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(escrito por Kaplan)
Antonieta era uma
quarentona, mas cujos encantos não haviam se diluído com o tempo. Divorciada,
morava sozinha num apartamento pequeno. Era funcionária pública e ganhava o
suficiente para viver sem luxo, mas confortavelmente.
Gostava de se vestir
bem e tinha um guarda-roupa bem cheio de vestidos. Sensuais, muitos deles,
longos alguns, mas com fendas que chamavam a atenção.
E foi usando um destes
que ela recebeu o entregador de pizza. Um longo vestido mas que tinha duas
aberturas laterais de alto a baixo. Quem a visse de lado veria que por baixo só
havia uma fina tira indicando que ela usava uma calcinha preta. E lá em cima as
fendas davam um lance sensacional das laterais dos fartos seios. Era um sábado,
estava com preguiça de cozinhar e mais ainda de sair para comer. Ligou para a
pizzaria que havia perto de seu apartamento e fez o pedido.
Quando vieram
entregar, ela se emocionou. Era um rapazinho, pelo menos assim parecia. Cara de
menino, mas logo ela ficou sabendo que ele não era tão menino assim. De fato, o
Jefferson tinha 22 anos. Que pareciam 17, mas tinha os 22. A loba ficou
indócil. Louca para atacar o pobre e indefeso rapaz. Mas precisava seduzi-lo, e
ficou dando voltas e mais voltas para “achar o cheque”. Ficou satisfeita em ver
que ele não tirava os olhos dos lances que ele podia ver e até mexeu no pau.
Estava no papo.
Enquanto se sentava
numa banqueta alta que ficava no barzinho que ela tinha na sala e dava um lance
fenomenal de pernas para o Jefferson, foi puxando conversa. Assim soube do nome
e da idade dele.
- Você está com
pressa, Jefferson?
- Não, senhora, na
verdade esta foi minha última entrega de hoje. Daqui irei para casa.
- Oh, querido, então
me faça companhia! É tão ruim comer sozinha!
Ele ficou sem saber o
que responder. Ela terminou de preencher o cheque, dobrou e colocou no bolso da
camisa dele. Pegou-o pela mão e levou-a até a mesa.
- Vamos, não seja
tímido, Jefferson. Aposto que deve receber muitos convites como este meu, não
é? Um rapaz tão bonito e educado como você!
- Não, senhora, nunca
recebi convites assim...
- Hummm... mas aposto
que já recebeu convites para transar com alguma viúva ou divorciada que more
sozinha, não é?
Viu que ele ficava
vermelho antes de responder que não.
- Não acredito... o
que essas mulheres de hoje estão querendo? Não sentem tesão por um rapaz tão
bonito quanto você?
- Acho que não...
- Ah, pois eu sinto,
viu? Me dê sua mão.
Pegou nas mãos dele e
as colocou sobre sua bucetinha.
- Viu como ela está
pulsando de desejo?
O Jefferson não
respondia. Estava sem saber o que fazer. Era a primeira vez que lhe acontecia
aquilo. Já tinha ouvido colegas falarem a respeito de madames que gostavam de
transar com entregadores de pizzas, mas sempre achara que era brincadeira. E
agora estava ele próprio vivendo a situação.
Ficou sem ação quando
ela começou a abrir sua calça e pegou no seu pau. Ficou alucinada a Antonieta,
ao sentir a firmeza de um pau tão jovem em suas mãos.
- Venha, meu querido,
deixemos a pizza pra depois. Me coma primeiro!
Levantou o vestido,
tirou a calcinha e mostrou sua buceta cabeluda para ele. Puxou-o para perto
dela e dirigiu o pau dele para sua buceta. Entrou de primeira, fácil, ela
estava com muito tesão mesmo e totalmente já umedecida.
Vendo que a coisa
rolava bem, o Jefferson parou de pensar e agiu.
Aproximou sua boca dos lábios
dela e a beijou. Beijo que ela retribuiu com ardor, enquanto tinha sua buceta
socada pelo pau dele.
Jefferson perdera a
timidez e como não era um neófito, logo colocou-a de quatro e meteu por trás,
só ouvindo os gritos que ela dava.
E terminou sentado
numa cadeira, com ela sentada em seu pau, pulando bastante e ele segurando os
peitões dela, até gozarem.
Tinha sido uma trepada
ótima. Os dois concordavam com isso, apesar de não terem falado um com o
outro. Mas ele sabia que nos próximos sábados teria mais pizzas para entregar
para aquela loba faminta.
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