quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O professor logo sacou qual era a daquele aluno

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(escrito por Kaplan)
Tenho um amigo, cujo nome vou omitir, que é professor. Solteirão, nunca o vimos com uma garota. Mas não parecia ser gay. Custei a descobrir qual era a dele. E quem me contou foi um aluno dele, este sim, gay assumido, que se apaixonou pelo professor e procurou de todas as formas ter um encontro com ele.

O futebol foi o elemento que permitiu a ele conseguir algo do professor. Descobriu qual era o time dele. E no campeonato estadual, era um time que estava com grandes chances de chegar a ser campeão.
Então, num fim de semana em que haveria um jogo decisivo, o aluno perguntou ao professor se ele iria ao campo.

- Não, não vou ao campo há muito tempo... prefiro ver na televisão, depois que inventaram essa maravilha do pay-per-view, nunca mais fui ao campo. Compro o pacote todo do meu time e assisto tranquilamente em casa.
- Aceitaria uma companhia pra ver o jogo neste domingo?

O professor olhou o aluno com atenção. Sabia que ele era gay, todo mundo sabia. Bem... professor de faculdade, aluno maior de idade... que mal poderia haver? Concordou, passou o endereço e no domingo esperou o aluno chegar. 


Sentaram-se num amplo sofá na sala, ele trouxe latinhas de cervejas e pratos com salgadinhos e ficaram comentando o jogo. Para azar deles, o time só empatou, atrasando a decisão do campeonato. Terminado o jogo, tomaram mais cervejas e ficaram conversando, agora os dois mais soltos. O que as cervejas não fazem!

E o aluno tomou coragem para chegar perto dele, colocar as mãos no rosto do professor, olhar bem no fundo dos olhos dele e se declarar. Gostou de ver que o professor não reagiu quando ele colocou as mãos no rosto. Com a voz trêmula, ele engoliu em seco antes de falar.

- Professor, não sei o que o senhor irá pensar disso, mas estou muito apaixonado pelo senhor! Pode me expulsar de sua casa, se quiser, mas eu não aguentava mais de vontade de falar. Eu queria que o senhor soubesse disso.
- Acha mesmo que merece ser expulso daqui?
- Acho que não... seria um golpe muito grande em meus sentimentos... adoro o senhor, professor. Sou seu fã número um. Quando o senhor escreve no quadro e eu vejo sua bunda mexendo... aquilo mexe comigo demais... e sua boca, com esses lábios carnudos... nossa! Quantas vezes já sonhei com o senhor me beijando... amo, amo o senhor! Não me expulse, se não quiser nada, pelo menos seja carinhoso ao negar. Eu...

 Não conseguiu terminar o que ia dizer. O professor o puxou para si e deu-lhe um beijo. O aluno arregalou os olhos. Aquilo não podia estar acontecendo... mas o professor não lhe deu tempo de falar nada. Tirou a roupa, deitou-se no sofá, segurou no pau e falou com o aluno para chupar.

Foi atendido com grande prazer! E logo seu pau estava bem rijo graças às chupadas e lambidas que recebeu. Gostou muito e quis ver o aluno também pelado. Tirou a roupa dele. Era um contraste muito grande. Ele, o professor, já mais velho, com uma barriga acentuada, todo peludo, e o aluno, corpo jovem, magrinho, todo depilado. 

O professor ficou em pé, encostado à parede, trouxe o aluno para junto de si, os paus dos dois fizeram contato, os beijos na boca continuaram, e as mãos nas bundas deram o tom. O professor amassou bem a bunda do aluno, seu dedo cutucou o cu dele, que gemeu de prazer. O aluno ficou sem saber se poderia fazer a mesma coisa, sua mão parada na bunda do mestre e foi ele quem levou a mão do aluno ao seu cu. Também gostava de receber o dedo lá, não apenas de enfiar.

Dali o professor colocou o aluno deitado na mesinha de centro da sala, levantou as pernas dele e começou a enfiar seu pau no cu que, acostumado, logo recebeu todo o pau do mestre, que, aliás, não era dos maiores que o aluno já conhecera. Meteu bastante, e depois sentou-se no sofá e fez o aluno sentar-se em seu pau. Como ele era bem mais forte, ele mesmo ficou levantando e sentando o aluno. Pegou no pau dele e o punhetou, viu ele ficar duro em suas mãos.

E gozou. Encheu o cu do aluno com seu leite. Estava sacramentada a relação dos dois. Afinal, eram do mesmo time!

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