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(escrito
por Kaplan)
Teve uma época em que
Meg cismou de ser massagista. E procurou quem poderia ensinar a ela como fazer.
Achou uma espécie de escola de massoterapia, se matriculou e começou a assistir
as aulas teóricas. Eram meio cansativas, mesmo porque o professor, apesar de
ser lindo e gostoso, não tinha didática, não explicava direito, enfim, deixava
muito a desejar.
Quase desistiu, como
aliás, o fizeram três outras alunas. E não se conteve. Depois de mais uma aula
terrível, ela esperou todas saírem e foi falar abertamente com o professor, que
se chamava Arlindo. Abriu o jogo, falou que todas estavam insatisfeitas, que
ele precisava preparar melhor as aulas porque senão ia ficar sem aulas para
dar, todo mundo ia cancelar a matrícula.
O Arlindo ficou
chateado com aquilo, mas como ele via a turma desinteressada e já sabia das
três que tinham cancelado, explicou a ela que realmente ele aprendera a fazer
massagens, sabia da importância das aulas teóricas antes que começassem as
aulas práticas, mas que ele nunca pensara em ser professor. A escola o
contratara e não dera suporte algum. Estava desiludido, não sabia como fazer.
Como Meg havia feito o
curso normal, apesar de não ter se interessado em seguir a carreira de
professora, disse que poderia dar algumas dicas. Pegou ali mesmo o material,
sentaram-se e ela fez um planejamento para ele seguir. Só que ela notou que ele
olhava insistentemente para o decote dela, aliás, só não olharia quem fosse
muito bobo! Os seios estavam quase totalmente visíveis. E aquilo mexeu bastante
com ela. Já achava o Arlindo bonito e gostoso, mas nunca pensara que numa turma
tão cheia de garotas bonitas ele fosse se interessar por ela. E agora via
olhares safadíssimos espreitando cada movimento dela tentando ver o máximo dos
seios... hummm.... bom sinal!
Ele agradeceu muito o
planejamento que ela fez e disse – já começando a grande cantada – que, se ela
quisesse, daria as aulas práticas só para ela. Ensinaria coisas que as outras
alunas não iriam aprender.
Meg não era tola.
Entendeu direitinho o que ele insinuara. E adorou a ideia!
Quando chegou a época
das aulas práticas, o Arlindo voltou a perguntar se ela queria mesmo, e como
ela confirmasse, ele perguntou se poderia ser em nosso apartamento, pois ele
não morava sozinho. Ela afirmou que sim, marcaram um horário e ele lá
compareceu, carregando aquelas macas portáteis. Era safado mesmo, ela teve a
confirmação disso quando ele falou com ela que iria fazer as coisas com ela e
que depois ela faria nele. E ele iria corrigindo qualquer falha que observasse.
Lógico que, em
seguida, ele disse que ela precisava ficar nua, para que ele pudesse apontar
cada ponto do corpo que precisaria ser massageado. E disse que, para ela fazer
a parte dela, ele também ficaria nu.

- Bem, Meg. Há pessoas
que preferem passar os óleos e hidratantes como primeiro passo. Todo o corpo da
cliente é “oleado” e só depois é que fazem a massagem. Outros preferem ir
passando na medida em que vão massageando cada parte. Isso fica a critério de
cada um. Hoje vou te ensinar como fazer com todo o corpo “oleado” e na próxima
aula usaremos o outro método. Preparada?
- Sim, vamos lá.
- Ótimo. Então,
deite-se aqui na maca. Pode ser de bruços ou de costas. Isso também é uma opção
que fica a critério de cada um.
Meg preferiu ficar de
bruços inicialmente e logo sentiu seu corpo todo untado, da nuca aos pés. Então
ele massageou toda a traseira dela, explicando o que estava fazendo e qual a
razão de os dedos pressionarem essa ou aquela região. Ela ia prestando atenção
a tudo, mas sentiu que estava difícil, porque as mãos do Arlindo eram
deliciosas. Que toque! Ela ficava arrepiada e percebia que ele estava vendo
esses arrepios.
Quando ele massageou a
bunda, explicou que só quando a cliente ou o cliente aceitavam ficar nus é que
aquela região seria massageada. Se estivessem de biquíni ou de sunga, não se
deveria tocar na bunda. Só que ela estava sem biquíni ali e ele fez uma
massagem na bunda que a deixou não apenas arrepiada, mas também bem umedecida.
Depois ela se virou,
ele untou-a do rosto aos pés, demorando-se nos seios, nas coxas. Ela não
conseguiu evitar quase cruzar as pernas. Nem conseguiu evitar um olhar para
ele, aquele olhar de “por favor, me coma!”. Mas ele ficou firme até o final.
- Muito bem, Meg,
agora é sua vez. Acha que lembra de tudo?
- Acho que sim, me
avise se fizer bobagem.
Ele se deitou, também
de bruços. Ela derramou o óleo no corpo dele e não conseguiu resistir à vontade
de se demorar bem na bunda do Arlindo. Bunda não muito dura nem muito macia,
mas que dava vontade de dar uma mordida nela, lá isso dava!
Fez a massagem,
procurando lembrar-se de tudo que ele fizera. Ele não reclamou muito, então
parecia que ela estava indo bem. Mas depois que ele virou e ficou de costas...
aí a Meg endoidou. Quando foi massagear perto do pau dele... viu ele crescendo,
crescendo... até ficar todo em pé, duríssimo... ela não conseguiu resistir!
Enfiou o bicho na boca e começou a fazer aquilo em que ela sempre foi especialista:
um boquete que deixou o Arlindo louco de tesão!
Nem ela nem ele
pensaram mais em aula prática. Ambos besuntados de óleo, começaram a se
esfregar. Ele se levantou, ela se deitou, pegou no pau dele e continuou
chupando. E ele não resistiu, tirou-a da maca, deitou-se no chão e colocou-a
para cavalgá-lo. O pau entrou facilmente, de tanto óleo que já havia nos dois
locais!
Depois a comeu de
cachorrinho, quando ambos gozaram. A lição tinha sido bem aprendida, ele disse.
- Agora vamos ver as
outras técnicas, na próxima aula. Espero que você as aprenda tão bem quanto a
de hoje.
Foi aí que descobri
que havia dezenas de técnicas... como aquelas aulas práticas demoraram pra
acabar!
A segunda vez foi em
nosso apartamento também. Meg preparou tudo. Neste apartamento, a suíte tinha
uma hidro e o chuveiro era em cima dela. Seria para lá que ela o levaria.
Assim que ele chegou,
ela o recebeu com o sorriso de sempre e com os beijos de agora. Vestia um
quimono, embaixo do qual havia um conjunto de lingerie, que ela logo tratou de
tirar. E enquanto o beijava, foi tirando a calça dele e já vendo que o pau
estava em ponto de ação.
Falou que naquela
tarde ela é que iria ensinar uma técnica nova para ele. Levou-o para o
banheiro, começou a encher a hidro e ao mesmo tempo ligou o chuveiro e eles
entraram e ela começou a ensaboar o Arlindo. Mas vocês podem imaginar como foi
essa “ensaboada”. Ela ficou nas costas dele, esfregando os seios nas costas
dele e suas mãos, cheias de sabonete líquido, passavam por todo o corpo dele,
demorando-se no pau, que ela punhetava enquanto ensaboava.
Ele não aguentou ficar
quieto, sua mão virou-se e foi visitar a xotinha dela. Ela deu-lhe um tapinha,
afinal quem ia ensinar era ela! Como a hidro já estava cheia, ela desligou o
chuveiro, fez ele deitar-se e ficou vendo aquele belo “periscópio” levantado.
Chupou-o com a maestria de sempre.
Depois saíram da
hidro, ela estendeu uma toalha no chão, fez ele deitar-se se bruços, espalhou
óleo em todo o corpo dele, passou nela também. Sentou-se pouco atrás da bunda
dele e começou a massagem... só que era feita com o corpo dela, não com as
mãos. Esfregava seu corpo, indo com os seios da bunda até o pescoço dele.
- Meg, por favor, não
estou aguentando mais!
- Nem eu, mas deixa eu
terminar... aprendi pra te ensinar, esqueceu?
Aí deitou-se de costas
sobre ele e repetiu o que fazia antes, só que agora costas sobre costas.
Depois mandou-o se
virar. Passou mais óleo em seu próprio corpo e foi se esfregar, passando os
seios do pau até a boca do Arlindo.
Chegou naquele ponto
em que não dava mais para segurar. Nem um dos dois aguentava mais de vontade.
Fizeram um 69 demorado, ela quase desmaiando de prazer com as lambidas dele em
sua xotinha e ele quase gozando com o pau dentro da boca da Meg.
Conseguiram terminar,
ela sentada no pau dele e gozando horrores. Arfando, ela só teve condições de
perguntar uma coisa para ele:
- Aprendeu direitinho?
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