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(escrito por Kaplan)
Braulio estava
passando uns dias na casa de um casal amigo. Este casal tinha uma filha, Isis,
de 22 anos. E ela tinha uma grande amiga, Ariane, de 24. Duas lindas garotas,
por sinal, que deixaram o Braulio realmente encantado. E as duas também
gostaram muito dele e passaram a provocá-lo. Quando os pais de Isis saíam para
o trabalho, ela ligava para Ariane que morava bem perto e eles ficavam, só os
três, na casa. Elas punham shortinhos minúsculos, camisetas decotadas,
minissaias e tudo o mais que pudessem deixar o pobre rapaz pensando em mil
coisas que poderiam acontecer.
E ele também resolveu
provocá-las, para saber até que ponto elas estavam dispostas a ir. Começou a
andar só de bermuda, deixando seu peito peludo e másculo para ser apreciado por
elas. Quando ia ao banheiro, preferia sempre o do lavabo, especialmente quando
elas estavam na sala, e urinava bem no centro da água, fazendo o maior barulho
possível, para que elas ouvissem e ficassem imaginando como seria o seu pau.
E teve um dia em que
ele avisou às duas que iria tomar um banho e na maior cara de pau, deixou o
celular com elas e disse que estava esperando uma ligação importante e que se
ele tocasse enquanto ele estivesse no banho era para elas levarem o celular até
ele.
Por um lado, ele
estava avisando a elas que a porta do banheiro estaria aberta. Sabia que não
iria receber nenhuma ligação importante. Queria era saber se elas iriam tentar
vê-lo no banho.
Por outro lado, elas
ficaram abismadas com o que ele dissera. Assim que ele se dirigiu ao banheiro,
elas trocaram algumas ideias.
- Isis, ele vai deixar
a porta aberta? Foi isso que eu entendi?
- Foi, eu também
entendi isso.
- Amor da minha vida,
eu te amo muito... mas vamos lá ver?
- Estou me coçando
toda de vontade de fazer isso... e se ele der bronca e contar pros meus pais?
- Ah, meu amor, ele
falou que a gente poderia entrar caso alguém telefonasse... ele não vai contar
não!
Tremendo de ansiedade,
as duas foram até o quarto dele. Isis pediu que Ariane fizesse o máximo de
silêncio. E tomou coragem para abrir devagarzinho a porta do banheiro. E lá
estava o Bráulio, debaixo do chuveiro. E o boxe de vidro deixava ela ver tudo e
arregalou os olhos quando viu que ele estava lavando exatamente o pau. Abriu
mais a porta para que a Ariane também visse. E elas ficaram excitadíssimas.
Naquele dia, Ariane
estava de minissaia e Isis de shortinho. E como os meus leitores e leitoras tem
a cabecinha cheia de boas ideias, já perceberam que as duas se amavam e a Isis
encostou seu corpo no da Ariane e sua mão passeou pelas costas e cintura da
amiga, desceu mais e subiu a minissaia e ficou acariciando a coxa dela...
Naquele momento o
Bráulio sentira uma pequena corrente de vento, olhou discretamente para a porta
e viu as duas lá. Então virou-se, ficou bem de frente para elas, mas fazendo
sempre de conta que não olhava para elas e ficou pegando no pau e fazendo-o
endurecer, como se estivesse lavando-o. Ariane recebia a boca de Isis em sua
nuca e se arrepiava toda com a visão do pau dele associada aos beijos na nuca e
às carícias na perna.
Mesmo vendo só de
relance, o pau do Bráulio endurecia cada vez mais. A mão de Isis já titilava a
xotinha da Ariane, por cima da calcinha, a minissaia totalmente levantada e, da
mesma forma que elas viam o Bráulio de frente, ele via o que Isis fazia também
de frente. A excitação de todos os três era total. E agora todos se viam, e já
estavam imaginando o que viria pela frente.

Dali elas saíram, de
mãos dadas e foram em direção ao quarto. Novos beijos e as roupas desapareceram
de seus corpos. Elas se deitaram e Isis ficou de frente para a xotinha da amiga
e começou a chupá-la. Ariane sacudia-se toda ao contato da língua de Isis.
Devolveu as carícias da amiga e elas estavam tão entusiasmadas com sua própria
transa que nem repararam na entrada do Bráulio. Ele estava nu, parado na porta,
de pau duro, admirando a transa das duas. Quando elas o viram, riram
descontroladamente.
- Quer vir para a cama
conosco?
- Vocês acham que
depois de ver o que eu vi, eu não vou querer “brincar” com vocês?
E pulou na cama com as
duas. E lambeu-as, chupou-as, foi lambido e chupado. Enquanto comia Isis, era
beijado e chupado por Ariane, que também beijava a amiga. Depois foi comer
Ariane e foi a vez de Isis colaborar para a animação dos dois.
Passaram a manhã toda
na cama, ele comeu as duas de novo e ainda assistiu, entusiasmado, a um 69
feito por elas.
Isso se repetiu nos
demais dias em que ele ficou hospedado ali. Como Ariane não morava lá, não
ficou sabendo que, de noite, quando os pais de Isis dormiam, ela ia para o
quarto do Bráulio e os dois transavam a noite toda. Ela, morrendo de medo de os
pais descobrirem. Ele, encantado com a gostosura dela.
No dia em que ele foi
embora, de manhã as duas combinaram de dar o cuzinho para ele. Aquilo soou para
Bráulio como um convite para voltar outras vezes e se hospedar naquela casa.
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