quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Ela se encantou com o entregador de pizza, tão bonitinho!

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(escrito por Kaplan)

Antonieta era uma quarentona, mas cujos encantos não haviam se diluído com o tempo. Divorciada, morava sozinha num apartamento pequeno. Era funcionária pública e ganhava o suficiente para viver sem luxo, mas confortavelmente.

Gostava de se vestir bem e tinha um guarda-roupa bem cheio de vestidos. Sensuais, muitos deles, longos alguns, mas com fendas que chamavam a atenção. 

E foi usando um destes que ela recebeu o entregador de pizza. Um longo vestido mas que tinha duas aberturas laterais de alto a baixo. Quem a visse de lado veria que por baixo só havia uma fina tira indicando que ela usava uma calcinha preta. E lá em cima as fendas davam um lance sensacional das laterais dos fartos seios. Era um sábado, estava com preguiça de cozinhar e mais ainda de sair para comer. Ligou para a pizzaria que havia perto de seu apartamento e fez o pedido.

Quando vieram entregar, ela se emocionou. Era um rapazinho, pelo menos assim parecia. Cara de menino, mas logo ela ficou sabendo que ele não era tão menino assim. De fato, o Jefferson tinha 22 anos. Que pareciam 17, mas tinha os 22. A loba ficou indócil. Louca para atacar o pobre e indefeso rapaz. Mas precisava seduzi-lo, e ficou dando voltas e mais voltas para “achar o cheque”. Ficou satisfeita em ver que ele não tirava os olhos dos lances que ele podia ver e até mexeu no pau. Estava no papo. 

Enquanto se sentava numa banqueta alta que ficava no barzinho que ela tinha na sala e dava um lance fenomenal de pernas para o Jefferson, foi puxando conversa. Assim soube do nome e da idade dele.

- Você está com pressa, Jefferson?
- Não, senhora, na verdade esta foi minha última entrega de hoje. Daqui irei para casa.
- Oh, querido, então me faça companhia! É tão ruim comer sozinha!

Ele ficou sem saber o que responder. Ela terminou de preencher o cheque, dobrou e colocou no bolso da camisa dele. Pegou-o pela mão e levou-a até a mesa. 

- Vamos, não seja tímido, Jefferson. Aposto que deve receber muitos convites como este meu, não é? Um rapaz tão bonito e educado como você!
- Não, senhora, nunca recebi convites assim...
- Hummm... mas aposto que já recebeu convites para transar com alguma viúva ou divorciada que more sozinha, não é?

Viu que ele ficava vermelho antes de responder que não.

- Não acredito... o que essas mulheres de hoje estão querendo? Não sentem tesão por um rapaz tão bonito quanto você?
- Acho que não...
- Ah, pois eu sinto, viu? Me dê sua mão. 

Pegou nas mãos dele e as colocou sobre sua bucetinha.

- Viu como ela está pulsando de desejo?

O Jefferson não respondia. Estava sem saber o que fazer. Era a primeira vez que lhe acontecia aquilo. Já tinha ouvido colegas falarem a respeito de madames que gostavam de transar com entregadores de pizzas, mas sempre achara que era brincadeira. E agora estava ele próprio vivendo a situação.

Ficou sem ação quando ela começou a abrir sua calça e pegou no seu pau. Ficou alucinada a Antonieta, ao sentir a firmeza de um pau tão jovem em suas mãos.

- Venha, meu querido, deixemos a pizza pra depois. Me coma primeiro! 

Levantou o vestido, tirou a calcinha e mostrou sua buceta cabeluda para ele. Puxou-o para perto dela e dirigiu o pau dele para sua buceta. Entrou de primeira, fácil, ela estava com muito tesão mesmo e totalmente já umedecida.

Vendo que a coisa rolava bem, o Jefferson parou de pensar e agiu. 

Aproximou sua boca dos lábios dela e a beijou. Beijo que ela retribuiu com ardor, enquanto tinha sua buceta socada pelo pau dele.  

Jefferson perdera a timidez e como não era um neófito, logo colocou-a de quatro e meteu por trás, só ouvindo os gritos que ela dava.

E terminou sentado numa cadeira, com ela sentada em seu pau, pulando bastante e ele segurando os peitões dela, até gozarem.

Tinha sido uma trepada ótima. Os dois concordavam com isso, apesar de não terem falado um com o outro. Mas ele sabia que nos próximos sábados teria mais pizzas para entregar para aquela loba faminta.

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