quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sexo no escritório


(escrito por Meg)


Aconteceu um lance comigo que, além de me dar muito prazer, me despertou a curiosidade a respeito da relação de patrões e secretárias em escritório. Por isso chamei a minha casa, num sábado, algumas amigas para conversarmos a respeito disso. Atenderam ao meu chamado quatro delas: Bianca, Leda, Marina e Susana.


Chegaram, havia muito tempo que não nos reuníamos, foi aquela festa. Tomamos vinho, falamos das novidades, depois eu entrei no assunto.


- Amigas, vou contar a vocês o que aconteceu comigo, porque foi a partir daí que me veio a idéia de reunir vocês e conversarmos a respeito. A Susana, aqui presente, precisava tirar férias do escritório onde ela trabalha. O problema é que o escritório não podia ficar sem uma pessoa e o patrão dela disse para ela arrumar alguém, ensinar o serviço e ai, sim, ela poderia entrar em férias.


A Susana tentou muita gente e nada. Então um dia, a gente conversando, ela me perguntou se eu não poderia fazer isso. Como vocês sabem que eu não trabalho, achei a idéia interessante, fui até lá, ela me apresentou ao patrão e eu fiquei uma semana aprendendo o serviço.


Notei que o patrão dela me comeu com os olhos todos os dias em que estive lá aprendendo o tal serviço. Comentei com a Susana e ela me confirmou que ele era um garanhão. Que ela tinha conseguido resistir por dois anos, mas depois não deu mais. E que desde então, toda semana eles tinham um horário de serão para ele comer a Susana. E me alertou de que ele, com certeza, ia dar em cima de mim. Perguntei para ela o que eu devia fazer. A sacana me disse que dependia de mim, mas que se eu topasse não iria me arrepender, porque o coroa era muito bom de cama, de mesa, de sofá, de chão...até de parede!


Bem, com essa recomendação toda, eu fui vestida com toda a sobriedade no meu primeiro dia. E não deu outra, mesmo assim eu vi que ele me devorou com os olhos, e foi um tal de me chamar na sala dele toda hora. E me recomendou que anotasse tudo o que se passava, porque na sexta-feira, após o expediente, ele tinha um horário extra com a secretaria, para repassar todos os problemas e definir a agenda da semana seguinte. E na cara de pau ele falou que esse horário extra era regado a vinho e salgadinhos que ele mesmo providenciava.


Saquei na hora o que o coroa estava querendo. Pensei em resistir bravamente, mas durante a semana ele foi se mostrando um cavalheiro. Me trazia bombons, outro dia era uma flor, todos os dias eu ganhei um presentinho. E se no primeiro dia ele nem me encostou, a partir do segundo já começaram a acontecer dois beijinhos quando ele chegava e quando ia embora, pegava no meu braço, na minha cintura... sabe como o cara tem o poder? Ele estava conseguindo me seduzir, fiquei até pensando como a Susana agüentou dois anos...


Então, na tal sexta-feira, terminado o expediente, lá fui eu para o matadouro, digo, para a sala do chefe. O vinho já estava no balde, duas taças ali, um prato de queijos... coisa fina. Como eu já estava sabendo o que ia acontecer, nem fui mais com as roupas sóbrias não, fui com uma sainha curta, cinza, e uma blusa branca, fácil de abrir!


Ele começou a falar, perguntou sobre tudo que ocorrera, me disse que compromissos ele precisava ter na semana seguinte, eu fui anotando tudo. Eu sentada e ele em pé, caminhando e sempre parando bem perto de mim. Ai me serviu o vinho, comemos os queijinhos, e veio mais uma taça e mais outra, e a garrafa acabou e ele pegou mais uma... e ai me abraçou, por trás. E acho que a Susana me entregou, pois ele foi direto na minha nuca e beijou-a, e eu fiquei arrepiada da cabeça aos pés.


Ele me tirou da cadeira e me levou para o sofá, sentou-se bem perto de mim, com uma mão na minha perna e a outra na cintura e começou a beijar meu ombro, abriu minha blusa e meus seios apareceram, vocês sabem que eu quase não uso sutiã... os olhos do coroa arregalaram, mas ele nem tocou, tratou foi de tirar a minha saia. Fiquei de calcinha e de blusa aberta, ele me pôs de pé e começou a beijar meu corpo todo, tirou minha calcinha e beijou minha xoxota, lembrei da Susana falando que eu iria gostar... estava ótimo mesmo.


Me colocou peladinha sentada na poltrona enquanto ele tirava a roupa. Mal terminou, eu já tinha gostado do instrumento...muito bom tamanho... ele me fez ficar ajoelhada no sofá de costas para ele e mandou a língua na minha bunda, lambendo meu cu, minha xoxota...quase gozei ali mesmo...

Ai me ofereceu o pau dele para eu chupar e eu chupei, se é uma coisa que gosto de fazer é isso. E o pau dele é muito bom, né Susana?


Naquele dia eu vi que ele era bom de sofá mesmo. Sentou-se, me pôs sentada no pau dele e cavalguei até a gente gozar. A mesa, a cadeira e o chão eu pude comprovar que ele era bom nelas nas outras sextas feiras. Foi um mês de férias da Susana e quatro serões em que eu pude experimentar as delícias de transar com um patrão.


E ai? Eu queria saber de vocês se este tipo de assédio existe com todo mundo e o que vocês fazem.


A Susana falou, confirmando o que eu dissera.


- Gente, o coroa é realmente muito bom. Eu tive de reunir minhas forças todas para resistir a ele, e quando cedi me dei conta de que havia perdido boas oportunidades. Hoje eu já capricho no visual nas sextas feiras porque eu sei que vai rolar coisa boa. A maioria das vezes foi lá mesmo, mas ele já me levou a motéis também. Toda vez que a mulher dele viaja eu já sei que vamos ao motel. É muito bom, e não me arrependo não.


A Bianca confirmou que sempre acontece. E nos contou que o patrão dela, que é médico, trabalha todos os dias até as 20 horas. Exceto nas quartas, em que ele encera o expediente para os clientes às 18 e reserva duas horas para a secretária.


- E o engraçado é o fetiche dele. Ele sempre começa me “consultando”, manda eu tirar a roupa e me examina todinha. Ai me põe de pé perto da cadeira dele e começa a passar as mãos em meu corpo, elogia cada parte, beija meus peitos, alisa minha bunda, lambe minha perereca. Ai é que ele tira a roupa, já está sempre de pau duro e gosta que eu pegue e faça carinhos nele.


Ai coloca uma outra cadeira perto, eu fico em pé nas duas e ele vem, por baixo de mim para me chupar todinha. Gente, vocês não imaginam como isso dá um tesão danado. Mesmo sabendo que vai acontecer, toda vez eu sinto meu corpo tremer todinho, da cabeça aos pés. Depois disso, ele não gosta de transar no chão, então a gente vai para o sofá da recepção e lá ou ele senta e eu o cavalgo, ou eu deito e ele me come, ou fico ajoelhada e ele me come por trás... sempre varia um pouco.


Gosto muito, gente, não trocaria ele por outro mesmo que me pagasse mais.


A Leda começou a rir e nos falou:


- Estou rindo porque vocês todas até agora falaram que foram seduzidas pelos patrões, mas no meu caso foi diferente, eu é que o seduzi!


- Mentira... conta pra nós como foi isso!


- Foi assim: eu comecei a trabalhar com um advogado. Cara novo, mas sério. Por mais que fosse com roupas provocantes, decotes enormes, saias curtíssimas, ele nunca me olhou, e nem devorou com os olhos como o patrão da Susana. Pelo contrário, sempre educadíssimo, mantinha uma distância que me incomodava. A verdade é que tinha o maior tesão em vê-lo trabalhando, conversando com o pessoal que ia procurá-lo, aconselhando a fazer isso e não aquilo...e eu estava a fim de ter um caso com ele. Só que ele não dava a menor chance.


Aí eu vi num filme e resolvi colocar em prática. Como éramos apenas ele e eu no escritório, numa tarde em que ele saiu para uma audiência no fórum, eu tirei as calças, sentei na copiadora e mandei imprimir minha bunda.


- Ela é louca!!! Xerocou sua bunda???


- Pois é, fiz isso. Saiu um borrão só, mas com o formato certinho. Peguei o papel, guardei e quando ele voltou, mais tarde, passei vários papeis para ele assinar e lá no meio – sem querer, querendo – coloquei o dito cujo. E fiquei ali em pé, vendo ele assinar e me passar cada um dos papéis.


Quando ele chegou no Xerox, arregalou um olho enorme. Me fingi de assustada, olhei para ele e pedi desculpas, aquilo não devia estar ali. Para dar realidade à coisa, deixei os papeis que estavam na minha mão cair, me abaixei para catá-los e demorei de propósito, eu tinha certeza de que ele estaria olhando. Quando me levantei, ele estava sério como sempre, terminou de assinar e me passou tudo.


Levei para a minha mesa e ai vi que o Xerox não estava no meio. Ele tinha escondido quando eu me abaixei para pegar os papeis no chão. Meu coração disparou: será que eu tinha conseguido? Por que ele ficaria com o Xerox da minha bunda? Ofegante, eu imaginava mil coisas, quando ele se levantou, veio até minha mesa com o papel na mão e me disse algo que eu jamais pensaria em ouvir.


- O que foi? Conta logo!


- Sabem o que ele me disse? Me mostrou o Xerox e disse que precisava confirmar se ele estava de acordo com o original! Ah! Eu tinha conseguido. Dei um sorriso para ele e disse que sim senhor, agora mesmo! E baixei a calça, a calcinha, me inclinei na mesa e deixei que ele examinasse cuidadosamente minha bunda. O que os dedos dele fizeram com minha adrenalina, eu nem sei como contar a vocês. E ai eu mesma arranquei minha blusa, a roupa dele e ficamos pelados nós dois. E foi na mesa dele que aconteceu, eu deitei com minha xoxota na beirada e ele veio e me comeu. Depois me colocou na posição inicial, com a bunda virada pra ele e me comeu por trás, para, segundo ele, autenticar bem aquela copia Xerox.


- Leda, você é demais... e você, Marina, tem algo a nos contar?


- Estou aqui morrendo de tristeza... alguma de vocês quer trocar de emprego comigo? Só por uma semana, para eu experimentar essas delicias que vocês falaram e que me deixaram com água na boca... nunca tive nada disso! Sou uma azarada!

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