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(escrito por Kaplan)
Se existia algo melhor
do que transar com Meg, era vê-la transando com uma garota. O espetáculo era...
nem sei como descrever! Fantástico!
Em muitas ocasiões eu
via e não participava, em outras a relação deixava de ser das duas para se
transformar em ménage.
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foto: Kaplan |
Uma vez fomos a um
motel. Pegamos uma suíte com hidro, entramos, tirei a roupa, ficando só de
cueca e me deitei na cama. Elas queriam ficar na hidro primeiro. Como eu sabia
que havia todo um ritual de beijos, amassos, carícias, o que me deixava com um
tesão incrível, não criei caso, fiquei observando. A outra garota chamava-se
Lígia, uma lourinha de 26 anos, seios pequenos mas deliciosos, bumbum também
pequeno, redondinho, uma graça! Meg havia conhecido a Lígia numa festa, foi
amor à primeira vista.
Dali elas saíram para
o apartamento da Lígia e se amaram. E a partir daquele dia, encontravam-se
periodicamente. Com muito custo, ela convenceu Lígia a me aceitar na transa e
era esta a razão de estarmos ali naquele motel.
Beijaram-se enquanto
tiravam as roupas. Claro que Meg logo despiu a Lígia, queria que eu visse como
ela era linda. Logo depois Meg também já estava nua. Nesse meio tempo, haviam
ligado a água, a hidro já estava cheia, fizeram bastante espuma e foram entrar.
Meg sentou-se apoiando
as costas numa das partes da hidro, a Lígia sentou-se, de costas para ela,
entre as pernas dela. Os corpos ficaram encostados, Meg começou a segurar os
seios da amiga.
- Posso te encher de
espuma? Ligia perguntou e Meg, achando graça no pedido, concordou.
Então ela encheu as
mãos de espuma e foi colocando nos seios de Meg, aproveitando, claro, para
acariciar os seios dela. Como sabem, os seios de Meg eram altamente excitáveis
e ela começou a curtir cada movimento que Ligia fazia neles.
Aproveitava para
beijá-la e também a encheu de espuma. O riso das duas era delicioso de se
ouvir, pareciam duas crianças brincando. Mas o que acontecia era muito sério.
Os beijos na boca foram substituídos por beijos nos biquinhos, Meg fez Lígia
ficar de pé e passou a língua na xotinha
dela, que se inclinou, segurou a cabeça de Meg e a beijou novamente.
Parece que se
lembraram que eu estava lá também. E assim elas se levantaram, tiraram a espuma
dos corpos uma da outra e caminharam em direção à cama onde eu aguardava.
- Olha só como ele
fica excitado, Lígia. A pobre cueca está quase arrebentando!
Meg tirou minha cueca.
Pegou no meu pau e comentou com Ligia que o achava muito bonito. E começou a
chupar, no que foi seguido pela amiga. É algo sensacional ter o pau lambido e
chupado por duas garotas lindas... Muito bom mesmo.
E como Meg era uma
pessoa muito educada e cortês, cedeu à amiga o direito de ser comida em
primeiro lugar. Colocou-a sentada em meu pau, de frente para mim e ela
sentou-se em meu rosto para ser chupada, de frente para a amiga. Lógico que
elas aproveitaram a posição pra se beijar, se tocar.
Com uma rapidez que espantou
a mim e a Meg, Lígia gozou, e Meg aproveitou então para me cavalgar. Chamei
Lígia para ficar onde Meg estava antes e fiquei chupando-a, arrancando mais
gemidos do que ela dera quando fora comida.
Depois coloquei Lígia
deitada, de costas, Meg ficou de quatro por cima dela e meti na xotinha da
minha esposa. Ligia entendeu que aquela posição era para ela chupar a xotinha
da Meg e meu pau. Gozei, deixando a porra cair na bunda de Meg e no rosto de
Lígia, que ficou lambendo a xotinha da Meg e tomando um pouco de leite... para
revigorar as energias, com certeza!
As duas se beijaram
ardentemente. E foi assim que terminou aquela tarde no motel. Outras vieram,
inclusive viagens, mas isso é assunto para outros relatos.
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