quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Quando ela resolveu...deu!

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(escrito por Kaplan)
De shortinho e camiseta, Nina se encontrava com seu namorado, Rodolfo. Tesava ele o máximo que podia e o pobre coitado estava louco para transar com ela. Mas a cada dia que passava, no máximo ele conseguia pegar nos peitinhos dela e fazer ela pegar em seu pau, mas sempre por cima da calça ou da bermuda.

O toque suave das mãos dela em seu pau o deixava louco. Mas não passava disso. Não que Nina fosse virgem, mas ela não era de transar de imediato com namorados que arrumava. Sempre fazia um charminho, para ver as reais intenções do rapaz. 

O Rodolfo já estava impaciente. Reuniu-se com ela uma tarde, na pracinha da cidade onde moravam. E teve de brincar na gangorra com ela, que ria como se fosse uma criança. E ele já começava a ficar de saco cheio com aquelas infantilidades dela. Poxa, ele tinha 28 anos, ela tinha 24, um corpaço com 83cm de busto e 86cm de bunda. Ele não entendia aquele doce todo dela. 

Naquele dia ele teve a surpresa. Depois de brincarem na gangorra, ela perguntou se ele queria ir até a casa dela.

- Fazer o que, lá, Nina? Seus pais estão lá e vamos ficar vendo televisão?
- Claro que não, bobo... meus pais não estão... e hoje eu estou a fim de você... 

Mal acreditando no que ouvia, Rodolfo se dispôs a ir. Mas tinha já preparado uma bronca caso ela não quisesse nada. Chegaram, entraram, conferiram que estavam sozinhos e ela o levou ao seu quarto. Sentou-se na cama, chamou-o e pediu que ele fizesse uma massagem nos ombros dela. Ele sentou-se atrás dela e fez a massagem. Resolveu arriscar tirar a camisetinha dela e ela não se opôs, até ajudou.

Deitou-se de bruços e ele continuou massageando os ombros, as costas. Aí ela se virou e ele viu os lindos peitinhos dela. Resolveu massageá-los com a boca e pela primeira vez ouviu os deliciosos gemidos dela. Tirou sua camisa e fez menção de tirar o shortinho dela. Ela reagiu? Nada, levantou a bundinha para o shortinho sair mais depressa. Rodolfo sentiu que aquela tarde seria “a tarde”.

E gostou quando ela tomou a atitude de deitá-lo e puxar sua bermuda. Seu pau apareceu, pujante. 


- Estava doida para conhecer seu peru...
- Gostou dele?
- Muito bonito... mas preciso investigar mais...
E o colocou na boca e fez um boquete que deixou o Rodolfo admirado. Então ela sabia das coisas... tinha mesmo feito um doce até aquele dia...
- Rô... me come! 

Mais que depressa ele tirou a calcinha dela. Que bucetinha linda, toda depilada! Colocou-a de costas e meteu pela frente. Ouviu um “hummmmmmmmmmmm....” e ela, de olhos fechados, ficou recebendo o mastro, que entrava e saía de sua bucetinha.

- Está muito bom, muito mesmo... continua...

Ele continuou, mas comendo-a de ladinho e ainda teve forças para colocá-la de quatro e meter com vigor.
Já quase desfalecida, Nina pediu:

- Rô, não goza dentro não, tá?
- Tá bem, onde você quer que eu goze?
- Pode ser nos meus seios. 

Foi o que ele fez. Colocou-a de costas de novo e ficou se punhetando até que seu esperma saísse e encharcasse os seios de Nina. Ela sorriu, feliz. 

- Não sei se prá você foi, mas prá mim... foi sensacional!
- Foi muito legal, sim... por que você demorou tanto a querer?
- O que é mais difícil de conseguir tem outro sabor, não tem? Agora, meu amor, vai embora, meus pais não devem demorar a chegar. E fique calmo, a partir de hoje, sempre que tivermos chance iremos transar tão gostoso quanto hoje!

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