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(escrito por Kaplan)
Dona Efigênia se
divorciara há algum tempo. Morava com o filho Hely desde a adolescência dele. E
ele agora já estava terminando a faculdade de Direito, com seus belos 25 anos.
Adorava o filho, fazia tudo por ele. E essa paixão acabou provocando uma
relação incestuosa entre os dois. Que deu dor de cabeça, remorsos, muita angústia,
antes que eles conseguissem se acalmar depois que transaram a primeira vez.
Refeitos do que acontecera, conversaram e chegaram à conclusão de que fora
muito gostosa a transa.
E não viram mais
impedimentos para continuarem a transar.
Efigênia ficara
impressionada com a performance do filho. Quando transava com o ex-marido nunca
experimentara um prazer tão grandioso. O filho entendia muito mais do assunto
do que o pai. E ela experimentava de tudo com ele. Coisas que o marido não
aceitava tornaram-se comuns. Na verdade, ela teve de reaprender a fazer um bom
boquete, pois o ex não tolerava sexo oral.
E o filho adorava
chupar uma buceta, deixando-a arrepiada toda vez que acontecia. E sexo anal?
Nunca ousara pedir ao marido para tentar. Ele mesmo havia feito questão de
dizer a ela, ainda quando namoravam, que jamais fariam tal coisa.
E eis que o filho
adorava um cuzinho feminino. Quando ele comeu seu cu a primeira vez, ela nem
acreditou. Não sentiu tanta dor como ouvira dizer que acontecia. Doeu sim, um
pouco, bem tolerável. E ela ficou fã.
Bem, essa é a história
deles. E vamos a uma das muitas transas, com os detalhes que os leitores e
leitoras merecem.
Ela estava em casa,
esperando o filho chegar para o jantar. Olhando na agenda, ela notou algo que
havia esquecido. Estava fazendo exatamente seis meses desde que havia iniciado
o relacionamento com o filho. Aquilo merecia uma comemoração!
Tomou um banho
demorado, perfumou-se toda, colocou um vestido longo, florido, que ele lhe dera
de presente. Foi ao barzinho, escolheu um vinho, colocou na geladeira para
deixá-lo esfriar um pouco.
Quando ele chegou, foi
recebido com um beijo, ambiente à meia-luz, um fundo musical apropriado.
- Hum... mãe, acho que
você está inspirada hoje...
- Aniversário de seis
meses de nossos encontros, Hely... não acha que merecemos “aquela” comemoração?
- Uau... já tem seis
meses? Parece que tem muito menos... e o que você preparou para comemorarmos?
- Primeiro vamos
brindar com este vinho que escolhi, depois vamos dançar com os corpos bem
colados... quer?
- Parece muito bom...
e depois?
- Depois... aí você é
quem irá decidir...
Ele abriu a garrafa de
vinho, encheu as duas taças, brindaram. Os olhos dela brilhavam. Foram dançar,
com os corpos colados, como ela sugeriu. Ao respirar o perfume que emanava dos
cabelos e da nuca dela, Hely começou a ficar excitado, e ela sentiu aquela “coisa”
dura se esfregando em sua pélvis. Deu um suspiro profundo e sua mão direita
agarrou o pau dele. As mãos dele, na mesma hora, seguraram na bunda dela, e a
apertaram, e os lábios deles se uniram num longo, prolongado beijo.
A dança acabou ali
mesmo. Ela deixou seu corpo descer até ficar ajoelhada na frente do Hely, abriu
a braguilha dele e soltou o mastro duro, quente, reluzente, que foi logo
abocanhado. E ela chupou demoradamente, lambeu, punhetou...
Voltaram ao barzinho,
ela bebeu na própria garrafa e ofereceu a ele que fez a mesma coisa. E ele se
abaixou e levantou o vestido dela e viu que ela estava sem calcinha. Ah...
aquela bucetinha peluda, que exalava também um perfume delicioso... estava ali,
ansiosa pela língua que a fazia sempre delirar... e ele sabia o quanto ela
gostava e não a privou do prazer. Pelo contrário, beijou e lambeu, enfiou a
língua dentro da xota, lambeu o clitóris e ela, em pé, teve de se segurar para
não cair.
Ele aproveitou que ela
segurou na mesa para fazê-la se curvar, levantou todo o vestido, beijou a bunda
dela, levou a língua ao cuzinho e depois à xota. Adorava ouvir os gemidos que
ela dava e ela logo começou a gemer.
Tirou o vestido,
forrou a mesa com ele e meteu na xota da mãe, por trás. Os gemidos aumentaram, ela
começava a ficar suada, virou o corpo para ele meter de frente, gostava de ver
a expressão do filho quando metia com toda a vontade nela. Depois de ter tido
seu prazer consumado, ela apenas apontou para o cuzinho e o filho atendeu sua
vontade.
Penetrou com suavidade, mas com firmeza e logo todo seu pau já estava
dentro dela e ele bombava furiosamente. Também gostava muito de comer um
cuzinho e o da mãe era especial!
Bombou até gozar. E
foi retirando lentamente seu pau de dentro dela e viu a porra escorrer e sujar
todo o vestido. Detalhe sem maior importância, o importante era a expressão de
felicidade da mãe ali na mesa.
Continuaram ali, nus,
tomando o vinho. Só ouviam a música, não precisavam falar nada. Mas beijos,
sim, muitos e muitos...
Depois disso, para que
jantar? Apagaram as luzes, fecharam as janelas e foram para a cama. Claro que
não dormiram... transaram bastante ainda. Afinal, tinham o que comemorar!
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