quinta-feira, 4 de março de 2021

As duas se gostavam, mas o irmão de uma gostava das duas

 Foram as melhores férias das vidas deles

(escrito por Kaplan)

 

Aqui vamos contar vários episódios de umas pequenas férias de 10 dias que duas amigas queridíssimas e o irmão de uma delas viveram na fazenda dos pais dos dois irmãos. Márcia e Teodomiro eram os irmãos, e a amiga atendia pelo nome de Eduarda. Por causa dessa confusão das greves, o calendário da faculdade foi todo modificado e os períodos de férias foram encurtados, daí essas estranhas férias de 10 dias.

Mas isso não importa. O fato que nos interessa é que Márcia e Eduarda eram amantes, mas não eram homossexuais, eram bi. E o Teo gostava do mesmo modo da irmã e da amiga.

Só que ele começou a se sentir meio de lado, pois as duas, aproveitando que não havia ninguém por lá, a casa da fazenda estava por conta deles, as duas, eu dizia, viviam se pegando pela casa e pelas redondezas. E ele, só vendo... 

Essas duas se tocavam o dia todo!

Como, no primeiro dia, ele ia andando e viu as duas no maior pega, na ponte que tinha sobre o riacho que passava lá. A Márcia já estava com seios à mostra e a Eduarda estava quase assim também. Ele foi passando, as duas o viram com carinha triste e o chamaram.

- Fica assim não, mano... a gente só tá dando uma aproveitada, mas não vamos te abandonar não.

E para provar isso, elas tiraram a camisa dele e depois a bermuda e ambas deram uma gostosa chupada no pau dele.

- Tá vendo Duda, como que o pau dele é lindo? Eu fico doida com este mano... chupo todo dia, nem que seja só uma chupadinha ligeira, mas não dispenso não.  Vai, aproveita, cherie!

E a Eduarda não perdoou, chupou mesmo, vendo o pau dele endurecer totalmente dentro de sua boca. Que sensação gostosa. E ele adorando ver as duas beijando seu pau e na sequencia beijando-se e passando as mãos nos seios... os da irmã ele já conhecia e pretendia conhecer não apenas os seios mas  o corpo todo da amiga, tão elogiada pela Márcia.

- Quantas vezes eu vou poder usar o seu irmão?

- Quantas você quiser... ele é todo nosso essas férias!

- Então deixa eu chupar mais um pouco. Tá mais feliz agora, querido?

- Agora ficou legal.

E a Eduarda voltou ao boquete nele.

- Muito bom... não quero nem imaginar ele entrando em mim... Todo seu, Márcia!

Passou a bola, melhor, o pau para a amiga que chupou mais um bocado. Devolveu pra Duda que não conversou, enfiou o pau na boca. 


A amiga adorou o pau dele!

- Você tem razão...se eu tivesse um irmão com um pinto desses, ia chupar todo dia também. E acho que vou experimentar tudo dele agora mesmo.

Duda tirou a roupa toda, era linda e aí resolveu trepar com ele ali mesmo.. Primeiro ela ganhou uma chupada na xotinha dada pela amiga.

- Nossa, agora fiquei na dúvida se transo com ele ou com você... brincadeira, vem cá moço, me mostra tudo que você sabe!

Foi em pé mesmo. Ele estava em pé, a Duda também,e a Márcia, agachada, levou o pau dele à  xotinha da amiga e ele pode começar a dar as estocadas que ela queria receber. E a Márcia também tirou a roupa e ficou se esfregando nos dois. Ali não havia preocupação com gozo, com orgasmo, era só divertimento,o que fez com que a Duda saísse do pau dele e o enfiasse no cuzinho da Márcia.

- Traidora! Gritou a Márcia, e todos riram muito.

Vestiram-se e caminharam pra casa.

- Gente, vamos organizar essa orgia. Hoje, já que começamos com ménage, fica assim até a gente dormir. Amanha, o dia todo, mano, você fica de fora, será nosso dia. Depois, será seu dia com a Duda e depois seu dia comigo e depois mais ménages. Topam?

Os dois concordaram. Chegaram à casa, já era de tarde, foram tomar banho,os três juntos, e tome beijos e chupadas...

E de noite, na cama, ele pôde comer as duas com mais calma, demonstrando toda sua capacidades de dar prazer às companheiras. Dormiram juntos e de manhã o Teo foi pra seu quarto, ficou vendo TV e lendo, só imaginando o que as duas estariam fazendo...

De fato, elas começaram logo cedo, ali no sofá da sala. Márcia, totalmente nua, pernas arreganhadas e Duda, só de calcinha, ajoelhada na frente dela chupando-a sem parar. Márcia gemia, enlouquecida, lembrava-se que fora justamente uma chupada dela numa festa, todo mundo bêbado, que a fizera resolver sua sexualidade: gostava de homens e de mulheres também. Nunca um homem  a chupara daquele jeito!

Duda parou e foi se inclinar sobre a amiga e beija sua boca.

Então, foi a vez de Márcia retribuir, tirou a calcinha da amiga, passou as mãos na bundinha dela, beijou e depois se ajoelhou para chupar a xotinha dela. Não só chupar, também massagear o clitóris, dando um prazer total a ela. E quando começou a dar lambidas na xotinha, no cuzinho, Duda revirou os olhos. Aquilo era o supra sumo... 


Nadar nuas... sem ninguém vendo!

Bem, depois dessa manhã, elas saíram pela fazenda, foram nadar peladas naquele riacho e aproveitaram para beijos e amassos sem conta.

- Nossa, Márcia, que férias serão essas... eu achei que seríamos nós duas apenas, mas seu irmão vai nos fazer muito felizes também... que pinto, o dele. Bem que você me falou, não fez propaganda enganosa não. Tem muto tempo que vocês transam?

- Transar mesmo tem pouco tempo, a gente já era maior. Mas na adolescência começamos a nos descobrir, a gente tinha uma barraca lá em casa, e a armávamos no quintal. Depois que a gente chegava das aulas, íamos ficar lá e com um vizinho, muito amigo do Teo. Aí, com as mudanças nos corpos da gente, ficávamos curiosos e começamos a nos ver, pelados. Esse vizinho era safado, tinha umas revistas pornográficas, levava pra gente ver e daí para começarmos a dar chupadas não custou, mas nunca transamos pra valer não. Era só a curiosidade mesmo. Aí a gente mudou pro apartamento atual, perdemos o contato com ele e logo eu e Teo passamos no vestibular e ficando sozinhos em casa, à tarde, tinha dias que a gente lembrava da barraca, das revistas, do vizinho e resolvemos fazer as coisas que fazíamos, tipo chupar, daí para trepar... e aí te encontro... e ganho aquela chupada fenomenal na festa. Minha vida sexual foi resolvida ali. Graças a você, minha amada amante!

E mais beijos encerram a manhã no riacho. Voltaram correndo, nuas, para a casa, rindo, felizes da vida. 

Um espetáculo as duas nuas!

Almoço e como ninguém é de ferro, uma cochilada boa... dormindo abraçadinhas.

Mais tarde, transaram novamente, na cama mesmo. E à noite, mais beijos e amassos, e chupadas até que dormiram.

Na manha seguinte, Teo foi acordado com Duda nua pulando em sua cama.

- Bom dia, querido! Hoje é nosso dia e quero começar sendo bem comida. Aproveite!

Ele aproveitou! Já dormira super excitado pensando o que as duas teriam feito, dormira de pau duro e agora a loura maravilhosa ali, nua, na sua cama... uau!

Se engalfinharam, beijos, chupadas, 69, cavalgada, cachorrinho, ela se esgotou de tanto gozar. Que sorte a dela encontrar um casal de irmãos tão ávidos de sexo!

Depois do café, deixaram a irmã dele em casa e foram curtir uma caminhada. Eis que encontram uma estátua de um cavalo, surpresa total para ela, que resolveu montar no bicho e ele teve de empurrá-la pela bunda para que ela conseguisse. E aí, ele montou atrás, ficou segurando-a pela cintura e brincaram de cavalgar.

Subitamente, ela viu que seu vestido começava a subir, era o Teo tirando-o e deixando-a só de calcinha,pegando nos seios dela, beijando-a na nuca. E a mão dele entrando dentro de sua calcinha... nossa, que loucura era aquilo.

- Nunca trepei trepada num cavalo...

- Então vai ser hoje...

Ele saiu, tirou a calça, pegou-a no colo e tirou a calcinha e voltaram para cima da estátua, mas ele sentou primeiro e ela sentou nele, e foi assim a cavalgada em cima do cavalo. Risos e mais risos. Vestiu a calcinha, ele a calça, mas ela não pôs o vestido. 


Um banco providencial... e crau!!1

Continuaram caminhando e encontraram um banco, ele sentou, ela sentou no colo dele e e se beijaram longamente. E a mão dele voltou  se insinuar dentro da calcinha, e o jeito foi gemer loucamente. Ele tirou a calcinha e deu uns amassos na bundinha dela, passou o dedo no reguinho, enfiou na xotinha e beijou tudo. E ainda insinuou outro dedo no cuzinho e não houve protestos. 

Mas antes que ele tomasse a iniciativa, ela ajoelhou na frente dele, abaixou a calça e fez um boquete no pau que tanto admirara. E depois, ela sentou pra cavalgar direito, afinal, aquela em cima da estátua tinha sido só de brincadeira.

Dessa vez, foi pra valer e não parou enquanto não gozou. E ele também.

- Já falei com sua irmã e repito: essas férias vão ficar na história!

Resolveram voltar à casa, estavam famintos. Ela só catou a calcinha e o vestido e viu que ele ia se vestir, reclamou, ele atendeu e foram os dois, pelados para a casa.

Márcia estava justamente esquentando a pizza do dia quando eles entraram. Sorriu, feliz ao ver que os dois tinham se dado bem.

Depois do almoço Márcia foi nadar e os dois ficaram na casa, vendo um filme na TV. E foi em frente à tela da TV que eles treparam de novo, de cachorrinho para que pudessem ver o final do filme.

Foram nadar, a Márcia já tinha nadado e estava espichada, nua, tomando solzinho da tarde.

- Querem que eu saia?

- Claro que não... pode ficar aí, querida!

O nado deles não teve nada de especial, só beijos e amassos. Guardaram as energias para a noite e teve mais uma cavalgada na cama, que a levou ao gozo novamente.

De manhã cedo, ela deu um beijo e uma chupada no pau dele e saiu. Logo depois a irmã entrou, também já pelada e pronta para  o que desse e viesse.

Transar com a irmã não era novidade para Teo. E eles começaram no quarto mesmo, depois de ela ter agradecido, mais uma vez, por estar ali dando prazer a ela e à amiga.

Ele a comeu, em pé, na frente de uma cômoda que tinha espelhos e ambos ficaram vendo suas expressões de prazer quando ele bombava em sua xotinha. 


Nada como um bom cuzinho...

Depois do café, eles voltaram ao quarto para decidir o que fazer, pois estava chovendo, então acabaram trepando na cama mesmo.  Cachorrinho e cavalgada fizeram a delícia das duas, porque a Duda veio ver o que estava rolando e com não tinham combinado que não poderiam ver, eles deixaram ela ver toda a transa.

E conversaram muito, pois o que fazer com aquela chuva caindo?

Só treparam de novo algumas horas após o almoço, dessa vez sem assistência. De noite, na cama, outra trepada gostosa. E já pensando o que fazer no dia seguinte quando os três estariam  juntos de novo.

Novo dia de ménage. Começou cedo, com a Duda indo para a cama onde Teo e Márcia já estavam e ela foi pegando a Márcia, enchendo-a de beijos e o Teo aproveitando para dar uma senhora lambida no cuzinho da Duda, enfiando também um dedo. Ele queria comer o cuzinho das duas e seria logo de manhã. Elas não se incomodaram nem um pouco, gostavam, viviam colocando consolos lá uma na outra, então ficaram de quatro, lado a lado para ele poder fazer o que queria. 


Comer duas ao mesmo tempo...
E ele foi metendo, ora num, ora no outro, até sentir que seu gozo ia sair, tirou o pau e gozou nas duas bundinhas.

Dali foram para um banho e depois foram tomar o café da manhã. Todo mundo pelado e cada hora uma vinha e sentava no pau dele, oferecendo um pedaço de bolo, um biscoito, uma fruta.

Voltaram para a cama, Duda deitou-se, Márcia deitou-se sobre ela, mas na perpendicular porque queria chupar o Teo, que estava em pé, ao lado da cama.

- Bem que você disse que não passa um dia sem dar uma chupada nele...

- Passo mesmo não... adoro! Mas eu adoro te chupar também!

E começou a chupar a xotinha da Duda, que se sentiu liberada para pegar o pau do Teo e chupar também...

E foi um tal de chupar xotas e pau, e Duda fez 69 com a Márcia, depois fez com o Teo e ele também fez com a irmã... um frenesi total!

E as duas chupando juntas o pau dele e aproveitando o encontro das bocas para se beijarem loucamente...

E depois a Duda sentou no pau dele e a Márcia sentou na boca dele e ele a chupava e a Duda o cavalgava... que homem no mundo tinha a sorte dele?

Foi um festival de gozos naquela cama.

De tarde, o cansaço bateu e os três dormiam profundamente, agarradinhos.

De noite, outra festa de cavalgadas, gozos, e mais sono... e cedinho as duas se retiraram da cama e foram para a cozinha, mas antes vestiram algo, para ficar diferente...

Mais um dia só das duas. E morrendo de rir, as duas chegaram à cozinha de camisola. O jeito foi cada uma arrancar a da outra, em meio a risadas que até atraíram a atenção do Teo, que chegou lá, pelado e quando viu as duas “brigando” para deixar a outra pelada, logo ficou de pau duro, mas teve de sair, era o dia de ele ficar de fora.

Nuas, em vez de café preferiram beber o leite falso dos seios delas. Foram mamadas e mais mamadas e que depois se tornaram chupadas. Márcia colocou a Duda sentada na bancada da pia e mandou ver com sua língua na xotinha da amiga que pulou tanto que chegou a pensar que poderia quebrar a pia... 


Até banana entrou na jogada!

E quando Márcia sentou na mesa, Duda pegou uma banana, descascou e enfiou na xotinha dela, fez uns movimentos de vai e vem, depois tirou e comeu um pedaço dando outro para a Márcia.

-  Essa é autêntica banana com mel...o mel mais delicioso do mundo, o seu!

- Isso foi a coisa mais linda que já ouvi... amiga, como poderei um dia agradecer tudo que você já me proporcionou?

- Podemos casar...

- Acha que já não pensei nisso? Mas acho que seria muito complicado em termos de família. Sua família aceitaria? A minha eu tenho certeza que não.

- Mas temos uma chance... caso com seu irmão e você vem morar conosco...

- Nossa! Seria o paraiso... Olha, vamos acabar com ele, dar uma surra de boceta nele para convence-lo de nossa ideia. Temos cinco dias pra isso.

O coitado do Teo ate hoje não sabe como saiu vivo daquela fazenda. Elas mudaram o esquema de transas que haviam bolado e passou a ser cada um por si. E as duas, de comum acordo, não deram sossego a ele, trepando com ele a todo momento, teve um dia que ele foi chamado à responsabilidade oito vezes! Quatro com cada uma! Era o propósito delas e ele acabou por aceitar por livre e espontânea pressão, a pensar em casar com a Duda. Até que isso foi bem aceito, mas os pais dele se recusaram a deixar a Márcia ir morar com ele.

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