(escrito por Kaplan)
Soraia e Verônica eram duas gatissimas amigas que moravam numa república e estudavam na mesma universidade que eu, apesar de serem cursos diferentes. Em cidade pequena, com dezenas de repúblicas de estudantes, a gente acaba conhecendo todo mundo e muitas vezes o conhecimento acaba na cama... beleza pura!

Daí passei a ser convidado a ir na república delas. Moravam lá só as duas e eu gostei muito de ver que ambas andavam bem à vontade, seios eram vistos, lances de calcinhas eram comuns.
Um dia eu estava na sala dando uns amassos na Soraia, quando a Verônica passou, apenas de saia indiana. Nossa... fiquei de boca aberta vendo os peitinhos dela. Sorrindo, perguntou se queríamos um suco e foi para a cozinha preparar. Soraia percebeu o tesão que bateu em mim, mas, em vez de ficar enciumada, me confessou que Verônica era muito a fim de mim. E perguntou se eu tinha vontade de transar com ela. Confessei que sim, então ela me chamou para irmos à cozinha, falou que ia gostar de ver a gente trepando.
- Mas vamos chegar já de acordo, tira a roupa, fica pelado!
Sem saber o que ela pretendia direito, tirei tudo. Meu pau já estava duro e mais ficou quando Soraia, que estava com um vestidinho, puxou as beiradas do decote e ficou com os peitos de fora. Cai de boca neles, mas ela mandou eu parar, era pra guardar pra Verônica.
Fomos para a cozinha, Verônica estava distraída preparando frutas para colocar no liquidificador. Quando nos viu entrando, do jeito que entramos, deu um sorriso largo. Fiquei pensando se elas não tinham tramado isso. Mas não importava. Ela ficou na ponta dos pés, o que fez a bundinha dela ficar bem empinada e apoiou as mãos na bancada da pia.


Ela subiu num móvel que havia na cozinha e lá de cima ficou se masturbando enquanto assistia eu enfiar meu pau em Soraia. Os gemidos das duas eram excitantes, e meu pau se deliciava. Quando Soraia gozou, voltei para Verônica e meti nela lá em cima do móvel em que ela estava e fiquei metendo até ela gozar também. Para não haver disputa entre elas, eu as coloquei de joelhos lado a lado e gozei no corpo das duas.
Aquela tarde havia sido sensacional. Elas me pediram sigilo absoluto, porque se faziam passar por lésbicas para não terem de aturar os estudantes mais bobos.
- Mas vocês são namoradas, de verdade, não são? Eu observei o carinho de vocês duas...
- Não é que sejamos namoradas, mas gostamos muito de transar uma com a outra. Apesar de sermos heteros, como você pôde sentir. Ou não sentiu?
- Tá brincando? Foi fantástico hoje à tarde.
- Então, mantenha o sigilo que vai poder voltar aqui sempre!
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