Estatísticas de hoje: 529.560 acessos - contos publicados: 1.193
(escrito por Kaplan)
Tenho um amigo, cujo
nome vou omitir, que é professor. Solteirão, nunca o vimos com uma garota. Mas
não parecia ser gay. Custei a descobrir qual era a dele. E quem me contou foi
um aluno dele, este sim, gay assumido, que se apaixonou pelo professor e procurou
de todas as formas ter um encontro com ele.
O futebol foi o
elemento que permitiu a ele conseguir algo do professor. Descobriu qual era o
time dele. E no campeonato estadual, era um time que estava com grandes chances
de chegar a ser campeão.
Então, num fim de
semana em que haveria um jogo decisivo, o aluno perguntou ao professor se ele
iria ao campo.
- Não, não vou ao
campo há muito tempo... prefiro ver na televisão, depois que inventaram essa
maravilha do pay-per-view, nunca mais fui ao campo. Compro o pacote todo do meu
time e assisto tranquilamente em casa.
- Aceitaria uma
companhia pra ver o jogo neste domingo?
O professor olhou o
aluno com atenção. Sabia que ele era gay, todo mundo sabia. Bem... professor de
faculdade, aluno maior de idade... que mal poderia haver? Concordou, passou o
endereço e no domingo esperou o aluno chegar.

E o aluno tomou
coragem para chegar perto dele, colocar as mãos no rosto do professor, olhar
bem no fundo dos olhos dele e se declarar. Gostou de ver que o professor não
reagiu quando ele colocou as mãos no rosto. Com a voz trêmula, ele engoliu em
seco antes de falar.
- Professor, não sei o
que o senhor irá pensar disso, mas estou muito apaixonado pelo senhor! Pode me
expulsar de sua casa, se quiser, mas eu não aguentava mais de vontade de falar.
Eu queria que o senhor soubesse disso.
- Acha mesmo que
merece ser expulso daqui?
- Acho que não...
seria um golpe muito grande em meus sentimentos... adoro o senhor, professor.
Sou seu fã número um. Quando o senhor escreve no quadro e eu vejo sua bunda
mexendo... aquilo mexe comigo demais... e sua boca, com esses lábios
carnudos... nossa! Quantas vezes já sonhei com o senhor me beijando... amo, amo
o senhor! Não me expulse, se não quiser nada, pelo menos seja carinhoso ao
negar. Eu...
Não conseguiu terminar
o que ia dizer. O professor o puxou para si e deu-lhe um beijo. O aluno
arregalou os olhos. Aquilo não podia estar acontecendo... mas o professor não
lhe deu tempo de falar nada. Tirou a roupa, deitou-se no sofá, segurou no pau e
falou com o aluno para chupar.
Foi atendido com
grande prazer! E logo seu pau estava bem rijo graças às chupadas e lambidas que
recebeu. Gostou muito e quis ver o aluno também pelado. Tirou a roupa dele. Era
um contraste muito grande. Ele, o professor, já mais velho, com uma barriga
acentuada, todo peludo, e o aluno, corpo jovem, magrinho, todo depilado.

Dali o professor
colocou o aluno deitado na mesinha de centro da sala, levantou as pernas dele e
começou a enfiar seu pau no cu que, acostumado, logo recebeu todo o pau do
mestre, que, aliás, não era dos maiores que o aluno já conhecera. Meteu
bastante, e depois sentou-se no sofá e fez o aluno sentar-se em seu pau. Como
ele era bem mais forte, ele mesmo ficou levantando e sentando o aluno. Pegou no
pau dele e o punhetou, viu ele ficar duro em suas mãos.
E gozou. Encheu o cu
do aluno com seu leite. Estava sacramentada a relação dos dois. Afinal, eram do
mesmo time!
Nenhum comentário:
Postar um comentário