quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Quatro no mato

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(escrito por Kaplan)
Época de faculdade. Férias. Quem não ia para suas cidades rever as famílias, ficava pensando apenas em se divertir. Foi o caso naquelas férias. Meu colega Danilo e eu estávamos pensando o que fazer, quando vimos duas colegas, Ivone e Neusa, passando na rua. Chamamos as duas e perguntamos se iam viajar. Disseram que não.

- Então vamos pensar em algo para fazer, nós quatro?
- Claro – respondeu a Neusa – o que sugere?
- Olha, não pensamos ainda, mas estou me lembrando aqui... fiquei num hotelzinho a uns 20 quilômetros daqui e em volta tem uma mata fantástica, tem até rios lá dentro. Que tal irmos os quatro lá?

Elas se animaram, então telefonei para o hotel e reservamos dois quartos. Em Minas não é bom deixar claro que se está fazendo um programa, então, hipoteticamente, as duas ficariam num quarto e eu e o Danilo em outro. Mas já sabíamos que de noite pessoas trocariam de lugares... 

Fomos, guardamos as mochilas no hotel e nos dirigimos à mata que eu já conhecia. Na primeira clareira que encontramos eu e o Danilo já tiramos as roupas. As duas ficaram ainda um tempo com suas camisetas e bermudas. Mas não resistiram muito tempo ao ver nossos paus. A Ivone, com quem eu já tinha transado agarrou meu pau, ajoelhou-se e começou a chupar. A Neusa, vendo aquilo, tirou a roupa toda também e agarrou o pau do Danilo e pôs ele na boca. E ficaram as duas nos chupando.

Foi uma chupação só, e o Danilo e a Neusa não aguentaram muito tempo. Ela ficou de quatro no chão e ele a cobriu, enfiando o pau na xotinha e bombando. Eu e a Ivone ficamos olhando. 

 - O Danilo tem uma bunda bonita, não acha, Kaplan?
- Não faz o meu gênero, não! Prefiro a sua e a da Neusa!
- Bocó! Senta ai do lado deles, vou te engolir! 


Magnífica ordem! Sentei e ela sentou em mim e ficou me cavalgando, enquanto o Danilo continuava no cachorrinho com a Neusa.

Quando eu tirei a Ivone de meu pau, coloquei-a deitada e meti de ladinho, levantando bem a perna dela, a Neusa quis ver de perto, então ficou de quatro com o rosto bem perto da xotinha da amiga e vendo meu pau entrar e sair ritmadamente. E sem mais nem menos, começou a lamber meu pau enquanto eu metia. Aquilo era novidade.

Bem... depois dessa trepação toda, eu gozei. O Danilo resistia, a Neusa resolveu fazer mais um boquete nele para ele gozar logo. Já eram quase 11 horas e o sol estava quente demais da conta. Quando ele gozou, nos vestimos e voltamos ao hotel. Fomos para nossos quartos, tomamos banho e nos dirigimos ao restaurante.

Almoçamos a gostosa comida mineira, feita em fogão de lenha. E o Danilo exagerou nas batidas de limão... tomou muitas e já saiu da mesa trocando as pernas. Elas me ajudaram a colocar o rapaz na cama e de repente nos vimos os quatro no mesmo quarto. Com o calor que fazia e na época ar condicionado em hotéis do interior eram inexistentes, tirei a roupa, fiquei só de cueca. As duas também tiraram as bermudas, ficaram só de calcinha e camisetas.

Ficamos nós três na minha cama, o Danilo esparramado na cama dele. Não demorou para que as mãos delas começassem a acariciar minhas pernas. E sentir aquelas unhas grandes passando levemente nas minhas coxas... logo meu pau deu sinal de vida. Vendo, a Neusa, que tinha ficado com o Danilo na mata, puxou minha cueca e caiu de boca. A Ivone, vendo o que a amiga fazia, ficou acariciando meu rosto, meu peito, enquanto a amiga não parava de chupar. 

Tirei a camiseta e a calcinha da Ivone que fez o mesmo com a amiga. Fiquei em pé na cama e as duas vieram segurar e chupar meu pau. Deitei e elas continuaram me chupando. Era muito gostoso ver a boca de uma engolindo a cabeça do pau e a boca da outra engolindo as bolas do saco.

Mas o melhor foi quando a Neusa sentou em meu pau e a Ivone, sem poder contar com o Danilo que continuava apagado, achou melhor ajoelhar em cima de minha cabeça e me oferecer a xotinha para que eu a chupasse. 

Eu não podia querer nada melhor. Uma xotinha na boca e a outra engolindo meu pau. Vendo que a Neusa já tinha gozado, Ivone pediu que ela deixasse um pouquinho para ela. A amiga deixou, mas a Ivone não quis me cavalgar, já tinha feito isso de manhã. Preferiu ser comida de ladinho novamente, com a Neusa olhando bem de perto, passando a mão no meu saco. Não demorou muito para eu explodir em gozo, junto com a Ivone.

Infelizmente havíamos feito barulho demais. Prédio antigo, o assoalho de madeira fazia barulho, além dos gemidos das duas. A dona do hotelzinho bateu na porta e nos convidou a sair, havia famílias reclamando dos sons... fazer o que? Acordamos o Danilo e voltamos. Pelo menos para mim, que não bebi muito e não desmaiei de tão bêbado, o passeio havia sido muito bom!

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