sexta-feira, 25 de maio de 2012

Ela se desnudou para ele na varanda


(escrito por Kaplan)

Heloisa morava em um alto edifício, cujos apartamentos tinham uma ampla varanda. Aproveitou aquele espaço para colocar uma esteira que usava diariamente. Apesar de estar em casa, ela se produzia como se fosse para uma academia. Top de lycra sempre combinando com a bermudinha também de lycra, daquelas que marcam bem a bundinha e a bucetinha.


Ela sabia que tinha alguns admiradores nos prédios próximos. Diversas vezes surpreendeu-os olhando atentamente, mandando beijos. Ela tinha um tesão enorme quando se exibia assim e caprichava sempre nas roupas e nos gestos do alongamento.


Um dia, ao chegar em casa, um rapaz a parou e lhe entregou um cartão. Ela viu que o nome dele era Silvério e o endereço era bem em frente. Sem entender nada, ela olhou para ele. Era um rapaz bonito, usava terno, carregava uma pasta que abriu e mostrou a ela um binóculo.


- O que significa isso?


- Você sabe, eu moro ali em frente e sou um dos que ficam te admirando na varanda. Comprei este binóculo para poder te ver melhor. Daqui a pouco te espero!


Ela ficou boquiaberta. Claro que ela sabia que havia pessoas que ficavam a observa-la, alguns escondidos pelas cortinas ou persianas. Ela adorava isso. Mas ouvir o que aquele Silverio falou deixou-a perturbada. No entanto, foi para sua casa, colocou um top preto e branco, um shortinho azul escuro de lycra e uma calcinha preto e branca sobre o shortinho.


Começou a fazer os alongamentos e depois foi para a esteira. Pesquisou com os olhos onde estaria o tal. Acabou por vê-lo, apenas de bermuda, apontando o binóculo em sua direção. Com um certo receio, mas ao mesmo tempo, excitada com aquilo, caminhou na esteira por uns 40 minutos e depois fez novos alongamentos. Parou, apoiando-se na grade da varanda e olhou para o Silvério. Ele estava empunhando o binóculo com a mão esquerda e com a direita estava segurando o pau, fazendo gestos de que estaria se masturbando.


Aquilo a deixou mais excitada ainda. E mais ficou quando ele fez um gesto de abaixar a bermuda e depois apontou para ela, ou seja, ele queria que ela abaixasse o shortinho. Perturbada com aquilo, em vez de entrar ela fez o que ele pedia. Foi abaixando o shortinho até aparecerem os pelinhos da bucetinha. Viu que ele ficou todo animado lá no prédio dele. E ele fez um gesto para ela tirar o top, ela então começou a levanta-lo, até que seus peitinhos apareceram para os olhares gulosos do Silverio.


Viu que ele abaixara a bermuda e mostrava o pau duro para ela. Então criou coragem e tirou o top, virou sua bundinha para ele e ficou rebolando. Olhou para ele. Ele fez sinal de que era para ela esperar. Esperar o que? Ficou um tempo sem vê-lo e quase morreu de susto quando ouviu o interfone. Correu para a cozinha, atendeu e o porteiro perguntou se poderia deixar entrar o senhor Silverio. (Que atrevido! Ela pensou) Só que, em vez de falar com o porteiro que não, disse que sim.

Logo ouviu a campainha. Abriu a porta da área e ai se deu conta de que estava com os seios desnudos. Protegeu-os com o braço. O Silvério foi entrando e dizendo que precisava ver mais de perto aquela maravilha.


- Por favor, continue com aquele rebolado maravilhoso que você estava fazendo.


Heloisa estava totalmente descontrolada e submissa à vontade daquele homem que conhecera naquele dia. Fez o que ele pediu e foi abaixando o shortinho, deixando ele ver sua bunda inteira. E que bunda! Não satisfeita, ficou passando a mão nela, percorrendo o reguinho. Ele viu o cuzinho dela, a xoxota. Sentou-a numa cadeira e começou a alisar os peitinhos dela. Beijou-os, enfiou-os na boca, mordeu os biquinhos, e ela cada vez mais excitada, cada vez com mais tesão.


- Quem é você que me seduz desse jeito?


- Não se preocupe... curta esses momentos.


Virou-a para si e começou a lamber suas pernas, sua bunda. Ela se apoiou numa cadeira e, curvada, via seu cuzinho e sua xoxota serem chupadas pela boca ávida do até então estranho.


E ele tirou a calça e mostrou a ela um pau grande e duro, que tratou de enfiar em sua xotinha por trás, aproveitando a posição em que ela já estava. Ela soltou um Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...demorado quando sentiu o pau entrando. E ele ficou ali, bombando sem parar até ela se desmanchar toda num orgasmo como há muito não sentia com tal intensidade.


Só ai é que ela o levou para a sala, deitando-o no tapete e indo chupar aquele pau que lhe dera tanto prazer. Não se contentou em chupar. Lambeu embaixo das bolas, lambeu toda a extensão das bolas ao cu, enfiou um dedo no cu dele e depois voltou a chupar. Ele virou o corpo e enquanto era chupado enfiou dois dedos na xoxota dela e cutucou-a com força, até ver que ela gozava de novo.


Heloisa já não tinha forças para mais nada, mas ele ainda não estava satisfeito. Colocou-a sentada em seu corpo, bateu o pau duro na xoxota dela e a fez engolir e ela teve de cavalgar nele. Gemia com cada estocada, admirava-se de como ele era insaciável e se perguntava se teria um terceiro orgasmo. Logo ela teve a resposta... ele veio com uma intensidade ainda maior do que os dois anteriores. E tão anestesiada ficou que nem percebeu que ele, agora, estava enfiando o pau em seu cuzinho...


Deitada no tapete felpudo, ela viu ele colocar suas pernas nos ombros e enfiar o pau em seu cu... nem sentiu nada quando ele entrou. Gemia como uma louca, sentindo aquele pauzão arrebentando suas pregas. Por sorte, ele não demorou mais a gozar, inundando seu “vaso traseiro”. Deitou-se sobre ela, mamando nos peitinhos e beijando-a... ela já nem sentia mais nada. Só se lembrou de que o viu se levantar, se vestir e ir embora. Ela dormiu ali mesmo no tapete, nem se lembrou de trancar a porta da cozinha que permaneceu aberta a noite toda.


De manhã cedo, foi até a varanda e olhou para o prédio onde ele morava. Não o viu, nem de tarde quando foi fazer a sua caminhada na esteira. Alias, nunca mais o viu. Quando foi procurar informações, o porteiro do outro prédio disse que lá nunca morou ninguém com esse nome.


Coisa de doido!

Nenhum comentário:

Postar um comentário