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(escrito por Kaplan)
De shortinho e
camiseta, Nina se encontrava com seu namorado, Rodolfo. Tesava ele o máximo que
podia e o pobre coitado estava louco para transar com ela. Mas a cada dia que
passava, no máximo ele conseguia pegar nos peitinhos dela e fazer ela pegar em
seu pau, mas sempre por cima da calça ou da bermuda.
O toque suave das mãos
dela em seu pau o deixava louco. Mas não passava disso. Não que Nina fosse
virgem, mas ela não era de transar de imediato com namorados que arrumava.
Sempre fazia um charminho, para ver as reais intenções do rapaz.
O Rodolfo já estava
impaciente. Reuniu-se com ela uma tarde, na pracinha da cidade onde moravam. E
teve de brincar na gangorra com ela, que ria como se fosse uma criança. E ele
já começava a ficar de saco cheio com aquelas infantilidades dela. Poxa, ele
tinha 28 anos, ela tinha 24, um corpaço com 83cm de busto e 86cm de bunda. Ele
não entendia aquele doce todo dela.
Naquele dia ele teve a
surpresa. Depois de brincarem na gangorra, ela perguntou se ele queria ir até a
casa dela.
- Fazer o que, lá,
Nina? Seus pais estão lá e vamos ficar vendo televisão?
- Claro que não,
bobo... meus pais não estão... e hoje eu estou a fim de você...
Mal acreditando no que
ouvia, Rodolfo se dispôs a ir. Mas tinha já preparado uma bronca caso ela não
quisesse nada. Chegaram, entraram, conferiram que estavam sozinhos e ela o levou
ao seu quarto. Sentou-se na cama, chamou-o e pediu que ele fizesse uma massagem
nos ombros dela. Ele sentou-se atrás dela e fez a massagem. Resolveu arriscar
tirar a camisetinha dela e ela não se opôs, até ajudou.
Deitou-se de bruços e
ele continuou massageando os ombros, as costas. Aí ela se virou e ele viu os
lindos peitinhos dela. Resolveu massageá-los com a boca e pela primeira vez
ouviu os deliciosos gemidos dela. Tirou sua camisa e fez menção de tirar o
shortinho dela. Ela reagiu? Nada, levantou a bundinha para o shortinho sair
mais depressa. Rodolfo sentiu que aquela tarde seria “a tarde”.
E gostou quando ela
tomou a atitude de deitá-lo e puxar sua bermuda. Seu pau apareceu, pujante.
- Estava doida para
conhecer seu peru...
- Gostou dele?
- Muito bonito... mas
preciso investigar mais...
E o colocou na boca e
fez um boquete que deixou o Rodolfo admirado. Então ela sabia das coisas...
tinha mesmo feito um doce até aquele dia...
- Rô... me come!
Mais que depressa ele
tirou a calcinha dela. Que bucetinha linda, toda depilada! Colocou-a de costas
e meteu pela frente. Ouviu um “hummmmmmmmmmmm....” e ela, de olhos fechados,
ficou recebendo o mastro, que entrava e saía de sua bucetinha.
Ele continuou, mas
comendo-a de ladinho e ainda teve forças para colocá-la de quatro e meter com
vigor.
Já quase desfalecida,
Nina pediu:
- Rô, não goza dentro
não, tá?
- Tá bem, onde você
quer que eu goze?
- Pode ser nos meus
seios.
Foi o que ele fez.
Colocou-a de costas de novo e ficou se punhetando até que seu esperma saísse e
encharcasse os seios de Nina. Ela sorriu, feliz.
- Não sei se prá você
foi, mas prá mim... foi sensacional!
- Foi muito legal,
sim... por que você demorou tanto a querer?
- O que é mais difícil
de conseguir tem outro sabor, não tem? Agora, meu amor, vai embora, meus pais
não devem demorar a chegar. E fique calmo, a partir de hoje, sempre que
tivermos chance iremos transar tão gostoso quanto hoje!
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