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(escrito por Kaplan)
Época de faculdade.
Férias. Quem não ia para suas cidades rever as famílias, ficava pensando apenas
em se divertir. Foi o caso naquelas férias. Meu colega Danilo e eu estávamos
pensando o que fazer, quando vimos duas colegas, Ivone e Neusa, passando na
rua. Chamamos as duas e perguntamos se iam viajar. Disseram que não.
- Então vamos pensar
em algo para fazer, nós quatro?
- Claro – respondeu a
Neusa – o que sugere?
- Olha, não pensamos
ainda, mas estou me lembrando aqui... fiquei num hotelzinho a uns 20
quilômetros daqui e em volta tem uma mata fantástica, tem até rios lá dentro.
Que tal irmos os quatro lá?
Elas se animaram,
então telefonei para o hotel e reservamos dois quartos. Em Minas não é bom
deixar claro que se está fazendo um programa, então, hipoteticamente, as duas
ficariam num quarto e eu e o Danilo em outro. Mas já sabíamos que de noite
pessoas trocariam de lugares...
Fomos, guardamos as
mochilas no hotel e nos dirigimos à mata que eu já conhecia. Na primeira
clareira que encontramos eu e o Danilo já tiramos as roupas. As duas ficaram
ainda um tempo com suas camisetas e bermudas. Mas não resistiram muito tempo ao
ver nossos paus. A Ivone, com quem eu já tinha transado agarrou meu pau,
ajoelhou-se e começou a chupar. A Neusa, vendo aquilo, tirou a roupa toda
também e agarrou o pau do Danilo e pôs ele na boca. E ficaram as duas nos
chupando.

- O Danilo tem uma
bunda bonita, não acha, Kaplan?
- Não faz o meu
gênero, não! Prefiro a sua e a da Neusa!
- Bocó! Senta ai do
lado deles, vou te engolir!
Magnífica ordem!
Sentei e ela sentou em mim e ficou me cavalgando, enquanto o Danilo continuava
no cachorrinho com a Neusa.
Quando eu tirei a
Ivone de meu pau, coloquei-a deitada e meti de ladinho, levantando bem a perna
dela, a Neusa quis ver de perto, então ficou de quatro com o rosto bem perto da
xotinha da amiga e vendo meu pau entrar e sair ritmadamente. E sem mais nem
menos, começou a lamber meu pau enquanto eu metia. Aquilo era novidade.
Bem... depois dessa
trepação toda, eu gozei. O Danilo resistia, a Neusa resolveu fazer mais um
boquete nele para ele gozar logo. Já eram quase 11 horas e o sol estava quente
demais da conta. Quando ele gozou, nos vestimos e voltamos ao hotel. Fomos para
nossos quartos, tomamos banho e nos dirigimos ao restaurante.
Almoçamos a gostosa
comida mineira, feita em fogão de lenha. E o Danilo exagerou nas batidas de
limão... tomou muitas e já saiu da mesa trocando as pernas. Elas me ajudaram a
colocar o rapaz na cama e de repente nos vimos os quatro no mesmo quarto. Com o
calor que fazia e na época ar condicionado em hotéis do interior eram
inexistentes, tirei a roupa, fiquei só de cueca. As duas também tiraram as
bermudas, ficaram só de calcinha e camisetas.
Ficamos nós três na
minha cama, o Danilo esparramado na cama dele. Não demorou para que as mãos
delas começassem a acariciar minhas pernas. E sentir aquelas unhas grandes
passando levemente nas minhas coxas... logo meu pau deu sinal de vida. Vendo, a
Neusa, que tinha ficado com o Danilo na mata, puxou minha cueca e caiu de boca.
A Ivone, vendo o que a amiga fazia, ficou acariciando meu rosto, meu peito, enquanto
a amiga não parava de chupar.
Tirei a camiseta e a
calcinha da Ivone que fez o mesmo com a amiga. Fiquei em pé na cama e as duas
vieram segurar e chupar meu pau. Deitei e elas continuaram me chupando. Era
muito gostoso ver a boca de uma engolindo a cabeça do pau e a boca da outra
engolindo as bolas do saco.
Mas o melhor foi
quando a Neusa sentou em meu pau e a Ivone, sem poder contar com o Danilo que
continuava apagado, achou melhor ajoelhar em cima de minha cabeça e me oferecer
a xotinha para que eu a chupasse.
Eu não podia querer
nada melhor. Uma xotinha na boca e a outra engolindo meu pau. Vendo que a Neusa
já tinha gozado, Ivone pediu que ela deixasse um pouquinho para ela. A amiga
deixou, mas a Ivone não quis me cavalgar, já tinha feito isso de manhã.
Preferiu ser comida de ladinho novamente, com a Neusa olhando bem de perto,
passando a mão no meu saco. Não demorou muito para eu explodir em gozo, junto
com a Ivone.
Infelizmente havíamos
feito barulho demais. Prédio antigo, o assoalho de madeira fazia barulho, além
dos gemidos das duas. A dona do hotelzinho bateu na porta e nos convidou a
sair, havia famílias reclamando dos sons... fazer o que? Acordamos o Danilo e
voltamos. Pelo menos para mim, que não bebi muito e não desmaiei de tão bêbado,
o passeio havia sido muito bom!
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