Estatísticas de hoje: 523.289 acessos - Contos publicados: 1186
(escrito por Kaplan)
Meu pau estava na boca
de Meg. Ela me fazia um boquete digno de um rei. Perguntarão os leitores: e
daí? Ela não fazia isso quase todo dia?
Sim, mas não no hotel
em que estávamos, em Sampa. E bem de frente a uma janela enorme que havia no
quarto, com as cortinas afastadas, e com vários prédios em frente, ao lado... e
a gente vendo que havia pessoas olhando. Mulheres, homens, velhos, novos...
muita gente observando, alguns que pareciam estar sozinhos até pegaram
binóculos para ver mais detalhadamente!
E quanto mais eu
falava que via pessoas nos observando, mais ela se entusiasmava. Claro que
aquela era a última manhã que passaríamos no hotel, as malas já estavam
prontas, sairíamos dali a pouco. Resolvemos dar aquele presente para os
vizinhos!
Eu já estava nu, ela
de calcinha e camiseta. Levantei-a, tirei a camiseta, ficamos nos beijando e eu
acariciava os seios dela, fazendo questão de
deixá-la de perfil ou de frente para a janela, para que todos pudessem
apreciar o espetáculo. E logo comecei a enfiar a mão dentro da calcinha dela,
cheguei à xotinha e fiquei esfregando, enfiando os dedos dentro dela, ela se
contorcia toda.
Saber que estamos
sendo observados é divino. A adrenalina sobe, o tesão aumenta. E a vontade é de
nunca parar. Não queremos aplausos, só divertir a nós mesmos e a quem nos vê.
Tirei a calcinha. Ela
estava agora esplendorosamente nua, e mexia o corpo todo, de modo que ora
estava de frente, ora com a retaguarda voltada para a janela. Encostei meu
corpo no dela, levantei uma das pernas e fui enfiando meu pau, vagarosamente,
na xotinha já bem úmida. Ela estava com tanto ou mais tesão do que eu. E
vibrava vendo que um dos assistentes havia abaixado a calça e mostrava seu pau
para ela, pau que ele masturbava.
- Você está vendo o
que eu estou vendo, naquele prédio cinza?
- Sim, já vi...
- Ele está batendo uma
punheta por nossa causa... que lindo! Deixa eu ficar ajoelhada naquela
poltrona, me come de cachorrinho, ele merece ver isso!
Puxei a poltrona para
bem perto da janela, ela ajoelhou-se e depois de eu beijar bastante sua bunda,
lamber seu cuzinho e sua xotinha, meti como ela pedira. Ela virou o rosto para
a janela, para que todos pudessem ver sua expressão de prazer. Pena que ninguém
poderia ouvir os gemidos... ficariam muito mais excitados se ouvissem!
Estávamos já no nosso
limite... sabíamos que iríamos gozar a qualquer momento. Ela me pediu para eu
tirar o pau de dentro dela, virou-se, ficou sentada, levantou e abriu as pernas
o máximo que pôde. Todos puderam ver aquela bucetinha peludinha dela.
- Meu bem, punheta...
goze em cima de mim... quero que todos eles vejam sua porra caindo em meu
corpo!
Não demorou nem dois
minutos para que o desejo dela se realizasse.
- Você viu? O cara que
estava batendo punheta gozou junto com a gente... posso mandar um beijo para ele?
- Pode fazer o que
você quiser...
Ela mandou um beijo
com a mão. Ficamos mais um tempinho em frente à janela, depois fechamos as
cortinas e fomos tomar um banho. Já estava quase na hora de fazer o chek-out,
ir pro aeroporto e pegar nosso avião de volta.
Deixamos muitos
paulistanos e paulistanas felizes aquela manhã!
Só acho que na próxima vez que a gente se vê, podíamos alegrar os vizinhos do hotel também, como você e Meg fizeram.. O que lhe parece?
ResponderExcluirMelgaço