sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Uma mãe doida para dar o rabinho

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(escrito por Kaplan)

Dona Efigênia se divorciara há algum tempo. Morava com o filho Hely desde a adolescência dele. E ele agora já estava terminando a faculdade de Direito, com seus belos 25 anos. Adorava o filho, fazia tudo por ele. E essa paixão acabou provocando uma relação incestuosa entre os dois. Que deu dor de cabeça, remorsos, muita angústia, antes que eles conseguissem se acalmar depois que transaram a primeira vez. Refeitos do que acontecera, conversaram e chegaram à conclusão de que fora muito gostosa a transa. 

E não viram mais impedimentos para continuarem a transar.

Efigênia ficara impressionada com a performance do filho. Quando transava com o ex-marido nunca experimentara um prazer tão grandioso. O filho entendia muito mais do assunto do que o pai. E ela experimentava de tudo com ele. Coisas que o marido não aceitava tornaram-se comuns. Na verdade, ela teve de reaprender a fazer um bom boquete, pois o ex não tolerava sexo oral. 

E o filho adorava chupar uma buceta, deixando-a arrepiada toda vez que acontecia. E sexo anal? Nunca ousara pedir ao marido para tentar. Ele mesmo havia feito questão de dizer a ela, ainda quando namoravam, que jamais fariam tal coisa. 

E eis que o filho adorava um cuzinho feminino. Quando ele comeu seu cu a primeira vez, ela nem acreditou. Não sentiu tanta dor como ouvira dizer que acontecia. Doeu sim, um pouco, bem tolerável. E ela ficou fã.

Bem, essa é a história deles. E vamos a uma das muitas transas, com os detalhes que os leitores e leitoras merecem.

Ela estava em casa, esperando o filho chegar para o jantar. Olhando na agenda, ela notou algo que havia esquecido. Estava fazendo exatamente seis meses desde que havia iniciado o relacionamento com o filho. Aquilo merecia uma comemoração! 


Tomou um banho demorado, perfumou-se toda, colocou um vestido longo, florido, que ele lhe dera de presente. Foi ao barzinho, escolheu um vinho, colocou na geladeira para deixá-lo esfriar um pouco. 

Quando ele chegou, foi recebido com um beijo, ambiente à meia-luz, um fundo musical apropriado.

- Hum... mãe, acho que você está inspirada hoje...
- Aniversário de seis meses de nossos encontros, Hely... não acha que merecemos “aquela” comemoração?
- Uau... já tem seis meses? Parece que tem muito menos... e o que você preparou para comemorarmos?
- Primeiro vamos brindar com este vinho que escolhi, depois vamos dançar com os corpos bem colados... quer?
- Parece muito bom... e depois?
- Depois... aí você é quem irá decidir... 

Ele abriu a garrafa de vinho, encheu as duas taças, brindaram. Os olhos dela brilhavam. Foram dançar, com os corpos colados, como ela sugeriu. Ao respirar o perfume que emanava dos cabelos e da nuca dela, Hely começou a ficar excitado, e ela sentiu aquela “coisa” dura se esfregando em sua pélvis. Deu um suspiro profundo e sua mão direita agarrou o pau dele. As mãos dele, na mesma hora, seguraram na bunda dela, e a apertaram, e os lábios deles se uniram num longo, prolongado beijo.

A dança acabou ali mesmo. Ela deixou seu corpo descer até ficar ajoelhada na frente do Hely, abriu a braguilha dele e soltou o mastro duro, quente, reluzente, que foi logo abocanhado. E ela chupou demoradamente, lambeu, punhetou...

Voltaram ao barzinho, ela bebeu na própria garrafa e ofereceu a ele que fez a mesma coisa. E ele se abaixou e levantou o vestido dela e viu que ela estava sem calcinha. Ah... aquela bucetinha peluda, que exalava também um perfume delicioso... estava ali, ansiosa pela língua que a fazia sempre delirar... e ele sabia o quanto ela gostava e não a privou do prazer. Pelo contrário, beijou e lambeu, enfiou a língua dentro da xota, lambeu o clitóris e ela, em pé, teve de se segurar para não cair. 

Ele aproveitou que ela segurou na mesa para fazê-la se curvar, levantou todo o vestido, beijou a bunda dela, levou a língua ao cuzinho e depois à xota. Adorava ouvir os gemidos que ela dava e ela logo começou a gemer. 

Tirou o vestido, forrou a mesa com ele e meteu na xota da mãe, por trás. Os gemidos aumentaram, ela começava a ficar suada, virou o corpo para ele meter de frente, gostava de ver a expressão do filho quando metia com toda a vontade nela. Depois de ter tido seu prazer consumado, ela apenas apontou para o cuzinho e o filho atendeu sua vontade. 

Penetrou com suavidade, mas com firmeza e logo todo seu pau já estava dentro dela e ele bombava furiosamente. Também gostava muito de comer um cuzinho e o da mãe era especial! 

 Bombou até gozar. E foi retirando lentamente seu pau de dentro dela e viu a porra escorrer e sujar todo o vestido. Detalhe sem maior importância, o importante era a expressão de felicidade da mãe ali na mesa.

Continuaram ali, nus, tomando o vinho. Só ouviam a música, não precisavam falar nada. Mas beijos, sim, muitos e muitos...

Depois disso, para que jantar? Apagaram as luzes, fecharam as janelas e foram para a cama. Claro que não dormiram... transaram bastante ainda. Afinal, tinham o que comemorar!

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