segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Transando num hotel e os vizinhos vendo tudo

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(escrito por Kaplan)

Meu pau estava na boca de Meg. Ela me fazia um boquete digno de um rei. Perguntarão os leitores: e daí? Ela não fazia isso quase todo dia? 


Sim, mas não no hotel em que estávamos, em Sampa. E bem de frente a uma janela enorme que havia no quarto, com as cortinas afastadas, e com vários prédios em frente, ao lado... e a gente vendo que havia pessoas olhando. Mulheres, homens, velhos, novos... muita gente observando, alguns que pareciam estar sozinhos até pegaram binóculos para ver mais detalhadamente!

E quanto mais eu falava que via pessoas nos observando, mais ela se entusiasmava. Claro que aquela era a última manhã que passaríamos no hotel, as malas já estavam prontas, sairíamos dali a pouco. Resolvemos dar aquele presente para os vizinhos! 


Eu já estava nu, ela de calcinha e camiseta. Levantei-a, tirei a camiseta, ficamos nos beijando e eu acariciava os seios dela, fazendo questão de  deixá-la de perfil ou de frente para a janela, para que todos pudessem apreciar o espetáculo. E logo comecei a enfiar a mão dentro da calcinha dela, cheguei à xotinha e fiquei esfregando, enfiando os dedos dentro dela, ela se contorcia toda.

Saber que estamos sendo observados é divino. A adrenalina sobe, o tesão aumenta. E a vontade é de nunca parar. Não queremos aplausos, só divertir a nós mesmos e a quem nos vê. 


Tirei a calcinha. Ela estava agora esplendorosamente nua, e mexia o corpo todo, de modo que ora estava de frente, ora com a retaguarda voltada para a janela. Encostei meu corpo no dela, levantei uma das pernas e fui enfiando meu pau, vagarosamente, na xotinha já bem úmida. Ela estava com tanto ou mais tesão do que eu. E vibrava vendo que um dos assistentes havia abaixado a calça e mostrava seu pau para ela, pau que ele masturbava.

- Você está vendo o que eu estou vendo, naquele prédio cinza?
- Sim, já vi...
- Ele está batendo uma punheta por nossa causa... que lindo! Deixa eu ficar ajoelhada naquela poltrona, me come de cachorrinho, ele merece ver isso! 


Puxei a poltrona para bem perto da janela, ela ajoelhou-se e depois de eu beijar bastante sua bunda, lamber seu cuzinho e sua xotinha, meti como ela pedira. Ela virou o rosto para a janela, para que todos pudessem ver sua expressão de prazer. Pena que ninguém poderia ouvir os gemidos... ficariam muito mais excitados se ouvissem!

Estávamos já no nosso limite... sabíamos que iríamos gozar a qualquer momento. Ela me pediu para eu tirar o pau de dentro dela, virou-se, ficou sentada, levantou e abriu as pernas o máximo que pôde. Todos puderam ver aquela bucetinha peludinha dela.

- Meu bem, punheta... goze em cima de mim... quero que todos eles vejam sua porra caindo em meu corpo!

Não demorou nem dois minutos para que o desejo dela se realizasse. 

- Você viu? O cara que estava batendo punheta gozou junto com a gente... posso mandar um beijo para ele?
- Pode fazer o que você quiser...

Ela mandou um beijo com a mão. Ficamos mais um tempinho em frente à janela, depois fechamos as cortinas e fomos tomar um banho. Já estava quase na hora de fazer o chek-out, ir pro aeroporto e pegar nosso avião de volta.

Deixamos muitos paulistanos e paulistanas felizes aquela manhã!

Um comentário:

  1. Só acho que na próxima vez que a gente se vê, podíamos alegrar os vizinhos do hotel também, como você e Meg fizeram.. O que lhe parece?

    Melgaço

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