sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Naquela pescaria o que caiu na rede não foi um peixe...

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(escrito por Kaplan)
Meg estava na fazenda dos parentes dela, isso foi há muito tempo, logo depois que nos casamos. Ela já era bem safadinha e, em parte, isso foi obra minha (rsss). Quando voltou, me contou que havia sido uma estada bem produtiva, pois até aprendera a pescar usando uma rede, dessas que parecem redes de apanhar borboletas e que os pescadores chamam de puçá.

Logo vi que havia alguma coisa estranha na história. Ainda mais que ela não parava de rir ao me contar. Coloquei-a em meu colo (estávamos tomando o lanche da noite) e falei:

- Me conta essa história direitinho... estou com um leve pressentimento de que você pescou foi outra coisa!

Ela deu uma gargalhada. Me beijou e falou que sim, peixe mesmo ela nem vira o cheiro, a não ser na mesa, na hora do almoço.

- O que, ou quem, então, você pescou?
- Meu primo, o Jacques. Imagina que ele estava saindo pra pescar e me convidou. Eu falei que nunca tinha pescado, ele disse que seria fácil aprender. Me mostrou o tal puçá, falou que quando ele puxasse a vara com o peixe, eu deveria estar a postos para ele jogar o peixe dentro da rede. Pensei: é, de fato, parece bem fácil. 

Aí fomos. Saímos cedinho. Como eu não tinha ido preparada para pescaria, acabei indo de vestido mesmo. Chegamos ao local, ele tinha levado um banquinho, sentou-se, colocou as minhocas no anzol, jogou a vara e ficamos esperando. Sem falar muito, ele me disse que se fosse falar alguma coisa falasse baixinho, para não espantar os peixes.

Eu comecei a ficar impaciente. Nenhum peixe mordia a isca.

- Meg, senta aqui no banco e segura a vara para mim. Preciso dar uma mijada.

Achei que ele ia sair para algum local próximo, mas não, ele tirou o pau para fora e mijou ali mesmo, eu vendo tudo. Ah, querido, você não imagina que gracinha era o pinto dele! E mais bonito ele ficou quando eu peguei o puçá e levei até onde ele estava com o pinto para fora e coloquei o pinto dele dentro da rede. Ficou lindo! 

- Já entendi, você pescou o pinto dele e aí teve que aceitar a lei da selva: pescou, tem de comer, não é?

Outra gargalhada...

- Você está antecipando a história... deixa eu contar tudo...
- Está bem, conte!
- Você tem toda a razão... pescou, tem de comer. Então peguei o que havia pescado e coloquei na boca. Não dava para mastigar, entende? Mas era bem saboroso... então fiquei chupando... chupando... delícia! Só que eu acho que ele não gostava muito, preferia os finalmentes, então sentou no banco e me fez sentar no pinto... e eu não sabia quem gemia mais, se eu ou ele, enquanto fiquei cavalgando aquela belezura. 

Ele tinha me colocado sentada de costas para ele, mas depois me virou, porque queria mamar nos meus peitinhos enquanto eu pulava nele. E aí, com o pinto dele dentro de mim e com meus peitos dentro da boca dele... gozei! E ele também!

Aí ele voltou à pescaria e eu tirei a roupa toda e fiquei pelada. Pensei em tomar um banho no rio, mas ele me desaconselhou, então fiquei só na margem, mas pelada, tesando ele. Acredita que eu estava querendo mais? Estava! E acabei sendo atendida, uma meia hora depois, ainda sem pegar peixe algum, ele me pegou, me encostou numa árvore e me comeu por trás.

- No fiofó? 

- Não, não, na bucetinha mesmo, mas por trás, em pé. E aproveitou para fazer eu ficar com as pernas trançadas nas costas dele e me tirou da árvore e continuou me comendo em pé, eu morrendo de medo de cair, mas foi gostoso também. Não gozei dessa vez, só ele.

De novo, mais tentativa de pescaria, conseguiu pegar uma piabinha muito da sem-vergonha que até devolveu, não ia levar aquilo. Lá pelo meio dia ele desistiu, arrumou tudo, e me comeu de novo. Dessa vez foi deitada. Estendeu meu vestido no chão, deitei nele e ele veio por cima de mim. De novo, só ele gozou. Não liguei, tinha sido ótimo! E eu tinha certeza de que haveria mais, como houve naquela noite. Ele pediu para eu não trancar a janela do meu quarto, e lá pelas tantas ele pulou lá dentro e aí, sim, o fiofó experimentou o pinto dele. Naquela noite foi só isso, comeu meu cu e foi embora.

Isso tudo foi no sábado. No domingo, quiseram me carregar pra missa, mas ele me fez sinal para não ir, então falei que ia ficar. Minha tia não gostou nem um pouco, falou que morar em cidade grande dá nisso, as pessoas perdem a fé.   

Quando ela e o tio saíram, fizemos a festa dentro de casa. 

Me comeu de novo, dessa vez na cama dele. Foi tudo muito bom. 

E mais não teve porque eles voltaram da missa e aí não tivemos chance de ficar sozinhos de novo.

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