segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Depois de ver o que vi, vocês acham que não iria querer “brincar” com vocês?

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(escrito por Kaplan)

Braulio estava passando uns dias na casa de um casal amigo. Este casal tinha uma filha, Isis, de 22 anos. E ela tinha uma grande amiga, Ariane, de 24. Duas lindas garotas, por sinal, que deixaram o Braulio realmente encantado. E as duas também gostaram muito dele e passaram a provocá-lo. Quando os pais de Isis saíam para o trabalho, ela ligava para Ariane que morava bem perto e eles ficavam, só os três, na casa. Elas punham shortinhos minúsculos, camisetas decotadas, minissaias e tudo o mais que pudessem deixar o pobre rapaz pensando em mil coisas que poderiam acontecer. 

E ele também resolveu provocá-las, para saber até que ponto elas estavam dispostas a ir. Começou a andar só de bermuda, deixando seu peito peludo e másculo para ser apreciado por elas. Quando ia ao banheiro, preferia sempre o do lavabo, especialmente quando elas estavam na sala, e urinava bem no centro da água, fazendo o maior barulho possível, para que elas ouvissem e ficassem imaginando como seria o seu pau.

E teve um dia em que ele avisou às duas que iria tomar um banho e na maior cara de pau, deixou o celular com elas e disse que estava esperando uma ligação importante e que se ele tocasse enquanto ele estivesse no banho era para elas levarem o celular até ele.

Por um lado, ele estava avisando a elas que a porta do banheiro estaria aberta. Sabia que não iria receber nenhuma ligação importante. Queria era saber se elas iriam tentar vê-lo no banho.

Por outro lado, elas ficaram abismadas com o que ele dissera. Assim que ele se dirigiu ao banheiro, elas trocaram algumas ideias.

- Isis, ele vai deixar a porta aberta? Foi isso que eu entendi?
- Foi, eu também entendi isso.
- Amor da minha vida, eu te amo muito... mas vamos lá ver?
- Estou me coçando toda de vontade de fazer isso... e se ele der bronca e contar pros meus pais?
- Ah, meu amor, ele falou que a gente poderia entrar caso alguém telefonasse... ele não vai contar não! 

Tremendo de ansiedade, as duas foram até o quarto dele. Isis pediu que Ariane fizesse o máximo de silêncio. E tomou coragem para abrir devagarzinho a porta do banheiro. E lá estava o Bráulio, debaixo do chuveiro. E o boxe de vidro deixava ela ver tudo e arregalou os olhos quando viu que ele estava lavando exatamente o pau. Abriu mais a porta para que a Ariane também visse. E elas ficaram excitadíssimas.

Naquele dia, Ariane estava de minissaia e Isis de shortinho. E como os meus leitores e leitoras tem a cabecinha cheia de boas ideias, já perceberam que as duas se amavam e a Isis encostou seu corpo no da Ariane e sua mão passeou pelas costas e cintura da amiga, desceu mais e subiu a minissaia e ficou acariciando a coxa dela...

Naquele momento o Bráulio sentira uma pequena corrente de vento, olhou discretamente para a porta e viu as duas lá. Então virou-se, ficou bem de frente para elas, mas fazendo sempre de conta que não olhava para elas e ficou pegando no pau e fazendo-o endurecer, como se estivesse lavando-o. Ariane recebia a boca de Isis em sua nuca e se arrepiava toda com a visão do pau dele associada aos beijos na nuca e às carícias na perna. 


Mesmo vendo só de relance, o pau do Bráulio endurecia cada vez mais. A mão de Isis já titilava a xotinha da Ariane, por cima da calcinha, a minissaia totalmente levantada e, da mesma forma que elas viam o Bráulio de frente, ele via o que Isis fazia também de frente. A excitação de todos os três era total. E agora todos se viam, e já estavam imaginando o que viria pela frente.

As duas não resistiram por muito tempo. Esqueceram o Bráulio e desandaram a se beijar, beijos voluptuosos que fizeram ele ficar com o pau tão duro que nem ele acreditou! E as mãos delas passaram a percorrer os corpos uma da outra, e os seios eram tocados, e as xotinhas também, elas estavam enlouquecidas com o que já haviam visto. E davam vazão total ao tesão que tomara conta delas.

Dali elas saíram, de mãos dadas e foram em direção ao quarto. Novos beijos e as roupas desapareceram de seus corpos. Elas se deitaram e Isis ficou de frente para a xotinha da amiga e começou a chupá-la. Ariane sacudia-se toda ao contato da língua de Isis. Devolveu as carícias da amiga e elas estavam tão entusiasmadas com sua própria transa que nem repararam na entrada do Bráulio. Ele estava nu, parado na porta, de pau duro, admirando a transa das duas. Quando elas o viram, riram descontroladamente.

- Quer vir para a cama conosco?
- Vocês acham que depois de ver o que eu vi, eu não vou querer “brincar” com vocês? 

E pulou na cama com as duas. E lambeu-as, chupou-as, foi lambido e chupado. Enquanto comia Isis, era beijado e chupado por Ariane, que também beijava a amiga. Depois foi comer Ariane e foi a vez de Isis colaborar para a animação dos dois.

Passaram a manhã toda na cama, ele comeu as duas de novo e ainda assistiu, entusiasmado, a um 69 feito por elas.

Isso se repetiu nos demais dias em que ele ficou hospedado ali. Como Ariane não morava lá, não ficou sabendo que, de noite, quando os pais de Isis dormiam, ela ia para o quarto do Bráulio e os dois transavam a noite toda. Ela, morrendo de medo de os pais descobrirem. Ele, encantado com a gostosura dela.

No dia em que ele foi embora, de manhã as duas combinaram de dar o cuzinho para ele. Aquilo soou para Bráulio como um convite para voltar outras vezes e se hospedar naquela casa.

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