(escrito por Kaplan)
É legal ter este blog
aqui. Recebo alguns comentários, aliás, até achei que poderia receber mais, o
que me leva a crer que os leitores e leitoras gostam de ler, mas não querem se
expor fazendo comentários sobre o que leram. É pena, pois os escritores sempre
gostam de saber se o que escrevem está sendo do agrado.
Mas sempre há boas
surpresas. Recebi um comentário de uma moça de 25 anos, do Rio de Janeiro.
Agradeci, como de praxe, falei para ela aparecer mais vezes... e ela apareceu. Quase
todo dia mandava um comentário. Nem sempre publicava no blog, mandava direto
para meu email. E nesse, nossos papos começaram a ficar apimentados. Estava bem
interessante, ela me mandou fotos que havia tirado com um profissional do Rio e
eu, como fotógrafo, comentei que estavam muito boas e aí ela me mandou uma foto
dela nua.
Corpo lindo, seios pequenos como eu gosto, bundinha que parecia
deliciosa. E ela me pediu fotos minhas, também mandei, estávamos ficando “íntimos”.
E de papo em papo,
acabou que nos encontramos num hotel em uma cidade neutra. Quando cheguei ao
hotel, ela já estava lá, bati na porta, sempre com o coração disparado e acho
que o dela também, porque era a primeira vez que iríamos nos ver – ao vivo e a
cores!
Ela abriu e correu
para a cama, deu para ver que estava apenas com uma camisetinha e calcinha. Quase
não falamos, mas sabíamos o que queríamos, então, enquanto ela fingia que
dormia, tirei minha calça, cueca e fiquei só de blusa, me deitei ao lado dela,
debaixo de uma coberta. Fiquei fazendo carinhos nos cabelos dela, no rosto e
depois fui ousando mais, afagando os seios dela por cima da camisetinha,
descendo e sentindo que ela não tinha mais nada a não ser a calcinha, pus minha
mão entre as pernas dela...
Ela viu que eu estava
só com a blusa e sua mão pegou em meu pau e ficou me punhetando. O que me
animou a tirar a calcinha dela e minha mão podia então mergulhar dentro da
bucetinha. A intimidade já se instalara. Tirei a coberta e depois tirei a
camisetinha dela. Que seios maravilhosos! Fiquei em pé na cama, ela ajoelhada,
pegou em meu pau e me fez um boquete maravilhoso, interrompido por sorrisos que
ela me dava de vez em quando.
Deitei-me na cama e
ela se deitou por sobre meu corpo, mas em posição contrária. Entendi que ela
queria um 69 e comecei então a chupar sua bucetinha enquanto tinha meu pau
punhetado e chupado por ela. Foram longos minutos de carinhos demorados,
silenciosos, deliciosos.
Coloquei-a de quatro
na cama e fiquei em pé. Enfiei meu pau na xotinha já úmida e comecei a bombar,
ouvindo pequenos gemidos dela. De vez em quando ela virava o rosto para mim e
sorria, parecia estar gostando muito do que fazíamos. Depois eu a virei, ela
ficou deitada de costas, levantei suas pernas colocando-as sobre meus ombros e
voltei a meter, bem de frente, vendo os pequenos seios se agitarem a cada
penetrada. Vi que ela retesou o corpo quando gozou.
- Não quero que você
goze ainda... quero dar tudo para você hoje.
- Tudo? Tudo mesmo?
- Sim, tudo.
Já que ela queria e eu
gostava, tornei a virar o corpo dela e comi seu cuzinho. Foi ali que gozei, em
meio a novos gemidos.
Ficamos abraçados por
um tempo, até que ela reclamou que estava com fome. Nos vestimos, fomos
procurar um restaurante, comemos alguma coisa e depois voltamos.
Só iríamos
ficar aquele dia, era preciso aproveitar cada segundo! E como aproveitamos!
E foi simplesmente perfeito!!
ResponderExcluirJá quero mais!!
Melgaço