quinta-feira, 25 de março de 2021

Ela chamou a tia para apreciar o pau do amigo

A tia ficou impressionada!

 (escrito por Kaplan) 

 

O grande orgulho de Rodrigo era seu pau. Bem dotado, o rapaz. E um dia, em que ele estava na casa de sua amiga Alexia, a conversa girou em torno das conquistas dele, a fama era grande e Alexia tinha ficado interessada... naquele dia, eu dizia, ela olhou praquele local e viu que a conversa tinha feito o Rodrigo ficar excitado e o volume que ela viu na calça dele era impressionante.

Não resistiu, pediu que ele mostrasse. E ele, como eu disse, orgulhoso do pau que tinha, não teve qualquer problema em abrir a calça e mostrar. 


Como ele gostava de exibir... também pudera!


Era realmente muito grande e Alexia ficou tão impressionada, que gritou pela tia Monica, que estava no quarto e veio rapidinho para saber do que se tratava.

O Rodrigo não imaginava que a tia estivesse em casa, e ficou meio sem graça de ter a coroa olhando pro seu pau, com os olhos arregalados, porque também nunca tinha visto algo semelhante!

O resultado não podia ser outro.

As duas sentaram ao lado dele e ficaram admirando, não resistiram à tentação e pegaram nele, sentindo a dureza do bicho. E já que ele deixou que elas pegassem, na certa não se incomodaria se elas fizessem mais alguma coisa interessante...

E elas fizeram.

Alexia foi a primeira a fazer o boquete e a tia Monica, muito sabida, entendeu que ia rolar algo mais que boquetes, e tratou de tirar sua roupa e depois que Alexia deixou, ela foi chupar também a rola do Rodrigo. E a Alexia foi tirando sua roupa também, já tinha percebido, como a tia, que ia rolar algo bem interessante e estava muito a fim de ter aquela pica dentro dela.

As duas chuparam juntas, uma lambendo, outra abocanhando aquela maravilha que surgira dentro do apartamento delas.

E, depois, deram pra ele.  


Tia boa demais, com marquinhas e cavalgando bem1

Alexia deixou a tia Monica usufruir do gostosão primeiro, e ela tratou de cavalgar o rapaz, mostrando que era uma excelente cow-girl. Só faltou o chapéu e o laço para se sentir no velho oeste! E ele estava gostando muito dela, porque adorava as marquinhas nas mulheres e a tia estava com algumas bem acentuadas, porque estivera na praia alguns dias antes.

Depois que ela se satisfez, foi a vez da Alexia, que não quis fazer igual, preferiu outra posição que achava bem mais confortável, que era a de cachorrinha.

Ficou de quatro e ele abriu bem as pernas dela para enfiar o pauzão e meter com toda a vontade. Afinal, tinha de dar um prêmio a ela, que o chamara, ele pudera exibir seu pau e ainda comer duas. Isso não acontecia todo dia! Ela mereceu o prêmio! 


Premiada... foi comida duas vezes!

E ainda tinha algo que ele nunca fizera. Comeu a Alexia, de quatro, em cima de uma cadeira. Chegou a pensar que poderia quebrar a dita cuja, tal o impacto das estocadas que ele dava. E ela ficou tão feliz quanto a tia.

Lógico, evidente que, depois de experimentar a vara do Rodrigo, elas o convidaram a comparecer sempre que quisesse, estariam sempre disponíveis!


Passeando com duas colegas dadivosas

 Tempo bom!

(escrito por Kaplan)

 

Já falei, em várias histórias, das duas colegas de faculdade que eram bissexuais, Márcia e Mariza. Duas pessoas maravilhosas que sempre mereceram o respeito de todos nós, seus colegas, fossem os homens ou as mulheres. Elas nunca se incomodaram com possíveis discriminações. Mas de nós, com certeza, nunca tiveram discriminação alguma.

Guardo boas lembranças das duas.

Hoje vou falar de um passeio que fiz com as duas, era um local perto, mas muito legal. Muitas árvores, muitas clareiras e foi numa delas que paramos para fazer um picnic. Estendemos uma toalha e nela colocamos uma caixa de isopor cheia de bebidas e uma cesta de vime com sanduíches, o lanche mais fácil de fazer e o mais gostoso também. 


Jogando bola... que gracinha!

E elas tinham levado uma bola e ficaram rebatendo, e eu só apreciando o espetáculo, das duas de shortinho e camiseta, batendo bola um bom tempo.

Estava calor, elas não aguentaram ficar tempo demais, logo vieram sentar-se ao meu lado na colcha.

Mariza começou a passar a mão no meu peito, porque eu já tinha tirado a camisa e perguntou se eu tinha ido com o pensamento em trepar com elas. Falei sinceramente que se isso ia acontecer, ótimo, mas eu não tinha me programado para isso não, apenas para um passeio com as duas, batendo papos e coisa e tal.

- Azar o seu, porque nós viemos!

Foi um momento de muito riso, mas ela falou sério, tanto é que já foi tirando a camiseta e me mostrando os belos seios, enquanto a Márcia começava a me passar a mão. Bem, já que era pra ser, tirei a camiseta da Márcia e fui mamar nos belos seios dela. As duas tinham seios fantásticos! 


Elas estavam com bons pensamentos... tive de realizá-los!


Aí, como não podia deixar de ser, fui contemplado com aquele belo espetáculo da Mariza chupando a xotinha da Márcia. Como a Mariza estava de quatro, aproveitei para dar uma chupada nela também,o que significa que já estávamos em pleno ménage. Eita que delícia!

Então, as duas tiraram minha calça e vieram chupar meu pau. Maravilhoso ter duas bocas quase devorando seu pau... chuparam pra valer!

Aí comi a Mariza de conchinha e ela ficou beijando a Márcia deitada à sua frente. Beijos barulhentos, devia estar maravilhoso receber aqueles beijos!

Parei de meter na Mariza, a Márcia ficou de quatro e meti nela também, dando chance pra Mariza ficas assistindo e, de vez em quando, ela tirava meu pau da xotinha da amiga, dava uma chupadinha e voltava com ele pro lugar. 


Trepar com as duas sempre era gostoso demais!




Tornei a meter na Mariza e de novo na Márcia. E demos por encerrado o momento sexy do picnic.

Bebemos as cervejas, comemos os sanduíches e voltamos pras nossas repúblicas.

E não é que no outro dia, um domingo, a Márcia me chama para passear com ela? Só nós dois!

Lá fui eu... quem não iria?

Perguntei por que a Mariza não ia com a gente, ela respondeu que me queria só pra ela, sem dividir nem compartilhar. Só nós dois!

Linda, ela. 


Mas só com uma também valia a pena!


Fomos para outro mato, chegando a um certo ponto, paramos, ela me beijou e já foi tirando as  roupas dela e as minhas, pegou meu pau, me fez um boquete muito legal, e se entregou totalmente. A comi deitado por cima dela, ela sentada e eu sentado na frente dela, ela me cavalgando, ficando na posição de frango assado... muito boa a trepada!

Gozou, o que não tinha acontecido no dia anterior, e me fez gozar, me chupando, mas quando eu estava já pronto para expelir o esperma, ela tirou da boca e fez com que caísse tudo no capim. Riu até, porque eu tinha certeza de que ela iria beber.

 

Ela estava tranquila em casa quando o boy chegou

 Ela tinha muita sorte com os boys que arrumava...

(escrito por Cecilia)

 

Outra sobrinha a quem fiz a obrigação de relatar com detalhes o encontro com o “boy” que ela tinha arrumado.

Pelo menos, não foi aqui no meu apartamento e nem tão frustrante como o da Paulinha.

 

É, tio, só você mesmo para me fazer escrever sobre meus encontros sexualmente explosivos.Até parece... 

Eu só queria ficar espreguiçando em casa... nada de trabalho!

Mas vamos lá... foi um dia que tava meio frio, fiquei com preguiça de ir trabalhar, estava o típico dia bom para ficar em casa vendo a sessão da tarde. Mas eu não assisto não. Só estava lá, quieta, quase deitada no sofá, com meias porque sinto frio demais nos pés. Fazia nada, só pensava na vida, quando o boy chega. Esse boy é o filho do meu patrão, que deve ter ficado preocupado com minha ausência e não conseguiu falar comigo porque desliguei o celular... então ele deve ter mandado o filhote para saber de minha importante pessoa.

Agora, imagina! Eu sozinha em casa, e me chega o boy com quem eu transo periodicamente.

Ia rolar, é claro!

Virei pra ele e falei:

- Pode dizer pro patrão que faltei porque estou sentindo muito frio, e falar nisso, porque você não vem esquentar minha perereca?

O boy não é tolo, se fosse eu jamais pediria isso a ele... pedi porque sabia que ele iria me atender e a gente ia fazer uma sessão da tarde pornô!

Ele veio, obediente como sempre. Tirou a camisa e deitou-se ao meu lado, já mandando a mão na perereca que não era da vizinha. Uiii... aquilo me esquenta um tanto! 



Esse boy era bom de língua... eu adorava!

E depois da mão, claro que veio a língua, mas aí ele já tinha tirado a minha calcinha e perereca nua fica aflita, precisa de língua mesmo e ele é bom nisso (pelo menos nisso!!!) fui bem chupada e retribui com um boquete que ele sempre elogiou.

E aí ele comeu a perereca. Misturou com frango assado, com cachorrinho, com cavalo (se bem que eu sempre acho que quando a gente cavalga somos nós que comemos e não eles, mas isso é um detalhe de menor importância)

Pra despachar  o boy eu falei que gosto muito de tomar leite com Nescau, mas não tinha Nescau em casa, será que pelo menos o leite o boy poderia fornecer? 


Faltou o Nescau... mas o leitinho tava bom!

Ele custou a entender, mas quando entendeu, forneceu o precioso líquido para meu deleite... olha só, deleite... dê leite... muito bom!

Olha, tio, tenho de confessar uma coisa: adoro trepar! Trepar é bom demais! Você que me ensinou, lembra? Aliás, a Paulinha também foi você que ensinou, e depois a tia Meg deu lições extraclasse que foram muito importantes para nossa formação sexual. Acredito que nos tornamos boas alunas, afinal, nunca recebemos qualquer reclamação sobe nosso desempenho. Sempre é nota 10!

 

Chamar dois colegas para estudar... sei! Conta outra!

Ela queria me enganar que era só pra estudar mesmo!

(escrito por Paulinha)

 

Tem horas que acho que minhas sobrinhas me consideram um retardado. Imagina que a Paulinha, na maior cara de pau, veio me pedir o apartamento emprestado para estudar com dois colegas... e eu seria um trouxa se não soubesse que era mentira dela, ela queria é fazer um ménage. Ela riu, concordou, pediu desculpas mas queria saber que dia eu poderia liberar. Falei que só liberaria com a promessa dela de escrever com todos os detalhes o que rolasse. Ela prometeu e aí está o relato dela:

 

Graças que o tio concordou. Eu já estava louca para ter meus dois colegas numa cama comigo. Renato e Joaquim, dos poucos homens que havia no curso onde a maioria era gay ou mulher. Eu não iria deixar passar sem trepar com eles, de jeito algum. Então, depois de o tio ter concordado, eu marquei com eles, que chegaram juntos e ficaram cabreiros sabendo que o apartamento era do meu tio. Falei uma mentira,que ele estava viajando e deixara a chave comigo, então eles se acalmaram. Levei os dois para o quarto, já tirei a blusa e fiquei só de sutiã e minissaia, o Joaquim já foi tirando a camisa e o Renato ficou aguardando, era a primeira vez que ele iria fazer um ménage. Para animá-lo eu tirei o sutiã e deixei os dois verem meus peitinhos. 

Começou assim, mas o final foi péssimo!

Animados, o Joaquim já foi mostrando o pau, o Renato manteve-se de cueca e os dois me ajudaram a tirar a saia e a calcinha.

Fiquei brava com eles, ou tiravam tudo ou iriam embora.

Mais que depressa os dois estavam pelados à minha disposição e comecei a fazer boquete neles, segurava um para não fugir e chupava o outro, depois trocava e via que os dois estavam gostando muito da brincadeira.

Resolvi dar mais atenção ao Renato, que ainda estava meio sem saber o que fazer, então fiquei de quatro e dando mais chupadas no pau dele. O Joaquim, mas tarimbado, começou a beijar minha bunda, a lamber minha xotinha, enfiar um dedo lá e logo estava enfiando era o pau mesmo. 


Sempre gostei de menages... dois paus só pra mim!

Como eu adoro isso! Um pau dentro da xotinha e outro dentro da boca. Ménages deveriam ser obrigatórios em todos os cursos universitários!

E o Joaquim não parava de meter, o que me obrigava a ficar chupando o Renato... nada contra, mas podiam variar... acabou que tive de, eu mesmo, fazer a troca, queria ser comida pelo Renato também, ora essa!

E ai, chupando o Joaquim enquanto o Renato enfiava o pau e bombava.

Seguramente foi o pior ménage que já fiz.

Depois que cada um meteu à vontade, sem que eu gozasse com nenhum deles, me deitaram e ficaram de joelhos, um de cada lado do meu rosto, batendo punheta e gozando no meu rosto. 


Eles gozaram... eu não... que horror!


Que coisa! Demorou tanto para consegui local e eles trepam mal pra caraio!!!

Tiveram o desplante de perguntar quando meu tio estaria viajando de novo para que eles voltassem. Falei que ia ver, mas fiz meu tio jurar que nunca mais vai viajar. E como falei do desencanto da falta de gozo, ele me fez gozar. Você sabe, né tio? Ainda bem!

 

Casada. Mas trair.. é só começar!

Ela gostou muito da ideia de trair...

(escrito por Kaplan)

 

Maria José tinha um irmão adotado, cresceram juntos, brincavam juntos, dormiam no mesmo quarto e se viam nus praticamente todos os dias, até mesmo depois de adultos. Nunca teve nada ente eles.

Mas ela casou e se mudou. E o Lucas, seu irmão começou a ficar com muita saudade dela. Na verdade, ele amava a Mazé, como a chamava. E a ausência dela era difícil de suportar. Então, um dia ele foi no apartamento dela. Sabia que o marido trabalhava e ela ficava em casa, então poderiam conversar com tempo.

Encontrou-a com os mesmos trajes de sempre, camisetinha e shortinho. Estava arrumando a casa quando ele chegou, abraçaram-se fortemente e ela notou que ele estava triste.

- Que que aconteceu, Lucas? Que tristeza é essa?

- Saudade sua, Mazé... morro de tristeza vendo aquela cama vazia ao lado da minha... eu sabia que gostava muito de você, mas agora sei que te amo muito!

- Eu também, Lucas! Te amo de verdade, mano! 

Ela não imaginava isso...


- Não, Mazé... não sou seu mano de verdade...sou um cara que seus pais encontraram, levaram pra casa, que cresceu com você e que te ama como homem... não como irmão, porque nós não somos irmãos!

- Socorro...

- Sim, socorro mesmo... você deveria ter casado comigo e não com outro...

- Mas que ideia... já imaginou o que todo mundo ia pensar? “Olha lá, são irmãos, estão casando e vão ter sexo!”

- E daí? Que falem o que quiserem, porque o que eu quero é justamente isso: fazer sexo com você!

- Ai, meu Deus... não podemos, eu sou casada...

- E você acha que todas as mulheres casadas são fieis aos maridos? Acha que nenhuma trai?

- É isso que você está me pedindo?

- É, Mazé, é isso.

- Me dá um tempo, deixa eu pensar...

Deixou-o na sala e foi para o banheiro, trancou a porta, não queria que ele visse que sua calcinha tinha ficado molhada com o que ele falou. E pensou, pensou. Ele tinha razão, ela também o amava, mas sempre pensou que era um amor fraterno... e estava vendo que não era. Resolveu que ia trair o marido com seu irmão que não era irmão.

Voltou à sala, tornou a abraçar o Lucas e comentou:

- Acho que estou ficando louca, mas eu quero o que você quer... tira minha roupa! 



Mas acabou gostando da ideia...


Tremendo de emoção, Lucas começou a levantar a camiseta dela, um pedaço dos seios apareceu. E ele experimentou aquela emoção de ver o que já tinha visto muito, mas agora com outros olhos. Tirou o short, virou-a e beijou aquela bundinha que ele sempre admirara. Ela sentiu a curiosidade de ver o corpo dele com outros olhos também, e abriu a braguilha da bermuda dele e pela primeira vez pegou no pau dele e, tremendo de emoção, fez um boquete nele.

- Caralho, Lucas! Por que não fizemos isso antes? Que tesão que está me dando... Me come! Por favor, me come agora!

Ele a colocou inclinada sobre a mesa e penetrou-a. sentiram um prazer enorme ao realizar o ato sexual e ela já começou a comparar com o marido... páreo difícil!

Ela deitou na mesa e colocou os dois pés no pau dele, friccionando, que gostoso era aquilo!

E ele a comeu de frente, ali em cima da mesa. 


E não se arrependeram... foi ótimo!

A adrenalina, a emoção,tudo contribuiu para que ela gozasse rapidamente e ele logo depois também, tendo o cuidado de gozar na barriguinha dela.

Sabiam que aquilo ia se repetir, como, de fato, toda semana ele passou a visitá-la.

 E ela tomou gosto pela coisa... depois da segunda visita do irmão que não era irmão, ela recebeu um vizinho que vivia arrastando a asa pra ela. Nem sabia o nome dele, mas assim que o viu pelos corredores, chamou-o, sentaram no sofá e ela comentou que estava gostando das cantadas dele e já tinha tomado informações a respeito do tamanho do pau dele. E que ficara interessada, ele poderia mostrar? 



Depois do quase irmão... o vizinho interessante...

Sabendo que ela não  o teria chamado só para que ele mostrasse o pau, mais que depressa ele se levantou, abriu e baixou a calça e mostrou. Ela ficou pasma... mole como estava, ele era maior do que o do marido e do que o do irmão que não era irmão.

Já estava bastante escolada para saber que quando um homem mostra o pau é porque quer boquete, e foi o que ela fez, e viu o bicho endurecer dentro de sua boca... que potência!

Ele manifestou o desejo de saber o tamanho da xotinha dela. Que graça! Nunca haviam pedido isso a ela... será que ele queria calcular para saber se conseguiria entrar lá?

Mas não teve problema em mostrar, aliás, mostrou tudo, porque tirou a roupa toda, ficou de quatro e deixou que ele se divertisse à vontade, enfiando e tirando, enfiando e tirando... que delícia! 

Com certeza... trair era bom demais... ia repetir sempre!

Cavalgou-o também, mas achou mais gostoso ficar de quatro e voltou a fazer isso e a receber novas e maravilhosas bombadas dentro dela que a levaram ao orgasmo gostoso de sempre.

- Meu querido, gostei demais. Agora temos de fazer um pacto de silêncio, pois você sabe que sou casada e meu marido não pode saber disso. Seu silêncio é a garantia de que poderá voltar mais vezes aqui, o que eu gostaria muito. Combinado?

- Pode deixar, serei um túmulo. E espero você me chamar, porque sei que sua vida tem mais complexidades do que a minha...

- É verdade. Chamarei sim, pode ter certeza disso.

Ele foi embora e ela, feliz com mais este chifre colocado no marido, foi tomar um banho e depois preparar o almoço. Afinal, o marido também tinha que comer...

 

terça-feira, 23 de março de 2021

Chegamos aos dois milhões!!!!!

 



KAP E MEG AGRADECEM!!!

AGORA, RUMO AOS 3 MILHÕES!!!


quarta-feira, 17 de março de 2021

Ele se surpreendeu quando viu que a garota não era bem uma garota

 Mas valia a pena experimentar

(escrito por Kaplan) 

 

A internet reserva boas surpresas, principalmente para os iniciantes, que dão mancadas em cima de mancadas.

Um desses foi o Elias. Entusiasmado com o que amigos contavam, de programas que faziam etc e tal, ele começou a procurar e entrou num site que oferecia acompanhantes em Salvador, cidade onde ele tinha um apartamento e pra onde iria dali a duas semanas.

Viu lá no site uma loura, Clara era o nome dela, morava em Salvador, pra encurtar a história eles marcaram de se encontrar numa praça perto do apartamento dele e ela disse que estaria usando uma blusinha branca e um shortinho jeans. E passou o celular dela para ele entrar em contato quando chegasse. 

Esta blusinha enganava...

E assim, vemos a Clara andando até chegar ao local combinado. A blusinha branca dela chamava a atenção, porque dava pra ver os seios com perfeição!

Dali a pouco ela recebe uma chamada no celular. Era o Elias, dizendo:

- Acabei de ver uma lourinha de blusa branca e short jeans, parada na ponte sobre o lago. É você, Clara?

- Se não tiver outra loura como você descreveu, sou eu mesma, Elias! Onde você está?

- Chegando ai, estou atrás de você.

Ela se virou e viu que ele estava logo ali mesmo. Chegou, se cumprimentaram com dois beijinhos e ele a foi levando para o apartamento. Atrevido, colocou a mão na bunda dela ela riu e falou que os vizinhos iriam ficar escandalizados.

- Não ficarão mais do que já ficaram vendo sua blusa...estou doido para te ver sem blusa, poder pegar e fazer algumas coisas gostosas...

Chegaram ao prédio, subiram para o ultimo andar. Uma cobertura... uau, o Elias devia ser abonado...

E ele então veio arrancar a blusa dela, admirar os belos seios, mamar à vontade, tudo ali na cobertura que não tinha muita privacidade não... vizinhos de outros prédios poderiam ver o que se passava lá.

Ele quis tirar o short dela, mas ela se antecipou tirando a calça dele e fazendo um boquete que deixou o Elias admirado. As baianas sabiam das coisas, foi  o que ele pensou. 


Ele babava vendo os seios dela...

E via ela lambendo, engolindo... que maravilha!

Aí ela levantou, ele tirou o shortinho dela, viu que usava uma calcinha de renda, olhou atrás, fio dental, bunda maravilhosa. Tirou a calcinha por trás e ao virar a Clara... levou um susto!

- Ei, mas o que é isso?

- Ora... meu pinto...

- É maior que o meu!

- Se tiver receio, só você me come, eu não te como!

-Peraí... eu achei que você  era mulher!

- Como assim, você entra num site de acompanhantes trans e acha que sou mulher?

- Eu fiz isso?

- Claro, eu é que não fiz. Você me procurou, não fui eu que te procurei...

- Nossa...

- Entrou em site errado, pelo visto...Bem, estava bom demais par ser verdade. Deixa eu ir embora.

- Calma... vamos conversar. Eu peço desculpas, realmente não estou acostumado com esse negócio de internet e cometi um erro.  Mas... você pode ser uma experiência nova pra mim, nunca transei antes assim.

- Você é quem sabe.

- Então, como a gente começa?

- Bem, eu já tinha começado com o boquete... agora depende de você, se quiser fazer em mim, se não quiser, meu rabo está à sua disposição.

- Vou te comer então... 


Ele comeu o cu dela, não era tão diferente assim não...

Ali na cobertura havia alguma cadeiras, Clara colocou o pé direito numa delas e o esquerdo na chão, pediu ao Elias para usar camisinha e ele então meteu. Era a primeira vez que ele comia um cu que não era totalmente feminino. Mas achou legal.

Habituado com mulheres, ele levou a mão ao local onde deveria estar a xotinha, mas encontrou o pau da Clara. Não se incomodou de pegar nele, viu que estava duro e ficou punhetando, achando divertido o que estava fazendo. Depois a Clara o cavalgou e pelo vidro da porta da cobertura ele via o pau dela subindo e descendo... que pau grande que ela tinha!

Comeu-a de ladinho também... e ficou pensando que não era tão diferente assim a transa com alguém como a Clara, não sabia se era ele ou ela... mas não via diferença com transar com uma mulher. As mesmas posições, até os gemidos dela eram iguais aos de uma mulher... realmente era uma grande experiência.

Gozou, enchendo a camisinha de porra.

- Ficou satisfeito, Elias? Sei que não era o que você planejara...

- É, não era, mas não vou mentir, gostei sim, muito.

- Que bom, gosto quando gostam. Deixa eu ir então.

- Tem algum outro programa agendado pra hoje?

- Não, só faço um por dia.

- Pode passar o dia comigo?

- Posso, mas você sabe que o preço é diferente...

- Sem problemas.

- O que vamos fazer? Passear, ir a praia?

- Não... nada disso, vamos ficar aqui o dia inteiro.

- Gente... ele gostou mesmo, mas não venha pedir em casamento depois, hein?

- Quem sabe? Quero tomar um banho com você.

- Vamos lá!  

Foi um banho muito gostoso e o nosso Elias finalmente ficou com vontade de pegar e chupar o pauzão da Clara. Comparou os dois cheios de espuma, o dela era maior do que o dele mesmo! Espantoso! 



O rapaz ficou louco vendo... mas depois saiu correndo1

Como não havia nada para comer, ele pediu uma pizza e quando o entregador chegou, ela falou que ia pegar. Colocou uma toalha na frente do corpo, o entregador já ficou de olhos bem abertos, ela pegou a pizza e falou para ele esperar que ia pegar o dinheiro., foi até o Elias e o entregador ficou vendo a bunda dela, nuinha da silva... ficou doido! E aí, quando ela trouxe o dinheiro e entregou a ele... a tolha caiu e ele viu o pintão. Saiu rapidamente do lugar! Clara e Elias riam até não poder mais.

De tarde, assistiram televisão, abraçadinhos, trocando carícias, beijos e chupadas.

Ele colocou música, dançaram... e treparam de novo.

Quando a noite começou a chegar, Clara chegou à cobertura e viu a lua nascendo, lua cheia, nascendo no mar... viu que havia vários casais se beijando nas coberturas e apartamentos vizinhos, alguns já sem roupa alguma e chamou o Elias.

- Quero trepar de novo. Olha que lua! Nunca trepei com uma lua dessas. Senta aqui.

Ele sentou e Clara sentou no pau dele e o cavalgou, olhando o tempo todo para a lua que subia do mar... lindo luar .

Elias não se conteve., tirou a Clara de seu pau e falou que queria experimentar.

E deu o cu pela primeira vez na vida. Tinha que viver aquela experiência, o que não significava que continuaria dando pelo resto da vida. Mas aquele dia passado com a Clara foi algo que ele nunca esqueceu!

A bicicleta quebrou. Quem parou para ajudar foi premiado!

 Há males que vem pra bem

(escrito por Kaplan)

 

A jovem Silvia, adepta de uma mente sã num corpo são, gostava muito de pedalar, o que deixava todos que a viam naqueles shortinhos reveladores muito felizes! Que pernas eram aquelas! Faziam as pessoas imaginarem o resto do corpo dela! 

Ela sabia deixar todo mundo com tesão... que pernas!


Lá estava ela, pedalando pela estrada. Andava quase 30 quilômetros toda manhã. Ia toda feliz quando sentiu que a bike quebrara e ela quase foi ao chão. Assustada, pois estava bem longe de casa, ficou tentando dar um jeito, mas nada.

Tinha de esperar passar alguém para levá-la de volta. Consertar em pleno domingo era impossível.

A sorte dela é que o senhor Venceslau, um maduro bem simpático, que já a conhecia, vinha chegando com seu carro e ao vê-la, parou e foi ver o que estava acontecendo.

- Menina, mas que azar o seu... tem jeito de consertar isso aqui não, vai ter de esperar amanhã. Tem um mecânico que mora perto de mim, eu levarei pra você. Venha, vamos levar a bicicleta e a linda dona dela pra cidade.

- Ô, seu Venceslau, que sorte a minha  senhor ter passado aqui... e obrigada pelo linda!

- Isso você agradeça aos seus pais... eu só reconheço!

- O senhor é uma graça...

Ela falou sinceramente porque se sentia atraída por ele. Não sabia se era pela gentileza de carregar a bike e se prontificar a levar ao mecânico, ou por ter elogiado, mas ela se sentiu atraída e lembrou que há tempos uma amiga falara com ela como os homens mais velhos são melhores trepadores.  Ela sentiu que poderia verificar isso.

Então, quando chegaram à casa dele e ele tirou a bicicleta do carro para colocá-la na garagem e falou que ia levar a Silvia pra casa dela, ela perguntou se ele não tinha um café para ela.

E perguntou com uma voz tão doce e sensual, que despertou velhos instintos no Venceslau. Ela era maior de idade...

Então levou-a para dentro de casa. E ela demonstrou que não queria café, queria o dono do café.

- Fiquei com um calor com essa brincadeira! 



O maduro ficou louco quando viu tudo isso!

E tirou a camiseta e o short, ficou só de calcinha, pois não estava de sutiã.

Venceslau ficou louco de tesão... que mulher! E por que estava fazendo aquilo?

- Quero te agradecer por tudo. Não se preocupe, ninguém vai saber de nada que acontecerá aqui.

Foi até ele e tirou toda a roupa dele, sentou-o no sofá e começou um boquete que fez o Venceslau lembrar-se de seus tempos de moço, quando recebia boquetes das namoradas... Ela, por sua vez, estava admirada do belo pau dele, grande, cheio de veias... ia agradecer de jeito!

Cavalgou-o, que beleza era ter aquele pau duríssimo dentro dela, cutucando até a alma!

Ele a deitou, sem tirar  o pau de dentro e ela ficou de lado e ele atrás, metendo sem parar e aproveitando para beijar os seios dela.

Ele teve uma grande surpresa quando estavam fazendo um 69 e ela perguntou se poderia fazer algo que as namoradas dele nunca fizeram, provavelmente! Ele não tinha ideia do que era e falou que podia. E ganhou, além das chupadas no pau, umas lambidas no cu que fizeram ele estremecer todo. O que era aquilo! Tesão com uma língua no rabo! Ele nunca imaginara tal coisa, e estava ali, gostando da coisa! 


Concordou com a amiga... maduros são melhores do que verdes!

Mas parou e foi comê-la de quatro no sofá. Silvia estava controlando o tempo que ele gastaria para satisfaze-la, graças a um relógio de parede. Tinham entrado na casa as 9:10 e já eram 9:45. E o maduro continuava firme,o pau até parecia que ficara mais duro com as lambidas no cu, e metendo, metendo... ela gozou aos 40 minutos, mas continuou recebendo as bombadas dele. Começou a entender porque  a amiga tinha falado aquilo...

Ainda foi estocada por mais 15 minutos, estava suando, ele também, e finalmente ele gozou.

Falou com ele que precisava tomar um banho, não podia chegar em casa toda suada de sexo. Ia dar muito na cara.

Ele deu um banho nela, que coisa mais carinhosa... e ela perguntou se ele tinha gostado da surpresa que ela fizera. Ele disse que sim e perguntou onde ela aprendera aquilo. Ela riu  e desconversou, não podia contar que o irmão dela é que ensinara, pois também gostava de um fio terra...

- Amanhã eu te levo a bicicleta, assim que meu amigo terminar de consertar.

- Não, por favor,não leve. Me telefone que eu faço questão de tomar outro café com o senhor!