quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Transava com o marido e chamou o amante


Malvada...muito malvada!

(escrito por Kaplan)

Sim, existem mulheres más. E são muito más. Como a Lucineide, que sempre contava para o marido Danilo sobre as trepadas que dava com o Alessandro. E que, um dia, quando estava trepando com o marido, ele chupando sua xotinha, feliz da vida, ela pega o celular e liga para o Alessandro.

- Oi querido, adivinha o que estou fazendo?

Esperou ele adivinhar, mas ele não conseguiu. 
Vem prá cá... meu marido quer ver!
- Meu marido está aqui na cama comigo, me chupando loucamente. Vem pra cá! Quero dar a ele o prazer de me ver trepando com você! Estou esperando, vem logo!

Esqueci de dizer que Alessandro morava no mesmo prédio que eles, assim, em menos de 5 minutos já tinha chegado, na sala ele tirou a roupa, ficou só de cueca e foi ao quarto. Viu, realmente, que Danilo chupava a Lucineide.
E ela saudou a chegada dele.

- Oba! Olha aqui, meu bem, vou te mostrar o pau do Alessandro.

Abaixou a cueca dele. Danilo entendeu porque ela gostava do rapaz. O pau dele era bem maior do que o dele.
Ela pegou no pau do Alessandro, puxou o Danilo para perto e falou:

- Não é lindo? Vou chupar! E se você quiser, pode chupar depois. Eu deixo e o Alessandro vai ter uma nova experiência na vida.
Mas o Danilo já estava bem humilhado para fazer o que ela sugeria. Ficou vendo ela chupar. O Alessandro, em pé, só recebendo o boquete. E ele só podia ver.

Ela fez um boquete de longos minutos. Aí sentou no peito do Danilo e ficou esfregando os seios na cara dele, enquanto o Alessandro passava as mãos em sua bunda.

- Sabe como o Danilo estava me chupando? Vou te mostrar.

Sentou com a xotinha na boca do marido que ficou chupando mesmo, pra valer. E ela pegou o pau do Alessandro para chupar mais um pouco.

Depois ela empurrou o Danilo pro lado, deitou e levantou uma perna para o Alessandro meter. 

Será que o marido precisava aprender?
Danilo ficou impressionado e ela puxou a cabeça dele para bem perto.

- Olha direitinho, vê se aprende. Agora, Alessandro, tira o pau um pouco. Ele tirou e ela mandou o Danilo dar outra chupada em sua xotinha. Ele fez e quando parou, lá veio o pau do Alessandro se enfiando de novo na xotinha dela.
E o Danilo só vendo...

E toda vez que o Alessandro tirava o pau, o Danilo lambia a xotinha dela. Parecia que estava gostando de participar pela primeira vez da trepada dela. Beijava-lhe os pés enquanto ela recebia as estocadas do Alessandro. Parecia um cara bem submisso às vontades da esposa.

Aí ela resolveu cavalgar. E o Danilo ficou sentado, vendo a pica do Alessandro sumindo e aparecendo a cada pulo que ela dava. Ela levantou um pouco e mandou ele lamber de novo. E tornou a sentar na pica do Alessandro e pular freneticamente.
Quando ela gozou, ela levantou mas ficou de quatro em cima do amante. 

Até o cu ela deu pro amante...
- Sabe o que ele vai fazer agora? Comer meu cu. Mas antes, dá uma lambida nele.

Obediente, Danilo fez o que ela queria e aí viu o cuzinho dela ser invadido pela pica do Alessandro. Ela falou algo no ouvido dele e ele fez que sim com a cabeça.

Dali a pouco ele fez um sinal e ela então tirou o corpo, deitou de novo com a xotinha na boca do marido e o Alessandro punhetou-se um pouco e despejou tudo na barriga dele.
Vestiu-se e foi embora.

- Gostou?
- É por isso que te amo, Lu!
- Eu sei, então levanta e vamos tomar um banho. Quando eu achar que você merece, eu chamo ele de novo, viu?



Uma casada louca pra trair


Finalmente encontrou quem ela queria

(escrito por Kaplan)  

Isso mesmo... uma casada que queria trair o marido e custou a achar alguém confiável. E o melhor de tudo é que aconteceu quando eles estavam na praia e Marlene, este o nome dela, ficou conhecendo o Fernando, um cara muito simpático, que também estava hospedado no mesmo hotel. Ela viu que Fernando olhava atentamente seu marido passando protetor nela. 

Ele tá olhando... acho que está gostando...
Ele estava com a esposa, que pareceu a ela muito chata. Só queria saber de ir pro hotel, reclamava de tudo e Marlene conseguiu até saber que ela tomava comprimidos para dormir. Isso foi dito pelo Fernando para a Marlene e seu marido, quando estavam na água. A esposa dele só ficava debaixo da barraca, recusava-se terminantemente a entrar no mar.



Marlene logo sacou que Fernando era infeliz. E resolveu que ele seria o amante ideal. Casado, não iria dar com a língua nos dentes. 

Então, quando o marido dela voltou para a barraca, ela fez questão de continuar nadando ao lado do Fernando e foi direta ao ponto:

- Fernando, sua esposa dorme mesmo com comprimidos?
- Dorme. Posso te garantir que, depois que jantarmos, nós dois iremos para o quarto, ela vai tomar os remedinhos dela, cair na cama e terei de acordá-la amanhã cedo.
- Sono pesado, hein?
- Nem imagina, esses remédios derrubam mesmo. Você não toma?
- Não, eu não. Meu marido costuma apagar depois de tomar muitas cervejas, aí dorme e ronca a noite toda. Mas acorda bem disposto.
- É, cada caso é um caso. 

As ondas não permitiam que eles ouvissem (foto: Kaplan)
- Se a gente fizer meu marido beber bastante e sua esposa tomar os tais remedinhos, depois que eles dormirem eu posso ir ao seu quarto.

Ele arregalou os olhos. Aquilo não era cantada. Era um aviso solene de que ela queria trepar com ele.

- Não acha arriscado?
- Estou confiando em que sua esposa não vai acordar.
- Não acorda mesmo.
- Então me espere, assim que meu marido cair no sono eu vou lá.

Ele ainda estava assustado, mas no jantar ele viu que ela entupiu o marido de uísque e cerveja. No final, ele já estava abrindo a boca de sono. 

Como combinara com Marlene, assim que a esposa dele dormiu, ele abriu a porta e apareceu no corredor. Ela o viu e foi até lá. Mas não iriam abusar trepando na cama. Foram para o banheiro e lá se despiram rapidamente.

Ele sentou no vaso sanitário e ela já foi dar uma boa chupada nele. Aí ele levantou, eles se beijaram e ele ficou passando a mão nela, especialmente na bunda que ele já admirara na praia.

No espaço exíguo do banheiro, ele ficou em pé, encostado na bancada da pia e ela chupou de novo, ajoelhando na frente dele. Falavam baixinho, ele a elogiava e depois foi ela que ficou encostada na bancada para ele mamar nos fartos seios. E só depois é que ele meteu. Em pé. Segurava na bunda dela e foi enfiando. Ela achou melhor, se bem que mais arriscado, sentar na bancada e aí a meteção foi mais agradável. 

Traição dupla consumada... felicidade geral!
- Você é muito gostosa Marlene.
- Você também é. A gente devia ter se conhecido quando éramos solteiros. Íamos trepar muito! Sinto falta de sexo, cara!
- Eu também.
- Então me beija, me come! Adoro cachorrinho. Vamos tentar nesse espaço aqui?

Ela apoiou na bancada e curvou o corpo. Foi o suficiente para ele meter. Depois ela virou e ficou apoiando as mãos na parede, a inclinação do corpo ficou maior e ele, encostado na bancada, podia meter melhor também. Mais beijos e mais beijos.

- Senta no vaso? Quero te cavalgar. Adoro também!

Ele sentou. Faria qualquer coisa que Marlene pedisse. Aquilo ali é que era trepar, não o que a esposa dele lhe proporcionava, cada vez mais raramente.
Viu ela gozando lindamente, tampando a boca para não gritar de alegria. Há quanto tempo ela não sentia aquilo!

E ele ainda pegando nos seios dela, beijando sua nuca, suas orelhas... Fernando era tudo de bom. Merecia um prêmio e ela ofereceu.

- Quer fazer anal?
- Nunca fiz...
- Nunca?
- Nunca... nem penso em falar isso com ela.
- Vou dar pra você. Só enfia devagar a cabeça, tá? Depois pode ir mais tranquilo. 
Até isso rolou no banheiro!

Tremendo de emoção, ele viu ela sentando em seu pau, mas levando-o diretamente ao cuzinho. Ficou quieto, deixou que ela fizesse a cabeça entrar e aí viu que entrou tudo, quando ela encostou suas nádegas no corpo dele.

Emocionado demais, ele não aguentou. Mal ela deu uns três pulos, ele gozou.

Ela não se incomodou. Tinha certeza de que naquelas férias, eles ainda pulariam as cercas mais alguma vez...


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Meg na praia passeando de bote inflável



Ela economizou 200 pratas...
(escrito por Meg, no diário)

Fico pensando se alguma vez em que estivemos numa praia ela ficou sem aprontar. Até comigo lá ela dava um jeito de pular a cerca! Que coisa impressionante!

Pra variar, nas férias fomos curtir as praias nordestinas. E é incrível como eles inventam coisas para tirar dinheiro da gente! Jet Sky, paraquedas, passeios de escuna, bananas... é tanta coisa que achei que não veria mais nada. Pois vi. E aproveitei, imagina se eu não iria aproveitar!

Tinha um rapaz lá que ficava numa lancha, arrastando um desses botes infláveis. Uma pessoa de cada vez entrava no bote e ele saía em disparada, fazia o bote virar, era uma loucura!

Na hora em que ele estava na praia catando futuros clientes para o passeio que durava meia hora, ele passou por nós e depois de quase arrancar meu biquíni com os olhos, o que me deixou arrepiada, perguntamos o preço. Salgado! 200.000 cruzeiros. Levaria nós dois. Tudo bem que na época a inflação era altíssima, mas pagar aquilo tudo pareceu-nos um despropósito. Recusamos.

Mas eu tinha ficado com vontade  e quando vi o rapaz lá longe, conversando com outras pessoas, acabei indo até lá e depois que a turma também recusara, fui andando com ele e dando uma choradinha e acho que ele entendeu que poderia ter um pagamento diferente. Devia estar acostumado, era um gato, queimado de sol, musculoso. Uma delícia, pra ser exato. Me disse que se fosse só eu ele poderia dar um desconto especial. E piscou o olho. Baiano terrível! Mexeu comigo.

Então fui. Passamos pelo Kaplan e eu disse que ele ia fazer um preço melhor, ele deu de ombros. Se quer, vá! Disse ele. E eu obedeci... kakakaka 

Vamos a mais uma aventura. Sexual? Quem sabe?

Então fomos até onde ele preparava tudo. Me fez colocar um colete salva-vidas, minto, me ajudou a colocar e já senti a mão dele passando pelo meu biquíni.
Então, da lancha, eu pulei na água em direção ao bote, entrei nele. Ele me falou como eu devia me segurar, eu disse que não queria ser jogada como ele fizera com um rapaz antes.
“Ah, quer sem emoção!” ele disse e eu confirmei.

Fiz um sinal de que estava pronta, ele arrancou a lancha. Custei a me acostumar com aquilo, principalmente quando ele fazia curvas e o bote quase voava de um lado para o outro. Logo a praia sumiu de vista. E eu vi que ele levava a lancha para um local bem deserto.

Parou e me fez sinal para nadar até a lancha. Lá fui eu, já imaginando o que ele ia querer.
Me ajudou a subir na lancha e começamos a comentar o passeio. E ele só olhando pro meu corpo. Quando falei que tinha ficado  com um pouco de medo no início, ele falou, todo meloso:

- Ficou com medo? Arrepiou toda?

E foi passando um dedo, carinhosamente entre meus seios. Aí, sim , fiquei arrepiada.

- Quer passar a mão direito, em tudo?
- Eu gostaria.

Afastei as cortininhas do sutiã e deixei ele ver e pegar em meus seios. Mais arrepios quando ele pegou nos biquinhos e deu um pequeno aperto neles. 

Uau... baianinho sabia tesar a gente...

Aí levou a mão até minha calcinha e ficou passando os dedos entre minhas coxas. Delícia! Resolvi que ia dar mesmo pra ele. Curvei meu corpo para que ele visse  e apreciasse meu bumbum e enquanto ele fazia isso, tirei o sutiã. E senti ele puxando minha calcinha pro lado e enfiando o dedo em minha xotinha. Sensações indescritíveis! Faltou pouco para eu gozar ali mesmo!

Tirou minha calcinha e continuou me enfiando o dedo. Senti que já era hora de agir. Me virei e tirei a bermuda. Peguei no pau dele e chupei bastante. 

Essa foi só a primeira... bom demais!

No curto espaço disponível, fiquei de quatro e tive o prazer de sentir o pau dele entrando em mim e ele começou a me dar estocadas firmes, sem parar. Claro que depois eu fiz questão de cavalgar o rapaz, aliás, que tinha um nome diferente. Chamava-se Kaique.
Trepada muito boa. Me levou ao gozo. E gozou em cima de mim, o safado.
Ainda bem que tive de nadar de volta ao bote e a porra saiu toda...kakaka

Mas antes de eu voltar ele perguntou se eu achava que meu marido ia ficar bravo com ele por ter demorado tanto.

- Preocupa não. Ele estava distraído lendo e deve continuar. Nem percebeu que demoramos.
- Quer passear de novo amanhã?
- Calma, moço... aí é que mora o perigo. Aí ele vai desconfiar mesmo!

Acho que o Kaplan nunca soube, pois quando cheguei, ele só perguntou se eu tinha gostado. Falei que gostei bastante da volta, mas na ida foi meio apavorante.

- Depois que me acostumei e segurei firme, aí ficou melhor. Mas não é coisa para repetir não.

Tem horas que morro de pena de ficar escondendo as coisas deles. Mas dá um tesão fazer e não contar!

Professores e professoras – tinham muitas reuniões erótico-pedagógicas


Quem acha que são pessoas muito sérias... se enganou!

(escrito por Kaplan)

A gente fala muito das transas de professores e alunos, e se esquece que os mestres também gostam de trepar. Vamos conhecer alguns casos exemplares?

Miriam e Raul
Ambos lecionavam numa escola a cadeira de Ciências. E quando estavam trabalhando o corpo humano, o sistema reprodutor, ela teve a brilhante ideia de ir procurá-lo. Alegando  o quê? Perguntariam vocês. E a resposta ela deu à pergunta que ele fez, na maior cara de pau.

- Sabe o que é, Raul? Eu acho que ando precisando de umas lições práticas do que posso ensinar. Tenho a certeza de que você é a pessoa mais indicada para isso. 

Preciso aprender tudo, os alunos perguntam!
- Lições práticas?
- Sim, Raul, sabe, como os seres humanos se reproduzem.
- Você não sabe como?
- Mais ou menos, por isso que preciso de aulas práticas. Vai me ensinar?
- Acho que entendi, mas, convenhamos, que aqui na escola não tenho condição de te ensinar. Quer ir ao meu apartamento qualquer dia desses?
- Pode ser hoje, depois das aulas?
- Uau... está precisando mesmo das lições! Pode sim.

E ela foi. E ele já sabia o que ela queria “aprender”, então já a recebeu sem camisa. Mas ela achou pouco, precisava ver o aparelho reprodutor dele por inteiro, então arrancou-lhe a calça e fez um boquete que deixou o Raul admirado. Ela não precisava de aula... sabia tudo!
Ela se levantou, ele tirou a roupa dela e foi mamar nos seios fartos e beijava-lhe a boca, a nuca, ela ficava arrepiada e não conseguia parar de segurar o pau dele.

- Me explica sobre as preliminares, Raul.
- Bem, a primeira parte você já mostrou que sabe. Então vou te mostrar a segunda parte.

Colocou-a deitada no sofá e mandou ver numa chupada de buceta que ela estremeceu!

- Aí, depois dessas coisas todas que já fizemos, vem o principal. 

Depois das preliminares... entra tudo!
Falou e fez. Enfiou o pau nela e ficou bombando até ouvi-la gemer sem sentir dor.
Virou-a e comeu-a de cachorrinho. Ela vibrou com o lado didático da aula dele. Como era duro aquele lado!
Fez outro boquete nele.

E ele a chamou para cavalgá-lo, o que ela fez com muito prazer. Cavalgou até gozar.
E ele ainda a comeu de cachorrinho novamente.

- Quando precisar de novas aulas, é só me falar.Vi que você é uma aluna que aprende rápido, mas é sempre bom treinar mais!

Celeste e Leonardo
Estes dois eram professores universitários, o que significa que tinham seus gabinetes lá na faculdade mesmo. Ela era a coordenadora do curso e tinha o hábito de fazer reuniões com os professores. Mas sempre com um de cada vez.
E numa dessas, o professor Leonardo pôde ver toda a preocupação pedagógica da coordenadora.

Ela o recebeu, trancou a porta, ele sentou-se ao lado da mesa dela e notou que ela estava com uma camisa com vários botões abertos.   

Se ele soubesse a finalidade desta reunião...
Ela começou a reunião falando do planejamento dele para o semestre, ele explicou tudo que pretendia. E ela se levantou, ficou ao lado dele, colocou a mão no ombro do professor.

- Professor, agora teremos a segunda parte de nossa reunião. Tire a calça, por favor!

Ele não entendeu, mas ela insistiu e começou a tirar sua camisa, sua saia, ficou só de lingerie na frente dele. Como ele já ouvira certos rumores, entendeu que não eram rumores. Era fato, a coordenadora Celeste era uma devoradora de professores. Então tirou a calça, a cueca, sentou na mesa e ela foi chupar-lhe o pau. Endureceu-o totalmente, tirou a lingerie e ficou inclinada sobre a mesa, oferecendo a bela bunda para ela admirar. E usar. 

Essa coordenadora sabe coordenar!
Ele enfiou o pau na xotinha dela, por trás, e bombou bastante. Até que ela mudasse de posição, ficasse semideitada na mesa, com as pernas abertas e lá foi ele socar o pau na xotinha de novo.

Deitou na mesa junto com ela e a comeu de ladinho. Ela gozou.

- Precisamos fazer uma reunião dessas toda semana, viu, professor?

Marcela e Francisco

Também foi no apartamento da professora Marcela que seu colega professor Francisco entendeu ser o melhor local para planejarem o curso juntos. Como ela achava o colega um gato, achou ótimo poder recebê-lo. Mas... tinha de ser quando o marido dela estivesse viajando. Ele ficou meio preocupado com esse quadro que ele desconhecia, não sabia que ela era casada. 

Trabalhar com o corno viajando é ótimo... trabalho tanto!
- Fique tranquilo. Ele viaja de 15 em 15 dias, sempre vai numa sexta e volta na domingo à noite. Acho até meio suspeitas essas viagens de fins de semana pra trabalhar, e como desconfio... nós podemos trabalhar no sábado sem susto.

Então ele foi no sábado. Ela estava de minissaia, coisa que nunca usava na escola. Que pernas! E nem se preocuparam em disfarçar o tesão. Planejar curso? Never! E ela mostrou logo a ele que estava preparada. Sentou na mesa, abriu as pernas e ele viu a xotinha dela. Estava sem calcinha.

- Planeje sua língua aqui – ela disse apontando para a xotinha.

E ele mostrou que estava com todo o material didático para isso. Deu uma gostosa lambida na xotinha, enfiou um dedo, dois dedos, cutucou bem, lambeu de novo. 

Tudo tem de ser bem planejado!
Feliz da vida ela foi mostrar a ele como planejar o endurecimento de um pau. Fez um belo boquete e o resultado não se fez esperar.

Levou-o para a cama e treparam a manhã inteira. Com intervalo para banho. Até o cuzinho ela liberou, porque tinha gostado muito e gozado duas vezes.
Ao ir embora, ele só perguntou:

- Quando é a próxima viagem de seu marido? Preciso voltar aqui para terminarmos o nosso planejamento.
- Você é lindo. Pode deixar que eu te aviso. Gostei demais dos recursos didáticos que você utilizou hoje.

Noemi, Carlos e Francisco
E temos também uma coordenadora que gostava de viver perigosamente. Ela já tinha transado com o professor Francisco e num momento de maior descontração, mencionou que havia um outro professor que ela ficara bem interessada. Ficou nisso, daí o susto que ela levou quando marcou para o Francisco ir ao apartamento dela e quando abriu a porta deparou-se com os dois. Francisco e Carlos. Não precisou de maiores explicações, mas o Carlos foi logo dizendo que o colega o convidara em função do que ela tinha dito a ele. 

Vou ter os dois? Maravilha!
Dessa forma, sem mais delongas, eles a agarraram, começaram a tirar sua roupa, começando por abrir sua blusa e os dois começaram a mamar nos seios dela. Que loucura aquilo, duas bocas uma em cada biquinho, sugando, sugando...

E como ela sentiu que duas coisas duras a cutucavam, sentou-se, abriu as duas braguilhas e deliciou-se com a chupada nos dois paus. Eles também curtiam bastante!

Deu para os dois. Foi ótimo experimentar o pau do Carlos, já que o do Francisco ela conhecia. Foi bem comida, mas eles queriam mais. 

Didaticamente, elas a comeram!

Ela percebeu quando o Francisco sentou no sofá e a trouxe para sentar nele, mas... enfiou no cuzinho. Não era a primeira vez que ele fazia isso. 

Só que naquele dia, enquanto ela pulava, o Carlos colocou seu pau à disposição para ela chupar de novo. E depois que ela chupou, ele desceu do sofá e encaminhou-se para a frente dos dois, metendo na xotinha. 

Era a primeira DP da coordenadora que gostou muito e fez questão de sempre se reunir com os dois. 

Eram tantas coisas que tinham de resolver para melhorar suas aulas!


terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Professores e alunos – eles e elas explicavam muito bem!


E alunos e alunas aprendiam tanto!

(escrito por Kaplan)

Mais uma série de histórias envolvendo professores(as) e alunas(os). Muito edificantes!

Junia foi ao gabinete do professor Vinicius. Ele ensinava Anatomia. Ela ficou muito interessada em mais detalhes e queria saber tudo. Então foi lá. Ele não estava, mas o gabinete estava aberto, sinal de que ele tinha dado uma saída mas retornaria. 

Aluna curiosa...
Ela pegou um giz e ficou escrevendo num quadro pequeno que ele tinha lá. Escreveu bunda, vagina, penis, seios. Estava brincando, mas ele chegou e viu.

- Está querendo aprender sobre essas partes interessantes, Júnia?

Ele sacou o que ela estava querendo. Não era bobo e ela não era a primeira aluna interessada nele.

- Estou,professor. E acho que aulas práticas sempre são melhores do que as teóricas.
- Tem razão. O que quer aprender primeiro?
- Sobre o pênis. Pode me mostrar o seu?
- Claro que posso.

Abriu a braguilha e mostrou. Ela ficou encantada. Já tinha ouvido falar sobre o dote dele e confirmava. O jeito era fazer um boquete. E foi o que ela fez.

Aí ela levantou e ele falou que gostaria de ver a bunda dela, para saber se estava dentro das normas internacionais. Ela riu e abaixou a saia, mostrou a bunda pouco tampada por uma calcinha bem pequena que ela usava. 

Linda! Dentro dos padrões!
- Não tenho trena aqui, vou ter de medir com a mão.
- Fique à vontade, professor!

Ele pegou, amassou, passou o dedo no reguinho.

- Agora, vendo o que você escreveu, vamos ver se os seios são bem simétricos.

Ela tirou a blusa e o sutiã e ele pegou, mediu, beijou.
Tirou a calcinha dela e a sentou em sua mesa. Alisou a xotinha e depois a chupou. Em seguida, tirou a roupa e meteu nela, naquela posição mesmo.
Tirou-a da mesa e ela fez outro boquete nele.
Ele deitou na mesa e ela sentou no pau dele e cavalgou. Depois deu de  cachorrinho. E ele gozou em sua boca.

- Aprendeu tudo?
- Bastante, mas pode ser que eu precise de mais informações...
- Venha, quando quiser!

O professor Vinicius era mesmo um grande professor. Outra aluna apareceu por lá alguns dias depois. Era a Leila.

- Professor, eu fico muito intrigada com o tamanho do pênis. Por que existem tantos tamanhos assim?
- Ora, uma série de fatores genéticos explicaria isso.
- O do meu namorado tem 13 cm quando está ereto. É normal isso?
- Bem, ele pertence à categoria dos pequenos, é normal.  Importante é saber se ele te satisfaz.
- O do senhor também é pequeno?
- Não...
- Posso ver?
- Tem certeza?
- O senhor é o professor. Tem de ensinar, né? 

Ela queria ver... ele mostrou!
Ele abaixou a calça e mostrou. Ela arregalou os olhos. Era quase o dobro do namorado!

- Nossa... muito grande. Será que eu conseguiria fazer as coisas com um tão grande?
-  Por que não experimenta?

Era tudo que ela queria. Agachou na frente dele, pegou e colocou na boca e ficou chupando, lambendo, beijando. Quanto mais ela fazia isso, mais o bicho endurecia.

- Professor, será que eu, acostumada com um pequeno, conseguiria receber dentro de mim um tão grande como o seu?
- Podemos tentar.

Então ela tirou a roupa, ele também. Inclinou-a sobre a mesa e deu-lhe uma bela lambida na xotinha. Ela tinha uma bundinha redondinha, muito bonita, ele demorou-se fazendo carícias nela. Depois sentou-a na mesa, bem na beirada e foi enfiando o pau na xotinha. Viu que ela fez uma careta, sinal de que não mentira com relação ao namorado.      

Parou, deu uma chupada boa nela, deixou-a molhadinha e ai enfiou de novo. Ela aceitou melhor essa entrada.
Mais boquete e aí foi a vez de ele deitar na mesa e ela cavalgá-lo. 

Tão maior do que o do meu namorado...
Comeu-a de ladinho.

Colocou-a em pé, curvada sobre a mesa e meteu por trás. Bombou muito e ela gozou.

- Professor Vinicius: o senhor é o melhor professor de anatomia que conheci. Único que dá aulas práticas da melhor qualidade!


E a professora Vanessa, que tinha um marido – o Lino – que gostava de ver ela dando?
Pois ela atraiu à sua casa o Álvaro, aluno bonito que ela tinha na faculdade. Esperou o semestre acabar e como ele não seria mais aluno dela, convidou-o. Ele sentiu que o convite tinha algo especial e foi.

- Que bom que você veio, Álvaro. Entre, vamos sentar.

Ela já estava com uma blusa bem decotada, o Álvaro não conseguia tirar o olho e ela percebeu o interesse dele.

- Tem ideia de por que eu te convidei a vir em minha casa?
- Sinceramente não.
- Eu queria dizer que você despertou minha atenção e não foi apenas por ser inteligente e tirar boas notas. Eu te vi mais como homem do que como aluno. 

Eu não vou fugir, professora!
E abraçou-o e beijou-o. Não iria deixá-lo fugir. E o Álvaro que a achava muito gostosa, correspondeu aos beijos e logo eles estavam no sofá arrancando suas roupas. Ele a despiu primeiro, mamou nos belos seios, beijou a bunda e a xota. Ai ela tirou a roupa dele e foi fazer um boquete. Que ele agradeceu dando-lhe uma senhora chupada,que a fez gemer e o marido que via tudo, quase explodia de tão duro estava seu pau.
E aí a colocou sentada no pau.

- Cavalgue-me! Pule à vontade!

Ela pulou. Ah, como ela pulou! 

Já estou suando... que trepada!
Depois comeu-a no dogstyle. E ela quis cavalgar de novo.
De ladinho e ela gozando.
Papai e mamãe e ela suando.

- Álvaro, o que é isso? Nunca imaginei que ia ter tanto prazer com você!
- O meu prazer é maior, professora.
- Isso, me chama de professora...
- Chamo sim, professora, fica com mais tesão assim?
- Fico... é o lado transgressor da profissão... adoro!

Com o segundo gozo conseguido, ela ficou deitada, chupando o pau dele.

- Quer cavalgar de novo, professora?
- Não sei se aguento.
- Aguenta sim, professora!

Ela aguentou. Sentou e pulou desenfreadamente. Depois deitou e pediu que ele gozasse em cima dela. Ele se masturbou, derramando tudo na barriguinha. Ela, descabelada, sorrindo, coração batendo forte.

- Eu sabia que ia ser bom, não imaginei que seria excelente.

Ele estendeu um cartão a ela.

- Ai tem meu telefone. Quando quiser, é só ligar.
- Pode ter certeza de que ligarei. Mas é segredo nosso, certo?
- Claro. Jamais alguém saberá disso.

Beijou-a e se foi. Lá veio o maridão, de pau duro.

- Meu amor, você escolheu muito bem. Que fogo tem esse rapaz! Bati duas punhetas!
- Tá bem, mas me procure só amanhã. Hoje não valho mais nada. Parece que um trator passou por cima de mim.

E a Catherine veio ao Brasil para estudar. E precisava muito aprender a língua portuguesa rapidamente, então não se conformava só com as aulas. Aparecia no gabinete do professor Amâncio para tirar suas dúvidas. E ele era tão legal, tão atencioso, que ela acabou se apaixonando por ele. E aí as suas idas ao gabinete dele passaram a ter outro significado também. Caprichava no visual, blusas que salientavam os seios, saias bem curtas. 

Mon petit professeur...
Não demorou para que o professor Amâncio começasse a reparar nela.
E viu que ela não estava tão mais preocupada com o aprender o Português. Ela até que insistia, vivia perguntando a tradução de palavras, essas coisas, tão tolas, porque era só pegar um dicionário que ela ficaria sabendo.
E teve um dia que ela atacou. Perguntou o significado de uma palavra e ele disse que era Verdade. Ela aproveitou a deixa.

- Sabe a verdade sobre mim, professor?
- Eu não. Qual seria?
- Eu gostaria de transar com o senhor.

Mesmo já tendo desconfiado, ele ficou assustado com a franqueza dela. Que nem esperou resposta, agachou na frente dele, abriu-lhe a braguilha, pegou no pau e começou a chupar. E o professor, gostando daquilo e sabendo que a porta da sala estava trancada, tirou a camisa e a calça, a cueca. Ela gostou muito de ver que ele estaria disposto e começou a tirar a blusa. Permitiu a ele pegar nos seios dela tão logo o sutiã foi tirado e ele, depois de acariciar bastante, tirou a saia dela e viu a bela bunda. Tirou a calcinha, fez ela se curvar na mesa e sem outras preliminares, enfiou o pau dentro da xotinha dela.

- Uuuuu...

Como ela gostou daquilo! 
Je t´aime, mon chevalier...
Depois ela deitou na mesa, com a xotinha bem na beiradinha e ele tornou a meter nela. E mais uma série  de bombadas, até que ele resolveu deitar na mesa e ela o cavalgou. Ele ganhou até uns socos dela quando ela gozou. Deu socos nos braços dele, que doeram, mas ele perdoou porque viu que ela tinha gozado, feliz.

- Quero experimentar lait brasileiro, posso?
- Pode!

Ela chupou até ele gozar e ela pôde beber.
Ele começou a se vestir, rapidamente. Tinha aulas.
Ela se vestiu também, mas não estava muito satisfeita.
- Professor, na próxima o senhor me ensina sobre a língua brasileira?  Eu não conheci nada dela hoje!

E teve também o caso da professora Leila e seu aluno Gael. Eles ardiam de paixão um pelo outro, ele chegou a enviar alguns bilhetinhos pra ela que começou a reparar melhor nele. Um dia ela conseguiu entregar a ele, sem ninguém perceber, um bilhete em que agradecia todos os que ele já lhe enviara. Mas terminou falando que, por ele ser aluno dela, não ficava bem fazerem nada.
No dia seguinte ela recebeu mais um bilhete, apenas com uma pergunta:

-E quando eu não for mais seu aluno, podemos fazer tudo?

Ela estremeceu dos pés à cabeça.
E a resposta dela foi meio enigmática: Vamos ver!

Para Gael foi um sacrifício esperar o ano terminar. E assim que ele deixou de ser aluno dela, foi procurá-la. No gabinete dela, os dois se beijaram apaixonadamente. Quando ele avançou com as mãos, ela parou.

- Aqui não, Gael. Aqui não.
- Onde, então?
- Você tem carro?
- Não.
- Tudo bem, eu tenho. Vamos nos encontrar à noite, onde você mora? Escreve aqui, vou passar lá e te pegar.  
Professora!!! isso tudo???
Levou-o a um motel. Ele ficou encantado com aquilo. E quando ele tirou a camisa e deitou na cama, viu ela tirando a calça. Uma calcinha preta, fio dental. Que coisa mais linda. Que bunda!

Ela subiu na cama e foi beijá-lo. Ele puxou a blusa dela. Sem sutiã. Seios maravilhosos. Mais beijos e ela quis saber o que a calça dele escondia.
Abriu a calça, viu o pauzão dele. Era o maior que ela já conhecera.

Chupou-o com carinho. Ali não era só sexo, era paixão também.

Ele retribuiu, tirando a calcinha dela e dando-lhe bela chupada. Deitados, ele beijou a bundinha dela, lambeu bem e enfiou o pau. De ladinho e ela gemeu quando sentiu que tudo estava dentro dela.

- Ah, Gael... você me tesou tanto com seus bilhetes...
- Mas você me tesava antes, com seus olhos, sua boca, seu tudo.
- Que lindo isso! A realidade está de acordo com aquele sonho que você me disse um dia que teve comigo?
- Não.
- Não? Que pena!
- Está muito melhor, Leila! 

Que xotinha mais deliciosa!
Ela virou, ele começou a meter os dedos na xotinha dela, que já estava babando. Ele lambeu tudo  tornou a enfiar e meteu até ela gozar.   E ele gozou também. Dentro dela, e ela não ficou preocupada porque, como boa solteira, era prevenida.

- Gael, você quer ser meu namorado?
- É o que mais quero!
- Pois então, a partir de hoje somos namorados!

Já se casaram e tem dois filhos!

  
Outra aluna da pá virada era a Ana Cláudia. Apaixonou pelo professor Cícero e resolveu que não ia descansar enquanto não trepasse com ele. Para não causar problemas nem pra ela nem pra ele, ela apareceu no gabinete dele com um trabalho para ser entregue no dia que se seguiu à avaliação final. Ele corrigia as provas quando ela entrou, vestida com um short curtíssimo e uma blusa dessas de amarrar logo abaixo dos seios. Ele já olhou admirado pra ela. Que mulherão era aquela! Mas ficou na dele, sempre fora muito discreto em tudo. 

Assim ela mata o velho professor!
E ela começou a falar do trabalho, da dificuldade que tivera, e ele só olhando.
Daí... ela tirou a blusa, tirou o short, ficou só de lingerie na frente dele. Sentou no colo do professor, virou o rosto e o beijou. Gostou de ver que o professor também a beijava. Bom sinal, pensou ela. Levantou, foi até a porta, trancou-a, e voltou, caminhando sensualmente, na direção dele, e tirando o sutiã. Ele pôde pegar nos seios dela,tamanho médio, firmes.

Ela viu que a calça dele já estava estufada, sinal de que o pau estava duro. Deu um sorriso e começou a tirar a roupa dele. E caiu de boca no pau, chupando-o bastante.
Daí eles se abraçaram, se beijaram e ele tirou a calcinha dela. Colocou-a sentada na mesa e deu-lhe uma chupada muito boa, ela teve de se segurar para não gemer alto, já que poderiam ouvir. 
Aluna nota 10, com certeza!
Tirou-a da mesa, sentou em sua cadeira e a trouxe para cavalgar, de costas pra ele. Ela pulou, sentindo um prazer redobrado ao perceber como ele era bom em tudo que fazia.
Ele a tirou de cima, fez ela curvar-se sobre a mesa e penetrou-a por trás. Baixinho, ela pedia que ele metesse com bastante força e ele, cheio de tesão, obedecia.

Tornou a colocá-la na mesa em posição para ser chupada novamente e depois enfiou o pau de novo. Ela já estava suando. Já gozara e via que o Cícero não parecia prestes a terminar.

- Posso tudo?

Ela respondeu que sim, então ele a colocou de novo curvada sobre a mesa e enfiou a tora no cuzinho dela. De uma vez só. Ela não teve como evitar um gemido e logo colocou a mão na boca para que não se repetisse. E aguentou firme as estocadas que ele deu.
E quando ele tirou, ainda bateu uma punheta para despejar no rosto dela.


E outro aluno foi convidado a ir à casa da professora Vanessa. Dessa vez o Arnaldo é que iria proporcionar prazer a ela e ao marido, voyeur contumaz.
Eles já tinham se olhado de forma diferente no decorrer do curso. E eis que ao final, ela o chama ao seu gabinete.

- Tudo bem, Arnaldo? Fiquei satisfeita com seu resultado. Excelente mesmo! Parabéns!
- Obrigado, professora. Fico feliz que a senhora tenha gostado, porque eu gosto muito da senhora.
- Eu já notei isso, não precisa ficar vermelho. Quero te convidar para ir lá em casa amanhã. É meu aniversário e vou reunir só uma meia dúzia de pessoas. Mas faço questão de sua presença!
- Nossa, obrigado de novo. Claro que irei!

Ele chegou a comprar um buquê de rosas e achou estranho não ouvir ruído algum quando chegou. Apertou a campainha e aguardou. Logo ela abriu, toda sorridente.

- Que bom, você veio mesmo! Entra, Arnaldo. Essas flores são pra mim? Mas que cavalheirismo é esse?

E o susto que ele levou quando ela agradeceu... com um beijo na boca dele!

- Senta aqui no sofá, vamos ficar conversando um pouco. 

Estou tão feliz por você ter vindo...
- Parece que cheguei muito cedo...
- Não, chegou na hora certa. Menti pra você. Não tem festa. Somos só nós dois.
- Quer me matar do coração, professora? Você habitou meus sonhos, e eu nunca imaginei que seria realidade.
- Pois vai ser. Claro que te peço o máximo de discrição. Se a notícia correr, até meu marido pode vir a saber e aí será complicado.
- E ele não vai aparecer?
- Não, está viajando. Somos só nós dois, não falei?
- Só lamento uma coisa: eu sonhava estar com a senhora lá no seu gabinete...
- Não seja por isso, tenho um quarto aqui que é meu escritório, se parece bem com o gabinete. Vamos lá?

Agarrou-o, beijando e levando-o para o escritório. Um sofá pequeno e uma mesa. Estante com livros. Parecia mesmo o gabinete.
Ela sentou na cadeira, abriu as pernas e mostrou a calcinha a ele.

- Olha como já estou molhadinha só de pensar no que vai rolar aqui. Vem cá, cuida da minha xaninha...

Ele obedeceu, foi lá, tirou a calcinha dela e mandou a língua na xaninha molhadinha da professora. Que olhava pela porta entreaberta e pressentia o maridão lá olhando tudo.

- Tire a roupa, Arnaldo, me mostre seu peru. Enfia ele em mim, estou louquinha para recebê-lo.

Ele tirou, mostrou a ela o pau duro. Ela gostou do que viu, tinha certeza que o marido também estava gostando. E ele a colocou sentada na mesa, como nos sonhos, e enfiou com muita vontade. Ela exagerou nos gemidos, sabia como o marido gostava de ouvir.

- Nossa, você me come melhor que meu marido... espera, quero te chupar.

Desceu da mesa e chupou o pau dele. E somente aí ela tirou a roupa toda, ele viu os seios, mamou neles.

- Isso, meu menino... mama bastante...

E gemia alucinadamente. Via o marido já batendo uma punheta e isso a deixava com tesão também.

- O que mais você sonhava, Arnaldo?
- Que você me cavalgava em cima da mesa. 

Quem te contou que eu gosto de cavalgar?
- Mas como é que você sabia de tudo o que eu gosto? Adoro cavalgar! Deita ai, a mesa nos aguenta.

Ele deitou, ela subiu e sentou no pau dele e cavalgou, de frente para a porta onde o marido estava já se esvaindo em gozo.
Ela levantou, virou de costas para o marido, sentou de novo.

- Mame em mim enquanto cavalgo...
- Que pedido mais delicioso!

E ele mamava, chupava os biquinhos dela.
Ela tinha gozado.

- Você sonhou com mais alguma coisa, assim, bem indecente?
- Sonhei.
- Me conta.
- Tenho vergonha...
- Vou ver se adivinho.

Chupou o pau dele até ele gozar em sua boca.
Sorrindo, com porra escorrendo pelos cantos da boca, ela perguntou se tinha adivinhado.

- Não, isso foi ótimo, mas não era isso que eu sonhei.
- Anal.
- É.
- Pode ficar para uma próxima vez?
- Vai ter uma próxima vez?
- Claro que vai.
- Então pode ser. Quando seu marido vai viajar de novo?
- Não sei, mas vai, ele sempre viaja. Te telefono!