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(escrito por Kaplan)
Fomos passar umas
férias em Natal, no nordeste. Estava tudo ótimo, muito sol, muita praia, até o
dia em que um cara desses que alugam buggies apareceu distribuindo folhetos
para quem estivesse interessado em fazer passeios. Geralmente as pessoas
contratam um buggeiro para levá-las a algum lugar, mas aquele não, ele alugava
o veículo para quem quisesse sair dirigindo por aí.
Nem preciso dizer que
Meg ficou profundamente interessada na conversa do Marcos. Perguntou tudo que
tinha direito. E eu só vendo o tal do Marcos devorando-a com os olhos. Também
pudera, com o biquíni que ela usava se ele não olhasse com certeza deveria ser
gay. Ainda mais que quando ele chegou ela estava queimando as costas por igual,
o que significa que tirara o sutiã e se deitara de bruços. Quando ela se virou
para colocar o sutiã, logicamente ele teve uma visão de detalhes dos seios
dela.
Ela pegou o folheto e
ficou de tentar me “convencer”. Daria uma resposta no dia seguinte. Ele se foi,
mas ficou distribuindo folhetos às pessoas próximas e sem tirar o olho do
corpão da Meg.
Naquela noite, ela fez
um verdadeiro furacão na cama, me deixando alucinado. E ao final, deu o bote:
queria andar de bug no dia seguinte, mas sozinha.
- Desconfio que você
pode até começar sozinha, mas vai terminar acompanhada. Estou certo?
- Certíssimo! É por
isso que te amo! Você conhece até meus pensamentos!
Fazer o quê?
Manhã seguinte ela
colocou um shortinho, uma blusa com um decote imenso. Qualquer abaixadinha que
ela desse... via-se tudo! e foi até o
endereço do rapaz que alugava os buggies. Claro, não se esquecera de pegar o
telefone dele caso acontecesse alguma coisa. E o Marcos, que quase enfiara a
cabeça no decote dela, sentiu que ela iria telefonar. E não deu outra! Depois
de uns quarenta minutos, olha ele atendendo o telefone.
Fazendo voz de
desesperada, ela disse que entrara em areias muito fofas e encalhara. E não
passava ninguém que pudesse ajudar. Seria que o Marcos poderia ir até onde ela
estava? Ele deu um sorriso enorme. Tinha certeza de que ia rolar alguma coisa.
Falou que iria, pediu as coordenadas de onde ela estava. Ela disse que ficaria
na beira da estrada esperando. Ele disse em qual veículo iria e lá ficou ela
esperando.
Quando viu o jipe dele
chegando, ela ficou na ponta dos pés, fazendo sinal de quem pedia carona. Ele
parou e ela sorriu para ele.
- Vem comigo, o bug
está logo ali.
De fato, ela o havia
jogado no meio de um areal. Se colocasse alguns calços sairia fácil, fácil. Foi
o que ele fez e tirou o bug de lá.
- Nossa, Marcos, eu já
estava desesperada, que bom que você veio me salvar... como posso te
recompensar?
Acho que ele esperava
alguma coisa do gênero, porque não titubeou:
- Bem, se faz questão
de me recompensar, que tal tirar a blusa e me mostrar toda essa beleza que você
mal esconde?
Meg adorava safados
assim. Sorriu e recompensou-o. Tirou a blusa e mostrou os belos seios que
tinha, já de olho na “possível reação peniana” do Marcos. Não se enganou. A
bermuda dele mostrou movimentos que indicavam uma bela ereção.
E aí não houve mais
delongas. Ele a abraçou e se beijaram. Os seios dela foram tocados, beijados,
chupados e ela entrou no clima completamente. Tirou a roupa toda e arrancou a
bermuda do Marcos. E foi em cima do bug que eles deram a primeira trepada do
dia. Ele apoiou as mãos dela no bug e meteu por trás, furiosamente, fazendo o
corpo dela tremer todo e ela gemeu muito e muito alto.
Fez ele parar,
ajoelhou-se na areia e colocou o pau dele em sua boca, chupando-o deliciosamente.
Tão deliciosamente que ele não aguentou: esporrou na boca, no rosto, nos seios
dela. Ela adorou, passou as mãos e espalhou a porra dele.
- Nossa... como vou
chegar na pousada desse jeito? Meu marido não vai gostar...
- Venha até minha
casa, lá você poderá tomar um banho para chegar bem cheirosa pro seu maridinho.
Entre no bug e me siga, não é longe daqui.
Ela foi atrás dele,
pararam na casa, bem simples. Ele disse que morava sozinho, não haveria
qualquer problema em ela entrar e tomar banho. Só que... casa de homem solteiro
é interessante. Era um aposento só: sala, quarto, cozinha e banheiro. Tudo sem
portas. Então ele ficou vendo-a tomar banho. Ela tomou o banho mais erótico que
já havia tomado. Precisava de mais uma, não gozara na primeira, apesar de ter
sido muito prazerosa.
Só faltou um fundo
musical para aquele banho, que deixou o Marcos novamente em condições de
come-la. Quando o banho terminou, ela perguntou, com a voz mais melosa do
mundo:
- Você tem uma toalha
pra me emprestar, Marcos?
- Tenho, e não apenas
isso, eu mesmo faço questão de te enxugar, milímetro por milímetro!
Era tudo o que ela
queria ouvir. Entregou seu corpo às mãos hábeis do Marcos, que demorou-se
bastante para enxugá-la. Cada pedaço enxuto era coberto por beijos e ela foi
ficando indócil.
E quase enlouqueceu
quando ele a colocou sentada na bancada da pia e mergulhou a língua em sua
bucetinha. Uma língua muito hábil, que fez com que ela ficasse molhadinha.
Tratou de chupar o pau dele de novo, mas pediu calma, ela queria gozar. Ele
disse que ela podia ficar tranquila.
Foi de cachorrinho
novamente, ela apoiando-se numa cômoda daquilo que deveria ser o quarto. Ele
socou bastante, mas ela ainda não gozara. Então ele a colocou sentada na cômoda
e meteu de frente, e demorou-se bastante, até que ela finalmente conseguiu
gozar.
- Vai querer alugar o
bug amanhã de novo?
- Não, hoje foi
suficiente... muito bom mesmo! Me leva na pousada?
- Já? Fica mais!
- Não, querido, meu
marido ficou no seco o dia inteiro... tenho de dar uma assistência a ele!
Ela se enganou. Quando
me contou tudo eu é que dei uma senhora assistência a ela!
Férias na praia são
sempre muito boas!
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