei o dito cujo. E fiquei ali em pé, vendo ele assinar e me passar cada um dos papéis.
Quando ele chegou no Xerox, arregalou um olho enorme. Me fingi de assustada, olhei para ele e pedi desculpas, aquilo não devia estar ali. Para dar realidade à coisa, deixei os papeis que estavam na minha mão cair, me abaixei para catá-los e demorei de propósito, eu tinha certeza de que ele estaria olhando. Quando me levantei, ele estava sério como sempre, terminou de assinar e me passou tudo.
Levei para a minha mesa e ai vi que o Xerox não estava no meio. Ele tinha escondido quando eu me abaixei para pegar os papeis no chão. Meu coração disparou: será que eu tinha conseguido? Por que ele ficaria com o Xerox da minha bunda? Ofegante, eu imaginava mil coisas, quando ele se levantou, veio até minha mesa com o papel na mão e me disse algo que eu jamais pensaria em ouvir.
- O que foi? Conta logo!
- Sabem o que ele me disse? Me mostrou o Xerox e disse que precisava confirmar se ele estava de acordo com o original! Ah! Eu tinha conseguido. Dei um sorriso para ele e disse que sim senhor, agora mesmo! E baixei a calça, a calcinha, me inclinei na mesa e deixei que ele examinasse cuidadosamente minha bunda. O que os dedos dele fizeram com minha adrenalina, eu nem sei como contar a vocês. E ai eu mesma arranquei minha blusa, a roupa dele e ficamos pelados nós dois. E foi na mesa dele que aconteceu, eu deitei com minha xoxota na beirada e ele veio e me comeu. Depois me colocou na posição inicial, com a bunda virada pra ele e me comeu por trás, para, segundo ele, autenticar bem aquela copia Xerox.
- Leda, você é demais... e você, Marina, tem algo a nos contar?
- Estou aqui morrendo de tristeza... alguma de vocês quer trocar de emprego comigo? Só por uma semana, para eu experimentar essas delicias que vocês falaram e que me deixaram com água na boca... nunca tive nada disso! Sou uma azarada!
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