Recompensou-o totalmente
(escrito
por Kaplan)
Sem mais nem menos, Venâncio chegou à
bela casa e foi entrando. Ele não morava ali, mas aquela desenvoltura só podia
significar uma coisa: era um frequentador habitual.
De fato, quem morava ali era a
voluptuosa Luciana casada com o marido corno, porque o que Venâncio foi fazer
ali, como fazia todos os dias em que ia lá, era trepar com ela. Amantes, sim
senhor!
Ele vasculhou a casa e não encontrou,
saiu para a varanda da piscina e não a viu, custou a perceber que ela estava
num banco lá no final do quintal. Então ele foi lá e viu que ela estava de
biquíni, deitada calmamente esperando pela pica dele.
 |
| Ela esperava... ele sempre vinha! |
Encheu-a de beijos, retribuídos com volúpia por ela.
Ele perguntou se estava tudo
tranquilo, ela disse que só ficaria mais quando ele tirasse a roupa,no que foi
atendido prontamente, enquanto ela tirava o biquíni. Os dois nus, se olhando,
se desejando...
E os beijos e amassos continuaram com
ele em cima dela, pele com pele, peito com seios, pau com buceta.
E ela logo resolveu fazer um boquete
nele. Chupou até cansar. Gostava muito de ter aquele pauzão em sua boca. Era
grosso, gostoso...
Ele sentou no banco, que era estreito,
ela sentou na frente dele, e foi chegando o corpo até que sua buceta
encontrasse o pau dele que entrou numa boa. E ficaram tipo balançando um corpo em
direção ao outro e ela sentindo ele cutucar dentro dela.
Depois ele a deitou, levantou suas
pernas e enfiou o pau. Era o frango assado tão conhecido, ela adorava porque
sua buceta ficava toda aberta e recebendo o
pau dele.
Depois, nada melhor que ela ajoelhar
no chão, debruçar sobre o banco e ele meter novamente, agora por trás e
bombando sem parar, ouvindo-a gemer furiosamente.E gozou.
 |
| Ela ganhou a recompensa também... |
Momento adequado para ele meter no cu
da Luciana. Fechou com chave de ouro o
sexo naquela manhã ensolarada.
- Volta que dia, meu anjo?
- Te ligo, tenho de ver minha agenda,
ficou em casa.
- Sei... agenda... tá comendo quantas
aqui no condomínio?
Ele riu, ela sabia que ele andava
arrastando a asa para outras mal casadas como ela.
- Só três, contando com você... Incomoda?
- Não, você é um homem livre, pode
comer quem quiser. Só espero que não me falte, aí ficaria muito triste.
- Jamais te abandonarei!
Ela tinha certeza disso... se ele a
abandonasse, perderia o emprego de motorista de seu marido...
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