quinta-feira, 3 de maio de 2012

Fazendo que não queria, mas querendo...


(escrito por Meg)



Kaplan viajava muito a trabalho. E nos fins de semana em que ele não estava aqui, eu costumava ir ao clube, nadava, tomava um solzinho, conversava com a turma. Entre os rapazes havia vários com quem eu já transara, mas a maioria era casado e as patroas ficavam de olho neles. Quando acontecia de um estar sozinho, era fatal que a gente saísse, ou melhor, que eu o carregasse para nosso apê, que era pertinho do clube e não despertava suspeitas.


Havia um rapaz que jogava futebol de salão que chamava a atenção de todas as mulheres. Nos vestiários, ouviam-se cochichos e conversas, mas pelo que eu entendia, nenhuma delas tinha transado com ele, apenas admiravam. Chamava-se Amauri e era 1,80 de puro tesão. Depois de jogar, então, chegava suado, bebia cerveja com a gente... arrancava suspiros. Mas eu nunca havia tido oportunidade de levar um papo mais reservado com ele. E confesso que estava a fim... mas a oportunidade não aparecia.


Até que um dia, a sorte me sorriu. O tempo não estava muito bom, nuvens negras anunciavam uma chuva para breve, então resolvi voltar para casa. Ele me perguntou se eu havia ido de carro, e como eu disse que não, porque morava quase em frente, ele disse:


- Que pena, não vou poder te levar em casa, então?


- Pode... vamos a pé, tudo bem para você?


Ele deu um sorriso maravilhoso, pegou as coisas dele e me levou até meu prédio. Convidei-o para entrar, ele aceitou na hora.


Entramos, ele não quis sentar porque estava suado, eu ofereci para ele tomar banho.


- Seu marido não vai gostar nada disso...


- Deixa de bobagem, ele não liga não e além do mais está viajando, só volta amanhã. Vou pegar uma toalha para você. Fiz isso e indiquei a ele o banheiro, enquanto ouvia a água do chuveiro caindo, troquei de roupa rapidamente, pus um shortinho jeans bem curto, que deixava minhas popinhas bem à vista quando eu me inclinava um pouco, uma blusa frente única, bem cavada, peguei um vinho e duas taças e coloquei na sala.


Ele chegou, de bermuda e camisa verde, cheiroso...gostoso! se não rolasse nada aquela tarde, nunca iria rolar. Eu louca para experimentar o jovem, mas tinha de me fazer de difícil. Assim, quando começamos a tomar o vinho e ele sentou-se bem próximo de mim, deixando a mão esbarrar em meu braço e ate em minha perna, eu fiz que não queria.


Atrevido, ele encostou em meu seio com o mão. Me fiz de brava, mas não era muito convincente não, pois ele voltava a insistir. Me elogiava, dizia que eu era a mais bonita do clube – claro que eu sabia que era mentira, mas é sempre bom ouvir essas coisas, ainda mais vindas de um tesão como ele – e cada vez chegava mais perto de mim. Como eu continuava me fazendo de difícil, ele levantou-se e falou que ia embora. Levantei e disse que era para ele ficar mais.


- Vontade eu tenho.... mas você não quer nada comigo...


- Tem certeza? E se eu estivesse querendo?


Cheguei bem perto dele e ai ele pegou minha cabeça, puxou-a para ele e me deu “aquele beijo”, que me desmontou completamente... eu estava nas mãos dele, com certeza. Me beijando, ele já veio com a mão apalpar meus seios, apertar minha bunda. Puxou minha blusa para cima, tirou-a e pegou em meus peitos.


- Não sabe como eu admirava seus peitinhos, mesmo debaixo do biquíni...


- Prefere eles cobertos ou descobertos?


- Que pergunta... coisa linda...


Me beijou de novo e tornou a pegar neles, mamou, beijou, voltou a me beijar a boca, o rosto, a nuca... pegou minha mão e levou-a ao pau dele já duro debaixo da bermuda.


Me deitou no sofá, tirou a camisa e se reclinou sobre mim, beijando e chupando de novo meus biquinhos. Ai tirou meu shortinho. Eu estava com uma calcinha branca e ele a beijou, lambeu, me fazendo sentir como se estivesse sem ela... mas logo eu fiquei sem ela mesmo, ele a tirou e passou a me chupar, levantando minhas pernas. Língua poderosa a dele, fiquei molinha molinha... ele me virou com uma facilidade enorme, me pondo deitada de lado e ai enfiou o pau, que eu nem tinha visto direito como era. Mas senti que era poderoso também.


Me fez gemer como há muito eu não gemia. Me fez gozar como há muito eu não gozava. Foi bom demais!


Prometi a ele que todas as vezes que o Kaplan estivesse viajando eu o avisaria para repetirmos a dose. E foram tantas as viagens!!!

Um comentário:

  1. Cesar Soares
    Essa mulher era demais, voce teve muita sorte.
    Abraços.

    ResponderExcluir