quinta-feira, 7 de agosto de 2014

No motel com Meg e amiga

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(escrito por Kaplan)

Se existia algo melhor do que transar com Meg, era vê-la transando com uma garota. O espetáculo era... nem sei como descrever! Fantástico!
Em muitas ocasiões eu via e não participava, em outras a relação deixava de ser das duas para se transformar em ménage. 

foto: Kaplan
Uma vez fomos a um motel. Pegamos uma suíte com hidro, entramos, tirei a roupa, ficando só de cueca e me deitei na cama. Elas queriam ficar na hidro primeiro. Como eu sabia que havia todo um ritual de beijos, amassos, carícias, o que me deixava com um tesão incrível, não criei caso, fiquei observando. A outra garota chamava-se Lígia, uma lourinha de 26 anos, seios pequenos mas deliciosos, bumbum também pequeno, redondinho, uma graça! Meg havia conhecido a Lígia numa festa, foi amor à primeira vista. 

Dali elas saíram para o apartamento da Lígia e se amaram. E a partir daquele dia, encontravam-se periodicamente. Com muito custo, ela convenceu Lígia a me aceitar na transa e era esta a razão de estarmos ali naquele motel. 

Beijaram-se enquanto tiravam as roupas. Claro que Meg logo despiu a Lígia, queria que eu visse como ela era linda. Logo depois Meg também já estava nua. Nesse meio tempo, haviam ligado a água, a hidro já estava cheia, fizeram bastante espuma e foram entrar.
Meg sentou-se apoiando as costas numa das partes da hidro, a Lígia sentou-se, de costas para ela, entre as pernas dela. Os corpos ficaram encostados, Meg começou a segurar os seios da amiga.

- Posso te encher de espuma? Ligia perguntou e Meg, achando graça no pedido, concordou.

Então ela encheu as mãos de espuma e foi colocando nos seios de Meg, aproveitando, claro, para acariciar os seios dela. Como sabem, os seios de Meg eram altamente excitáveis e ela começou a curtir cada movimento que Ligia fazia neles. 

Aproveitava para beijá-la e também a encheu de espuma. O riso das duas era delicioso de se ouvir, pareciam duas crianças brincando. Mas o que acontecia era muito sério. Os beijos na boca foram substituídos por beijos nos biquinhos, Meg fez Lígia ficar de pé e passou  a língua na xotinha dela, que se inclinou, segurou a cabeça de Meg e a beijou novamente.

Parece que se lembraram que eu estava lá também. E assim elas se levantaram, tiraram a espuma dos corpos uma da outra e caminharam em direção à cama onde eu aguardava.

- Olha só como ele fica excitado, Lígia. A pobre cueca está quase arrebentando! 

Meg tirou minha cueca. Pegou no meu pau e comentou com Ligia que o achava muito bonito. E começou a chupar, no que foi seguido pela amiga. É algo sensacional ter o pau lambido e chupado por duas garotas lindas... Muito bom mesmo.

E como Meg era uma pessoa muito educada e cortês, cedeu à amiga o direito de ser comida em primeiro lugar. Colocou-a sentada em meu pau, de frente para mim e ela sentou-se em meu rosto para ser chupada, de frente para a amiga. Lógico que elas aproveitaram a posição pra se beijar, se tocar. 

Com uma rapidez que espantou a mim e a Meg, Lígia gozou, e Meg aproveitou então para me cavalgar. Chamei Lígia para ficar onde Meg estava antes e fiquei chupando-a, arrancando mais gemidos do que ela dera quando fora comida.

Depois coloquei Lígia deitada, de costas, Meg ficou de quatro por cima dela e meti na xotinha da minha esposa. Ligia entendeu que aquela posição era para ela chupar a xotinha da Meg e meu pau. Gozei, deixando a porra cair na bunda de Meg e no rosto de Lígia, que ficou lambendo a xotinha da Meg e tomando um pouco de leite... para revigorar as energias, com certeza!

As duas se beijaram ardentemente. E foi assim que terminou aquela tarde no motel. Outras vieram, inclusive viagens, mas isso é assunto para outros relatos.

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