Maravilhoso encontro!
(escrito
por Kaplan)
Os pais de Alice custavam a entender a
razão de sua filha sempre ir para um hotel fazenda perto da cidade onde
moravam. A princípio, ela disse que era uma forma de fugir da poluição das
cidades, depois acabou confessando que o hotel fazenda era frequentado principalmente
por pessoas idosas e ela gostava de compartilhar experiências com eles.
Que praia, que nada... coroas bons estavam em hoteis fazenda!!! |
Na verdade, Alice gostava de compartilhar outras coisas, principalmente com os homens mais velhos, ia pro hotel fazenda e ficava na espreita. Homens mais velhos e desacompanhados eram um prato cheio pra ela!
E nesse dia que estamos vendo o que
acontece lá, ela estava dando um giro pelas redondezas do hotel, como uma
caçadora furtiva. Eis que ela viu um senhor dos seus 60 anos, prováveis,
caminhando solitariamente.
Ficou de olho, fez de conta que fazia
caminhada também e viu que ele sentou-se perto de um barzinho que tinha lá.
Chamou a atendente e Alice ouviu claramente ele perguntar se ali tinha um
sanitário ou se ele teria de ir ao quarto, que ficava no outro extremo do
hotel.
Ela indicou um, ele foi lá. Era daqueles de uso comum a
homens e mulheres. Ele entrou e foi até o vaso “masculino”, colocou o pau pra
fora e começou a dar uma boa mijada.
E a Alice entrou no banheiro...
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Muito doida... entrou no banheiro masculino e foi ver... |
Ele a olhou assustado e falou para ela
sair e esperar, ele não demoraria.
Ela sorriu e falou que estava tudo
bem, não se incomodava de ele estar ali. E foi chegando perto e olhando.
- Uau, seu pinto é bem grosso...
- Moça, por favor...
- Preocupa não, eu gosto de ver homens
mijando. Aliás, o Freud tinha razão, as mulheres sempre desejam ter um pinto,
poder urinar em pé, só abrindo a braguilha. Mulher indo urinar é um horror,
quase tem de tirar a roupa toda! Bonito seu pinto. Posso pegar? Adoro sentir o
movimento da urina passando pelo pinto até cair no vaso.
Mal perguntou, não esperou a resposta,
pegou. O velhote, chamado Ailton, não entendia mais nada, mas que estava
gostoso sentir a mão dela no pau, lá isso estava. Então, não reclamou, ficou
olhando ela pegando, examinando...
- Posso balançar pra você? Tem de
balançar no final, né?
Ele só fez que sim com a cabeça e ela,
toda desajeitada, balançou e até um último pingo caiu em seus dedos. Ela
riu,parecia uma brincadeira aquilo.
Bem, ele terminou e ela provocou:
- Agora eu vou fazer, se quiser ver,
pode ficar olhando.
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E não é que ela também usou o vaso? E ele só olhou? Não... |
Ficou de costas pra ele, abaixou a calça e a calcinha, ele teve uma visão rápida da bundinha dela, que virou para sentar e ficou olhando pra ele e rindo. Ouviram o barulhinho do xixi caindo no vaso. Quando terminou, ele entrou na brincadeira, falou que se precisasse balançar ele poderia fazer...
- AH... adoraria, mas no meu caso não
tem de balançar, tem é de enxugar.
- Posso enxugar pra você!
- Nossa... por favor! Isso... assim,
que delícia sua mão me enxugando, primeira vez que sinto uma mão tão forte
aí...
- Convenhamos que essa foi uma maneira
bem diferente de duas pessoas se conhecerem, meu nome é Ailton, e o seu?
- O meu é Alice.
- E você sempre entra em banheiros que
estejam ocupados por homens?
- Algumas vezes, já entrei, não vou
negar.
- E aconteceu como hoje?
- Só a primeira parte, o deles me
enxugarem não, você foi, realmente, o primeiro.
- E ficava por isso mesmo?
- Com alguns sim, as esposas estavam
por aí, não queriam problemas. Outros me carregaram para os quartos, onde me
ensinaram muitas coisas interessantes. Por isso adoro homens mais velhos,
sempre tem uma experiência de vida muito maior, e não se acanham de
compartilhar. Sempre fico muito feliz. Você pertence a qual grupo, o que tem
uma esposa no quarto esperando ou um que está livre, leve e solto e doido pra
me levar pro quarto?
- Menina, mas você é muito atirada...
Não sei se é sorte ou azar seu, estou sozinho.
- Por que seria azar?
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Ele ficou preocupado com o tamanho do pau, mas ela não se importou! |
- Você viu o tamanho do meu pau, é
grosso, mas é pequeno.
- Não vou falar só pra te agradar não,
mas gosto de todos os tamanhos. O seu tem uma vantagem que os médios e os
grandes não têm, consigo colocar tudo na minha boca, se bobear ponho com as
bolas também! Se quiser ver isso, é só me levar pro quarto!
Lá foram eles. E ela mostrou ao Ailton
tudo que aprendera com outros velhotes que passaram por aquele hotel fazenda.
Chupou o pau dele, mostrou que,
realmente, ele coube inteiro dentro de sua boca, transou com ele de ladinho e
cavalgando, teve seu prazer e depois bebeu o leitinho, brincando que na
fazenda, ele saía quentinho como se fosse de uma vaca.
- Ailton, foi legal demais te
conhecer, te ajudar no xixi, você me enxugar, te chupar e dar procê. Ficará
mais tempo aqui?
- Cheguei hoje, não tenho nenhum
compromisso, vou ficar uns 15 dias.
- Ótimo! Eu vou embora amanhã, porque
estudo, mas sábado que vem estarei de volta... quem sabe a gente se diverte um
pouco mais?
- Vou rezar pra isso!
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