quinta-feira, 11 de março de 2021

Seu Otavio cuidava dos negócios e Meg cuidava de seu Otavio

Cuidavam bem um do outro

(escrito por Kaplan)  

 

Há muito tempo atrás, cheguei em casa e vi Meg se preparando. Estava nua, pude ver que se depilara, então devia ter algum programa em vista. Lógico que perguntei e ela me disse que recebera um telefonema do seu Otávio, aquele mesmo com quem ela transara não sei quantas vezes. Ele pedia que ela fosse lá para ajudá-lo na papelada dos negócios, que estavam muito complicados.

Eu dei uma gargalhada.  

Nua, arrumando mala... aí tem!

- Meg, fala com ele que não precisa ficar inventando essas desculpas não... O que ele pretende é te comer e você gosta de trepar com ele... então, pra que isso de cuidar da papelada dos negócios... o único papel que vai rolar nesse negócio é o higiênico...

- Charminho, querido... faz parte, ele é um velhinho que precisa justificar tudo o que faz, e não é de falar abertamente sobre sexo, as trepadas que vamos dar... deixa ele, fica bonitinho isso.

- Tá bom. Vai ficar quantos dias lá?

- Só o fim de semana, domingo à noite já estarei aqui.

Eu jamais a impediria de fazer qualquer coisa. Principalmente o que ela pretendia nesse fim de semana. Pegou o carro e foi para a fazenda do Otávio.

Voltou domingo à noite, conforme prometera e me contou a beleza que foi o encontro deles.

Ao chegar já foi falando baixinho no ouvido dele que estava totalmente depilada. Ele se encantou, para ele não havia nada mais bonito do que uma xota depilada.

Mas ela fez questão de mostrar que havia ido para ajudá-lo nos negócios. Então, saíram os dois, olharam o que os trabalhadores estavam fazendo, ela anotava tudo num caderno, eles ficavam impressionados com aquilo.

E só à tardinha, quando os empregados se retiravam para suas casas, que eram na fazenda mesmo, mas bem longe da casa principal é que os “negócios” dos dois iam acontecer.

Ele estava realmente louco para ver a xotinha dela depilada, mas ela iria curtir muito antes de mostrar...

Estavam os dois sentados frente a frente, na mesa do quarto que ele transformara em escritório, ele falando do preço do leite, da soja, dos insumos, algo que definitivamente interessava a ela. Então, ela se levantou, foi até ele, sentou-se no colo dele e o beijou. Ele adorava os beijos dela, molhados, cheios de tesão. 



Como ela gostava de chupar o pau dele...


E aí ela abriu a braguilha da calça dele e fez o boquete que ele também era fã. Beijou o pau, lambeu, lambeu as bolas, enfiou o pau quase todo dentro da boca, tornou a lamber, o pau já estava todo melado quando ela finalmente tirou a roupa dele e começou a tirar a dela. Primeiro a blusa, cheia de botões, que foi abrindo devagarzinho, para desespero dele que queria ver ela pelada logo. Mas ela, cheia de charme, demorou até que ele pudesse ver os seios dela emergirem, a blusa foi tirada e ele pode pegar e mamar.

Aí ela tirou a calça, a calcinha ela tirou de costas pra ele e depois virou para ele apreciar a beleza da xotinha toda depilada.  


Do jeitinho que ele gostava!!!



E então, transaram como sempre, chupando, cavalgando, gozando.

Dormiram abraçados, esquentando seus corpos.

No domingo pela manhã, ela foi nadar e tomar sol na piscina. Fazia parte do ritual, ela tirava o sutiã e ficava de topless para os trabalhadores apreciarem. Desde que um descobriu esse detalhe, por ter subido numa mangueira, visto e avisado aos outros, toda vez era um festival de gente subindo em árvores para apreciar os belos seios dela. 


Do jeitinho que os peões gostavam!!!


Almoçou pelada com ele pelado, sentado no colo dele. Lá pelas 15 horas transaram de novo, ela tomou um banho e pegou a estrada, chegando aqui às 20. Missão cumprida! Os negócios iam muito bem!!!

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