(escrito por Meg)
Kaplan e eu sempre curtimos a natureza. Sempre que podíamos, saíamos para acampar no meio do mato, perto de cachoeiras ou à beira-mar, em praias pouco conhecidas. Quando eu tinha uns 25 anos, e me casara há pouco mais de quatro anos, ficamos conhecendo um casal que estava acampado perto de uma cachoeira onde nós tínhamos ido. Tinham a mesma idade nossa, o que facilitou para nos tornarmos grandes amigos e passarmos a acampar juntos, sempre que os horários combinavam.
Chamavam-se Clara e Décio. Ela, lourissima, seios lindos, com os mamilos “olhando para cima”, branquinha, bundinha bem arrebitada. Ele tinha cabelos castanhos, era engenheiro recém-formado, tinha um belo pau. A gente nadava nas cachoeiras totalmente nus, por isso eu já tinha visto, gostado e admirado...
Apesar de ficarmos nus boa parte do tempo, nunca tínhamos feito troca de parceiros. Mas é claro que um dia isso ia acabar rolando. E foi num belíssimo sábado, com um sol maravilhoso, um céu de abril super azul, sem nuvens. Levamos nosso carro até bem perto da cachoeira. Eu estava com uma calça jeans e uma camiseta branca, a Clara com um conjunto de calça e camiseta vermelha. Os homens, mais despojados, camiseta e bermuda.
Tiramos as coisas do carro, estendemos toalhas enormes na grama e eu já fui tirando a calça e ficando apenas de calcinha. Não levei biquíni porque a gente sempre nadava pelado mesmo... mas o Kaplan estava meio endiabrado aquele sábado. Tirou a camiseta e me levou para perto de uma árvore, me encostou nela, levantou minha camiseta e me deu uma mamada daquelas! Os dois riram e comentaram que eu estava perdida! O moço tava uma fera!
Ele se acalmou, continuamos a descarregar as coisas que havíamos levado, mas logo ele voltou à carga, me enchendo de beijos, já agora sentados numa das toalhas que tínhamos levado. Arrancou minha camiseta e me beijava como se fosse a primeira vez que me via com os peitos de fora! Ai o Décio e a Clara se entusiasmaram também, ele tirou a camiseta e ela idem, mostrando aqueles peitinhos branquinhos e lindos que ela tinha.
Era a primeira vez que isso acontecia assim, à luz do dia e na frente dos outros. A gente transava quando acampava, mas cada um na sua barraca. E agora nem barraca havia. Pensei que eles fossem ficar inibidos, mas qual! A Clara se revelou, puxando a calça do marido e fazendo um belo boquete nele. Ai me entusiasmei e fiz o mesmo com o Kaplan.
Depois os dois correram para a cachoeira e nós duas ficamos deitadas nas toalhas. Nossos olhares se cruzaram e acho que entendemos a vontade das duas. Falei:
- Clarinha, legal isso hoje não é?
- Muito... mas eu acho que estava demorando... afinal a gente se vê tantas vezes, escutamos quando vocês estão transando, vocês devem escutar a gente também... acho que já era para ter acontecido, você não pensa assim?
- Vou te falar sinceramente... outro dia eu e o Kaplan conversamos sobre isso. E a gente achou que poderia rolar muita coisa entre a gente... Mas ficamos com receio de falar com vocês e vocês não aceitarem. E isso poderia colocar nossa amizade em risco.
- Que engraçado! O Décio e eu pensamos a mesma coisa!
- Quer dizer que vocês topam?
- Claro! E vocês?
- Só se for agora! Eles estão voltando da cachoeira. Enxugue o Kaplan e faça bom proveito, eu faço o mesmo com o Décio!
Eles chegaram, a Clara fez um gesto com as mãos para o marido, como se dissesse que iria trocar, ele entendeu e foi para perto de mim. Peguei a toalha e o enxuguei, demorando-me bastante na virilha... senti o pau crescendo e sorri para ele. Ele entendeu logo, mesmo porque estava vendo a Clara terminar de enxugar o Kaplan, deita-lo na toalha e abocanhar o pau dele. Ela chupava, tirava o pau da boca e olhava para nós sorrindo de satisfação.
Fiz o mesmo, comecei a chupar o pau do Décio. Estava geladinho, por causa da água da cachoeira. Olhei para ele, sorrindo e ele me mandou um beijo. Me levantei e como eu tinha muita flexibilidade, me curvei, coloquei as mãos no chão e ele pôde ver minha bunda, meu cu e minha xotinha. E enfiou o pau na xotinha, me comendo em pé. Nem consegui ver o que Kaplan e Clarinha estavam fazendo, mas logo depois estávamos sentadas nos paus deles, que se deitaram lado a lado nas toalhas.
Ficamos cavalgando os dois, gritando, rindo, gozando...foi bom demais!
Como o Décio quis comer meu cu, eu fiquei de quatro e enquanto ele enfiava, eu podia beijar o Kaplan, que continuava sendo cavalgado pela Clarinha.
Cesar Soares
ResponderExcluirMais um lindo conto.
Abraços.