terça-feira, 15 de maio de 2012

Almoçando na casa de meu amigo, comi a mulher dele...




(escrito por Kaplan)

Tenho um amigo, que não é dos mais chegados, ele se chama Aldo. Metido a besta, adora humilhar a mulher dele na frente da gente, é até constrangedor quando nos reunimos.


Um dia, eu estava sozinho na cidade, ele me chamou para almoçar na casa dele. Agradeci e fui. A Tânia, esposa do Aldo, já me conhecia e se mostrou feliz em me ver. Mas demorou um pouco para colocar o almoço na mesa, o que fez o Aldo ficar nervoso, pois ele teria de sair logo para o trabalho. Começou a discutir com a mulher e quando ela finalmente trouxe os pratos, eu comecei a comer, ele também, mas logo ele voltou a criar caso com ela, dizendo que o almoço estava uma porcaria.


- Como você tem coragem de servir isso pra gente? Temos convidados, o Kaplan é nosso amigo, mas você devia se envergonhar de servir um prato tão ruim como este.


Tentei acalmá-lo, dizendo que não estava achando a comida ruim, mas ele era um chato mesmo, continuou a discutir. A Tânia perguntou se ele queria que ela fizesse outra coisa, mas ele, levantando-se, falou que não daria tempo e que iria embora sem comer mesmo.


- Kaplan, estou vendo você comendo, sei que está horrível, mas se quiser continuar, tudo bem, eu vou indo porque tenho de estar no trabalho na hora, não dá para esperar mais.


Tudo bem, ele se foi e eu continuei a comer. Não estava tão ruim assim não. A Tânia, coitada, toda sem graça com a brutalidade do Aldo, ficou de pé ao lado da mesa, sem saber bem o que fazer. Se a situação era constrangedora para ela, imagina para mim.


- Kaplan, desculpa a comida ruim, desculpa as grosserias do Aldo...


- Você não tem de pedir desculpas, Tânia. A comida está boa, eu não sei porque ele não gostou.


Pondo as mãos no rosto, ela desabafou:


- Sabe, estou ficando cansada de tudo isso. Não estou agüentando mais!


Levantei-me, vi que ela estava com os olhos mareados de lágrimas. Abracei-a, afinal éramos amigos e eu senti o quanto a barra estava pesada para ela. A força com que ela me abraçou dizia isso. Parecia que não queria se soltar mais dos meus braços. E me beijou, na boca. Fiquei um pouco assustado. Eu não tinha abraçado Tânia pensando em outras coisas, mas aquele beijo dela me mostrou uma mulher super carente. E que beijo gostoso foi aquele.


Meu pau deu sinal de vida e ela percebeu, porque nossos corpos estavam unidos. E mandou a mão nele, por cima da minha calça, foi me empurrando até a parede. Não parava de me beijar, suas mãos começaram a desabotoar meu cinto e abriram minha braguilha. Pegou em meu pau e acabou de endurece-lo com suas mãos.


Até então eu tinha ficado parado, mas ai não deu para segurar mais...abaixei o vestido dela, tirei o sutiã e admirei um par de seios deliciosos. Minhas mãos e minha boca se fartaram com eles. Ela acabou de tirar minha roupa e eu acabei de tirar a dela. Nus, no meio da sala, ela me empurrou para o sofá.


- Vou te servir um prato delicioso, meu amigo. Como esse aposto que você nunca comeu!


Pegou meu pau e colocou-o na boca. Engoliu-o todinho, era uma garganta profunda a Tânia! Me chupou bastante, depois sentou-se em cima de mim, fez meu pau entrar rapidamente em sua buceta. De costas para mim, me cavalgava e eu admirava aquele bundão que ela tinha.


Levantou-se, me chupou mais uma vez e tornou a sentar-se no meu pau.


- Tá gostando da sobremesa? O almoço pode ter sido ruim, mas a sobremesa está compensando, não está, Kaplan?


- Está sim, Tânia... sobremesa maravilhosa!


- Então come bastante, repita, peça bis...te dou tudo que você quiser! Mas come com vontade!


Coloquei-a de quatro no sofá e enfiei meu pau em sua buceta, por trás, comendo-a de cachorrinho. Meti bastante, com vontade, como ela me pediu. Senti quando ela teve um orgasmo, seu corpo ficou rígido, suas pernas tremeram e ela deu um suspiro fundo. Continuei a comer e já estava doido para experimentar o rabinho... ela não disse que daria tudo? Então tirei o pau da buceta dela e fui enfiando, devagar, naquele cu bonito. Arranquei um grito dela quando entrou tudo.


- Isso, meu querido, fode esse meu cu, ele é todo seu.


Meti bastante, com força, ouvindo-a gemer, mas de prazer. E gozei lá dentro, derramando tudo que tinha direito.


Depois de um tempo parados, nos levantamos e nos vestimos.


- Kaplan, desculpa ter te usado.


- Me usado?


- É, querido, te usei para me vingar do Aldo. Eu estava precisando dar um troco nele por tudo que ele me faz passar. Você é amigo dele também, não sei se tinha esse direito, mas... era você que estava aqui hoje!


Beijei-a.


- Pode me usar sempre que quiser, Tânia. Eu adorei esta “sobremesa”. Que buceta e que cu maravilhosos você tem! Podemos fazer novas receitas qualquer dia desses. É só me avisar!

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