(escrito por Kaplan)
Meg estava na fazenda
dos parentes dela, isso foi há muito tempo, logo depois que nos casamos. Ela já
era bem safadinha e, em parte, isso foi obra minha (rsss). Quando voltou, me
contou que havia sido uma estada bem produtiva, pois até aprendera a pescar
usando uma rede, dessas que parecem redes de apanhar borboletas e que os
pescadores chamam de puçá.
Logo vi que havia
alguma coisa estranha na história. Ainda mais que ela não parava de rir ao me
contar. Coloquei-a em meu colo (estávamos tomando o lanche da noite) e falei:
- Me conta essa
história direitinho... estou com um leve pressentimento de que você pescou foi
outra coisa!
Ela deu uma
gargalhada. Me beijou e falou que sim, peixe mesmo ela nem vira o cheiro, a não
ser na mesa, na hora do almoço.
- O que, ou quem,
então, você pescou?
- Meu primo, o
Jacques. Imagina que ele estava saindo pra pescar e me convidou. Eu falei que
nunca tinha pescado, ele disse que seria fácil aprender. Me mostrou o tal puçá,
falou que quando ele puxasse a vara com o peixe, eu deveria estar a postos para
ele jogar o peixe dentro da rede. Pensei: é, de fato, parece bem fácil.
Aí fomos. Saímos
cedinho. Como eu não tinha ido preparada para pescaria, acabei indo de vestido
mesmo. Chegamos ao local, ele tinha levado um banquinho, sentou-se, colocou as
minhocas no anzol, jogou a vara e ficamos esperando. Sem falar muito, ele me
disse que se fosse falar alguma coisa falasse baixinho, para não espantar os
peixes.
Eu comecei a ficar
impaciente. Nenhum peixe mordia a isca.
- Meg, senta aqui no
banco e segura a vara para mim. Preciso dar uma mijada.
Achei que ele ia sair
para algum local próximo, mas não, ele tirou o pau para fora e mijou ali mesmo,
eu vendo tudo. Ah, querido, você não imagina que gracinha era o pinto dele! E
mais bonito ele ficou quando eu peguei o puçá e levei até onde ele estava com o
pinto para fora e coloquei o pinto dele dentro da rede. Ficou lindo!
- Já entendi, você
pescou o pinto dele e aí teve que aceitar a lei da selva: pescou, tem de comer,
não é?
Outra gargalhada...
- Você está
antecipando a história... deixa eu contar tudo...
- Está bem, conte!
- Você tem toda a
razão... pescou, tem de comer. Então peguei o que havia pescado e coloquei na
boca. Não dava para mastigar, entende? Mas era bem saboroso... então fiquei
chupando... chupando... delícia! Só que eu acho que ele não gostava muito,
preferia os finalmentes, então sentou no banco e me fez sentar no pinto... e eu
não sabia quem gemia mais, se eu ou ele, enquanto fiquei cavalgando aquela
belezura.
Ele tinha me colocado
sentada de costas para ele, mas depois me virou, porque queria mamar nos meus
peitinhos enquanto eu pulava nele. E aí, com o pinto dele dentro de mim e com
meus peitos dentro da boca dele... gozei! E ele também!
Aí ele voltou à
pescaria e eu tirei a roupa toda e fiquei pelada. Pensei em tomar um banho no
rio, mas ele me desaconselhou, então fiquei só na margem, mas pelada, tesando
ele. Acredita que eu estava querendo mais? Estava! E acabei sendo atendida, uma
meia hora depois, ainda sem pegar peixe algum, ele me pegou, me encostou numa
árvore e me comeu por trás.
- No fiofó?
- Não, não, na
bucetinha mesmo, mas por trás, em pé. E aproveitou para fazer eu ficar com as
pernas trançadas nas costas dele e me tirou da árvore e continuou me comendo em
pé, eu morrendo de medo de cair, mas foi gostoso também. Não gozei dessa vez,
só ele.
De novo, mais
tentativa de pescaria, conseguiu pegar uma piabinha muito da sem-vergonha que
até devolveu, não ia levar aquilo. Lá pelo meio dia ele desistiu, arrumou tudo,
e me comeu de novo. Dessa vez foi deitada. Estendeu meu vestido no chão, deitei
nele e ele veio por cima de mim. De novo, só ele gozou. Não liguei, tinha sido
ótimo! E eu tinha certeza de que haveria mais, como houve naquela noite. Ele
pediu para eu não trancar a janela do meu quarto, e lá pelas tantas ele pulou
lá dentro e aí, sim, o fiofó experimentou o pinto dele. Naquela noite foi só
isso, comeu meu cu e foi embora.
Isso tudo foi no
sábado. No domingo, quiseram me carregar pra missa, mas ele me fez sinal para
não ir, então falei que ia ficar. Minha tia não gostou nem um pouco, falou que
morar em cidade grande dá nisso, as pessoas perdem a fé.
Quando ela e o tio
saíram, fizemos a festa dentro de casa.
Me comeu de novo, dessa vez na cama
dele. Foi tudo muito bom.
E mais não teve porque eles voltaram da missa e aí
não tivemos chance de ficar sozinhos de novo.