quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Conhecendo o “instrumento” do marido de nossa amiga

(escrito por Meg)

Minhas amigas Maria Luiza e Marley foram comigo passar um fim de semana na casa de nossa amiga comum Neide. Neide era casada com Armando. Quando se casaram, ambos eram bem magros, mas depois de alguns anos Armando conseguiu ostentar uma bela barriga. Engordara muito, enquanto Neide mantinha o corpaço de sempre, atraindo a atenção dos homens todos. Mas era fiel ao marido. Chamava-o, carinhosamente, de “meu balãozinho”...

Pois bem, estávamos nós quatro, na primeira noite que ficamos lá, conversando sobre tudo e sobre nada no quarto da Neide. Teve uma hora que a Marley lembrou que o Armando deveria estar querendo ir pro quarto, era melhor nós irmos para os nossos. A Neide achou graça.

- Pode deixar... ele deve estar vendo filmes pornôs na televisão e com certeza já ferrou no sono. Ninguem consegue acordar o meu balãozinho...
- Você deve estar brincando...
- Não, vejam com seus próprios olhos!

E nos levou à sala de televisão. Eu e Maria Luiza estávamos de camisola, a Marley e a Neide de pijaminhas. Fomos até lá. E surpresa! A televisão estava passando, realmente, um filme pornô. E o Armando...só de camisa, sem calça, sem cueca... dormindo, ressonando...

Pensamos em
bater em retirada, mas a Neide nos chamou para ver. Falando baixinho ela disse que toda noite era isso. Ele ficava ali ressonando, não adiantava ela chamar porque ele não acordava mesmo...lá pelas 2 horas da madrugada é que ele acordava, ia para o quarto e deitava na cama.

Bem, esses detalhes não estavam sendo muito digeridos, porque, afinal, o Armando estava com as pernas abertas e um “badalo” livre, leve e solto chamava a nossa atenção primordial.

Sentei-me na poltrona e fiquei passando a mão na frente dos olhos dele...nada... a Maria Luiza e a Marley, ajoelhadas no tapete, riam sem parar. A Neide ficou apontando para o pau do marido, chamando a nossa atenção para o fato de ele ficar bem pequeno quando murcho. Ficamos admirando a peça.

- Pode pegar, Marley. Foi a Neide quem falou, levando a mão da amiga até o pau do marido. A Marley quase teve um ataque do coração, enquanto nós morríamos de rir da aflição dela pegando aquela coisinha mole. Brinquei com ela:
- Faz ele crescer, Marley....

As três gargalharam, alto, mas o Armando continuava ressonando. A Neide, então, pegou mais firme no pau dele e começou a punhetá-lo, para ver se ele endurecia, mesmo com o marido dormindo.

Demorou para o distinto reagir...ela já estava cansada, então a Maria Luiza a substituiu, mas mesmo assim o pau do Armando não cresceu tudo que sabia e podia.

Já estava meio durinho e podíamos ver que ele aumentara de tamanho de forma bem significativa. Foi ai que a Neide argumentou que só eu não tentara nada. Perguntei se podia fazer do meu jeito. Ela entendeu, riu e disse que sim.
Então comecei a chupar o pau dele. As três ficaram olhando admiradas eu passar a língua pela extensão do pau, lamber a glande e depois engolir tudo. Aquele cabia todinho em minha boca! Aí, sim... o bichinho cresceu tudo. E como ficou gostoso, continuei a chupar. As outras três não paravam de rir.

Aí.... a surpresa... senti que o pau dele tinha ficado mais duro...eu sabia o que iria acontecer e tirei a boca depressa. Foi a conta: um jato de esperma voou do pau dele e caiu na barrigona, lambrecando-a toda. As meninas ficaram espantadas, mas logo voltaram a sorrir. Me cumprimentaram pelo sucesso.

Saimos de lá, fomos dormir, a Neide também foi para a cama dela.

Estávamos morrendo de curiosidade de saber o que o Armando iria pensar ao acordar e encontrar sua própria porra em sua barriga... mas ele não disse absolutamente nada!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Meu marido me deixou na piscina com meu amante

(escrito por Meg)

Kaplan e eu havíamos sido convidados para passar um domingo no sítio de um amigo. Este amigo, que todos chamávamos pelo sobrenome, França, eu já havia dormido com ele umas duas vezes, mas já havia muito tempo que não o víamos. Ele se encontrara com o Kaplan e fizera o convite. Quando Kaplan me contou, na hora me vieram as lembranças de anos anteriores.

- Mesmo? E você aceitou?
- Sim, acha que não deveria?
- Bem, você sabe que eu e ele já dormimos juntos há mais tempo...
- Ah, mas isso não é problema. Acho que não tem importância, mas se você não quiser, eu cancelo.
- Não sei...
- Bem, tenho de ir trabalhar. Aqui está o cartão dele. Se achar que não devemos ir, liga e cancela, sem problema. Não quero ir lá para você ficar constrangida.

Fiquei pensando um bom tempo a respeito. A curiosidade em saber como ele estava e um tesão danado tomaram conta de mim. Liguei. Quando me identifiquei, ele ficou alucinado. Me fez trocentas perguntas, queria saber como eu estava, o que tinha feito nesses anos todos... eu fiquei tão cheia de tesão, que acabei me masturbando só de o ouvir falar comigo. Acabei confirmando a nossa ida.

- Pena que não te encontrei primeiro. Adoro o Kaplan, mas preferia que você fosse sozinha ao sitio...
- Para com isso, França... se não eu não vou...
- Tá bom, já parei... Espero vocês, então, viu? Beijo grande!

Quando Kaplan chegou, contei toda a conversa para ele. E do tesão que eu sentira e tudo o mais. Disse que confirmara a nossa ida, mas no fundo, eu continuava em dúvida.

- Quer ir sozinha?
- Não, de jeito algum. Ou vou com você ou não vou!
- Então ta, iremos os dois.

No sábado à noite, separei o biquíni, o mais comportado que eu tinha, uma saída de praia branca, peguei o protetor solar, um short jeans, coloquei tudo numa mochila. Saimos cedinho e às 8 horas já estávamos no sítio. Lindo sítio. Muito verde, tudo muito bem cuidado. França estava um pouco diferente. Como a calvície chegara, ele preferiu raspar o cabelo todo. Usava um cavanhaque agora. Quando me viu, abriu um largo sorriso, me abraçou, dizendo que eu não mudara nada.

Fomos direto para a piscina. Ele estava com uma bermuda preta e uma camiseta branca, que logo tirou. O Kaplan também ficou apenas de bermuda. Começamos a tomar uma cerveja. Eu tirei o short, mas permaneci com a saída de praia. Na conversa, França não tirava os olhos de mim, e Kaplan percebeu. Dali a pouco ele se levantou e foi ao banheiro. Na verdade ele foi para longe para nos observar, e viu quando o França segurou o pau, já duro, sob a bermuda, me mostrando. Eu olhei para os lados do banheiro e como não o vi, segurei aquele mastro delicioso.

Tentei voltar ao normal, mas estava difícil.

Quando o Kaplan voltou do banheiro, veio falando no celular.

Fazendo cara de contrariedade, ele disse que o haviam chamado para resolver um problema de uma produção de fotos. Garantiu que em três horas deveria estar de volta. E voltou para a cidade. Ficamos os dois, olhando famintos um para o outro. França pulou na piscina e me chamou. Não sei porque, eu entrei na água usando a saída de praia.

Ele chegou-se por trás de mim, enfiou as mãos debaixo da saída de praia até encontrar meu sutiã e o desabotoou. Me virou de frente para ele e segurou meus seios, por cima da saída de praia. Abaixou-se, tirou a bermuda e jogou-a no deck. Seu cacete surgiu, glorioso, todo rijo, oferecendo-se às minhas mãos. Enquanto eu o segurava, ele levantou minha saída de praia, suspendendo-a até meus seios ficarem totalmente expostos.

Tirou minha calcinha, me levantou com seus braços fortes, e me fez cair sentada em seu pau. Entrou tudo, direto, sem qualquer dificuldade, pois eu já estava totalmente umedecida. Tirou-me de seu pau e me ofereceu para que eu o chupasse. França tinha um dos paus mais deliciosos que eu já colocara em minha boca. A oferta dele foi aceita sem mais delongas.

Enfiei o caralho em minha boca e dei-lhe um trato que fez com que ele gemesse alto de prazer.

Não quis gozar em minha boca. Colocou-me ajoelhada no deck e mergulhou seu cacete em minha xotinha, na posição de cachorrinho. Segurando firme em meus ombros, ele me puxou para trás, sem tirar o pau de dentro de mim, até que ele sentasse no deck e me deixasse sentada em seu cacete. Ele sabia o quanto eu adoro cavalgar um homem e deixou que eu o fizesse, até gozarmos em meio a gritos e gemidos. Nossa... matei a saudade daquela gostosura toda!

Ficamos deitados ali no deck um tempão, conversando, fazendo carinhos em nossos corpos. Eu estava atenta ao relógio, afinal o Kaplan tinha dito que estaria de volta em três horas. Já haviam se passado duas. Treparíamos de novo? Achei melhor não. Falei com o França que o Kaplan não deveria demorar e assim nos recompusemos. Vesti o biquíni, ele pôs a bermuda e ficamos sentados nas cadeiras, tomando cerveja e conversando.

Meia hora depois o Kaplan chegou. Ai os dois foram preparar um churrasco e eu fiquei me bronzeando. Depois que comemos, conversamos ainda um pouco e
fomos embora. Ele insistiu que precisávamos voltar e prometemos que “qualquer dia desses” nós voltaríamos...risos...

No carro, perguntei ao Kaplan que história tinha sido aquela do telefonema. Ele riu e disse que ninguém tinha ligado, ele inventou porque havia visto o tesão que o França e eu estávamos.

- Você não presta....
- Claro que presto... você não gostou do que aconteceu?
- E o que você sabe do que aconteceu?
- Eu vi tudo. Fiz de conta que tinha ido, mas não fui. Fiquei vendo vocês do muro. É tão cheio de plantas que dá para ficar escondido vendo tudo.
- Voce viu tudo?
- Vi, e antes que pergunte, claro que bati uma bela punheta vendo vocês dois transando....

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Orgias na República

(escrito por Kaplan)

Fazer faculdade em cidade diferente da que você mora é muito legal, não apenas pelas centenas de pessoas que você conhece, do país inteiro, mas porque geralmente os estudantes moram em repúblicas. E as festinhas que se fazem!!! Aff....realmente são de enlouquecer.

Na república onde morei um tempo, éramos 5 rapazes. Geralmente as repúblicas são para pessoas do mesmo sexo. Agora, quem impede que os 5 rapazes conheçam 5 garotas que morem numa república só de mulheres e passem a freqüentar lá? Ou que elas passem a freqüentar a república dos rapazes? A desculpa sempre são os estudos, os trabalhos de grupo... mas o que rola faria inveja aos romanos da antiguidade...

Havia um entre nós que era especialista em inventar formas diferentes para fazermos safadezas. Um belo dia ele nos avisou que convidara 5 garotas de uma república próxima, que nós já conhecíamos, para jogarmos a pornô-roleta.

- Porno-roleta? O que vem a ser isso?
- Calma, na hora certa vocês vão saber.

Ficamos todos curiosos, e imaginando que as meninas também deveriam ter ficado. Mas elas apareceram, então a brincadeira pode ter inicio.

Este colega trouxe, do seu quarto, uma tábua, onde ele desenhara um circulo, dividido em várias casas. Graças a um mecanismo, a pessoa deveria girar aquele circulo, até que ele parasse. No centro, havia um marcador. A casa que parasse naquele marcador tinha vários papéis dobrados. A pessoa teria de tirar um e fazer o que estivesse sendo mandado.
Ele avisou que a brincadeira era pornô e, portanto, só deveriam ficar as pessoas que estivessem afim. Não seria possível rodar a roleta, ler o que estava escrito no papel e desistir. Todo mundo concordou, mesmo sabendo que coisas pesadas poderiam estar por vir...
Com base no jogo de palitinhos, definiu-se quem iria iniciar e na sequencia ficaria mais claro quem deveria ser o segundo, o terceiro...

Uma das meninas foi contemplada e pode iniciar então a pornô-roleta. Ela girou e quando a roda parou, ela tirou um papel. Deu uma gargalhada e leu o que estava escrito: “Se você for homem, tire a calça, escolha uma das meninas e sente-re no colo dela, rebolando. Se você for mulher, tire a calça e, de calcinha, escolha um dos rapazes e sente-se, rebolando, no colo dele”.

Ela estava de camiseta vermelha e bermuda preta. Baixou a bermuda e nos mostrou uma bunda maravilhosa, com uma calcinha diminuta, fio dental. Ficamos todos na expectativa de sermos os escolhidos, mas ela apontou para o lourinho (já sabíamos que eles tinham ficado em outra ocasião) e começou a rebolar aquele bundão todo na frente dele, sentou-se no colo dele que já estava com um volume ameaçador... e ali se esfregou por um bom tempo.

Depois ela se levantou e voltou para seu lugar, sob os aplausos da galera. O rapaz que ela tinha escolhido, seria o segundo. Ele se levantou, ainda com o volume apreciável bem a mostra, rodou a roleta. O papel dizia que, se ele fosse homem, deveria exibir o pau e escolher uma das meninas para chupa-lo. Maravilha! Ficamos todos imaginando o que mais nosso colega teria bolado para que todos ficássemos bem felizes aquele dia!!!!

Ele escolheu uma das meninas que, apesar de meio constrangida por conta da platéia, ajoelhou-se na frente dele, tirou o pau dele e começou um boquete que deixou todos os rapazes de pau duro. Uma senhora chupada, caprichadíssima.

Bem, ela seria a terceira. Rodou. Leu baixinho e arregalou os olhos, com um sorriso de prazer. Escolheu o parceiro e o fez sentar-se em uma cadeira. Perguntamos o que ela teria de fazer. Ela apenas disse para olharmos que saberíamos. De frente para o rapaz que ela tinha escolhido, ela tirou a blusa, tirou o sutiã, sentou-se no colo dele, de frente para ele e disse para ele mamar em seus peitos. Lindos, por sinal! Era era clarinha e os bicos dos seios eram cor de chocolate. O carinha se esbaldou na chupada dos peitos dela!

E ela estava adorando também, pulando, rebolando e oferecendo os peitinhos para que ele os desfrutasse. Depois que ela parou, foi a vez dele rodar a roleta.

Lá estava escrito que, sendo homem ou mulher, deveria tirar toda a roupa e colocar uma venda nos olhos. Uma pessoa do sexo oposto que ainda não houvesse participado, iria brincar à vontade com ele.

Ele tirou a roupa, deram-lhe uma venda e ficou pelado, em pé, aguardando que alguma das meninas que estavam invictas, viesse até ele. Uma morena linda, vestida com uma miniblusa e uma calça comprida se ofereceu. Pegou o copo cheio de cerveja e enfiou o pinto dele lá dentro. Ai começou a fazer carinhos e o pau, claro, só endurecendo. Ela acariciava o tronco todo, segurava carinhosamente as bolas, passava a mão, trocava de mão... e todo mundo rindo e aplaudindo.

Dentro de pouco tempo, a platéia começou a gritar:

- Chupa! Chupa! Chupa!

Sorrindo, ela levou sua boca ao pau dele, nessa altura já totalmente enrijecido, e começou a chupar, enquanto apertava a bunda dele com suas mãos. O rapaz estava louco de vontade de saber de quem eram aquelas mãos e aquela boquinha adoráveis, mas não podia tirar a venda. Teve de agüentar tudo, sem saber quem é que estava lhe proporcionando todo aquele prazer. Acabou não agüentando, gozou dentro da boca da garota, sob os aplausos da galera.

Só ai terminou a sua participação, ele pôde então tirar a venda e admirar a morena que havia “abusado” dele. Foi a vez dela rodar a roleta. Nós nunca vamos saber se o que ela leu para nós estava realmente escrito ou se ela inventou. Pegando o papel, ela, ao que parece, lendo, disse:

- “Olha gente, tenho certeza de que vocês apreciaram bastante o que foi bolado até agora. Mas vamos deixar de frescura, deve estar todo mundo cheio de tesão. Então cada uma agarre o seu e vamos trepar”.

Nem é preciso dizer o que aconteceu em seguida.... Tempo bom, tempo bom!!!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na praia com amigo taradinho

(escrito por Meg)

Alguns anos atrás fui viajar para uma praia do estado do Rio com familiares. Era programa tranquilo, havia muitas crianças. Alugamos uma casa e pode-se imaginar a bagunça que era, pois no total havia umas 20 pessoas, entre adultos e crianças.
Fui com meu irmao, a esposa e dois filhos.


Lá chegando, uma surpresa, um dos irmãos de minha cunhada também tinha ido. Era um cara razoavelmente bonito, solteiro, mas que eu nunca tinha conhecido. Chamava-se Luiz Antônio e como logo ele reparou que eu havia ido sozinha, pois Kaplan ficara trabalhando, não deu outra... começou a ficar sempre perto de mim na praia, a entrar no mar quando eu tambem entrava, quando saiamos com as crianças, ele sempre comprava um sorvete e me oferecia, era um galanteador.

Depois de alguns dias comecei a prestar atenção maior no Luiz Antônio. tinha um físico bonito e é lógico que o que ele escondia com a sunga chamou minha atenção, mesmo porque quando faziamos caminhadas, só nós dois, eu via o volume aumentando.
Depois de uns 8 dias (ficariamos lá duas semanas inteiras), quando entramos no mar, ele resolveu atirar para ver que bicho que dava, me cantou "na lata".

- Meg, não leve a mal o que vou dizer, mas estou para conhecer uma mulher que seja tão bonita, simpática, agradável e gostosa como você!

Levei um susto, e balbuciei na hora alguma coisa como

- O que é isso?
- Estou sendo franco, já me peguei excitadissimo vendo você com este biquini e já fiz três homenagens pra você nesta semana!
- Luiz Antônio, calma...Estamos em família, sua irmã pode perceber alguma coisa... fica assim não, por favor!
- Não tem jeito, Meg... precisava te falar isso, não estou conseguindo me segurar mais.
- Por favor... fica calmo.

E falando assim, eu o deixei no mar, voltei para junto do pessoal, com medo de que alguém tivesse percebido alguma coisa. Mas pareceu-me que não.

Depois que saimos da praia, fomos para casa e lá chegando, improvisamos um jogo de volei no jardim. Foi o bastante para ficarmos todos suados.

Então as mães chamaram os filhos para tomar banho, os adultos ficaram para o final. Conversando com muita gente, acabei me distraindo e quando vi todos saindo para almoçar, me dei conta de que não havia tomado banho ainda. O jeito foi ficar com a chave da casa para trancar tudo e ir depois para o restaurante.

Entrei no chuveiro e tomei uma ducha rápida. Ao sair do banheiro, nua, porque achava que estava sozinha, tomei um susto: na frente da porta estava o Luiz Antônio, peladissimo e com um pau enorme e duro apontando para cima.

Sem saber o que fazer, tomei aquela atitude tipica do universo feminino, tentei proteger minha xoxota e meus seios.

- Nao se proteja, Meg... olha só como você me deixa!
- Luiz... eu nem sei o que dizer...
- Vamos aproveitar que estamos só nós dois... por favor!

Me abraçou, encostando aquela pica maravilhosa em meu corpo. Amoleci completamente, estava totalmente seduzida. Fiquei encostada na pia, olhando para o espelho e, sem saber direito o que fazer, comecei a pentear os cabelos.

Ele chegou de mansinho, encostou sua pica em mim, abriu um pouco as minhas pernas e enfiou ali, mas não meteu... ficou roçando em minha xotinha, me deixando alucinada. Estava delicioso, mas ao mesmo tempo a adrenalina corria solta com medo de alguem chegar.

Ele continuava fazendo seu pau ir e vir, até que não aguentei mais. Me inclinei na pia, oferecendo a ele uma visão privilegiada de minha bunda e de uma xotinha que já começava a ficar totalmente molhada.

Senti uma pressão deliciosa quando aquele mastro colossal começou a entrar em minha xotinha, me preenchendo toda... apoiei os braços na pia e pedi que ele me comesse. E ele o fez, me socou aquela vara com força, muitas e muitas vezes, até gozar abundantemente dentro de mim. Sua porra começou a escorrer pelas minhas pernas, tive de entrar novamente no chuveiro para me limpar, enquanto ele sentava no vaso e ficava me olhando, enquanto seu pau começava a ficar murcho.

- Meg, foi muito gostoso, mas muito corrido, quando vamos poder fazer isso de novo, com tempo?
- Não sei, Luiz...acho que aqui vai ser muito dificil. Você viu algum motel? eu não vi, a cidade é muito pequena.
- Pois é... não vi, se não a gente pegava a moto e ia para um.
- Querido, eu estava muito receosa, mas agora que te experimentei, eu quero bis... vamos ter de esperar a nossa volta, ai poderemos fazer muitas farras.
- Mas e seu marido? Seria bom a gente aproveitar que ele não está aqui...
- Nao tem problema, Luiz. Isso não será um empecilho. Ficamos combinados assim? temos de nos comportar direitinho. Se meu irmão ou sua irmã descobrem algo, vai ser muito complicado.
- Eu sei... vai ser a semana mais dificil e demorada... mas vamos tentando achar alguma brechinha como essa de hoje, quem sabe?

Infelizmente, a brechinha não apareceu. Estávamos os dois com um tesão incrível, loucos para rolarmos numa cama, mas não foi possivel.
Mas quando voltamos.... ah.. que maravilha foi passar uma tarde inteira com ele no motel! E isso se repetiu por muitos meses, a gente transava toda semana, mas não todos os dias, é claro!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Minha sobrinha, minha Lolita...

(escrito por Kaplan)

Eu estava deitado, ainda sonolento, pensando em acordar definitivamente... uma tênue luz de sol entrava pelas cortinas mal fechadas. Eu estava apenas com uma cueca preta, fazia muito calor.
Eu me espreguiçava naquela manhã de sábado. Estava sozinho, eu pensava, não tinha compromisso algum, então relutava em acordar...
Eis que a porta começou a se abrir, lentamente. Olhei e vi que era Paulinha, na verdade era sobrinha da Meg, mas era como se fosse minha sobrinha de verdade. Um tesão de garota, com seus 22 aninhos, cabelos negros compridos, seios médios, durinhos, uma bundinha adorável... e minha fã número um!
Não perguntei como ela entrara, eu sabia que ela tinha uma chave do apartamento, nossa casa era a segunda casa dela. A fraca luz existente no quarto me permitiu ver que ela estava apenas com uma fina lingerie branca. Veio caminhando até a cama, me olhou, viu que eu estava de olhos abertos e me sorriu... que sorriso encantador ela tem!
Sem falar nada, ela simplesmente deitou-se sobre mim e me beijou, carinhosamente, mas foi o suficiente para meu pau começar a dar sinais de vida...ela sentiu, passou a mão nele por cima da cueca, sorriu novamente e voltou a me beijar.
Levantou-se, lentamente tirou o sutiã e voltou a deitar-se sobre mim. O contato de seus seios com biquinhos entumescidos de tesão fez com que meu pau pulasse de satisfação. Ela saiu de cima de mim e ficou deitada, enroscada como uma gatinha manhosa. Depois levantou minha cueca e olhou para dentro, certificando-se de que ele estava realmente duro. Então começou a puxar minha cueca, lentamente, apreciando cada milímetro dele. Pegou nele e deu uma lambida fantástica, me arrancando um gemido enorme de prazer.
Tirou a calcinha. Vi o tufo negro do prazer, quando ela se deitou na parte da cama e preguiçosamente esticou os braços. Que corpo! Que sensualidade tinha aquela garota! Ficou ali, deitada, me olhando, quase pedindo para que eu fizesse amor com ela. Sim... não seria apenas sexo, nós nos amávamos...
Abriu minhas pernas, ajoelhou-se entre elas, pegou em meu pau e o levou à sua boca. Sem pressa, ficou me chupando, sua boca indo e vindo pela extensão dele, suas mãozinhas pegando em minhas bolas, com suavidade...cena linda de se ver! E de curtir!
Quando sua boca chegava na glande ela parava e seus olhos me fitavam. Meu pau pulava dentro da boca dela... eu não aguentava mais esperar... então a coloquei de quatro em cima da cama, me ajoelhei atrás dela e fui, também lentamente, enfiando meu pau dentro daquela bucetinha úmida que ela me oferecia. Tantas vezes eu já a tinha penetrado, mas sempre era como a primeira vez!
Deitei-me na cama e ela sentou-se na minha vara que continuava ainda firme... começou a ir com o corpo para frente e para trás, sem pressa, curtindo cada minuto, cada segundo...até gozar. Ela praticamente ficava estática quando atingia o orgasmo e dessa vez não foi diferente... parou, com um sorriso nos lábios, os olhos fechados... fiquei aguardando. Dali a pouco ela abriu os olhos, me fitou, me deu um largo sorriso e comentou que sempre era uma delícia...
Levei-a para o chuveiro. Deixamos a água quentinha cair em nossos corpos, sem pressa de ensaboar e sair... ficamos ali curtindo a água, sorrindo um para o outro, sem nada dizer. Mas trocamos beijos, nossas mãos acariciaram cada centímetro do corpo um do outro... o pescoço dela era extremamente erógeno e eu o beijei e lambi muito, deixando-a arrepiada e quanto mais arrepiada ficava mais ela me beijava e meu pau foi subindo, foi subindo... até ficar pronto para novo embate...
Enquanto eu beijava seus peitinhos, liguei o chuveirinho e o direcionei para a bucetinha dela... água quentinha... aquilo a deixou novamente com um tesão incrível. Encostada no vidro do boxe, ela sentiu meu corpo pressionando o dela e notou que meu pau já estava duro, então ajoelhou-se e começou a me chupar. Logo eu a fiz sentar encostada nos azulejos e foi a minha vez de ajoelhar e chupar a bucetinha com os cabelinhos todos molhados.
Ficamos de pé, ela encostou as mãos na parede e empinou o bumbum, me fazendo entender que queria que eu comesse o cuzinho dela. Como resistir? Fui enfiando, bem devagar, senti que estava doendo um pouco, mas ela jogou todo o corpo para trás e o meu pau entrou todo. Respirando forte, ela pediu que eu a comesse, então comecei a bombar, a bombar...e ela gemia...gemia...até que gozei novamente aquela manhã, ela gritando de prazer e eu urrando de tesão de ver meu pau enterrado naquele cuzinho.
Que delícia de sobrinha!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Na casa de praia, a coroa e o jovem

(escrito por Kaplan)




Gisele era mãe de Rafael, um jovem de 24 anos, que estava terminando a faculdade. Ela contava com 42 anos, mas era separada. Vivia com o filho. Tinham uma casa de praia e naquele ano Rafael levara 3 amigos da faculdade com ele. Gisele não se importava, eram todos bons rapazes. E ela gostava de vê-los na praia, sentia saudades de uma vida sexual mais ativa, mas contentava-se em ver os instrumentos sob as sungas, e se satisfazia à noite, masturbando-se pensando no que vira e lembrando dos bons tempos de solteira.


A casa de praia tinha dois andares, unidos por uma escada de madeira. Embaixo ficavam a sala, a cozinha, banheiros, e em cima os quartos. Rafael e os 3 amigos ocuparam dois quartos e ela ficou no terceiro, que era o único que tinha suíte.


No primeiro dia foram todos à praia, ela usou um biquíni discreto pois era a primeira vez que esses três iam lá. Achou que não ficaria bem usar biquínis muito pequenos, apesar de gostar e ter corpo para isso. Passaram lá quase o dia todo. Notou que um dos rapazes, Marcelo, olhava para ela com olhares cúpidos, praticamente despindo-a com os olhos. Aquilo a incomodou um pouco mas ao mesmo tempo fez bem ao ego. Um jovem de 20 e poucos anos olhando despudoradamente para uma senhora de 42 era algo que realmente mexia com o ego dela.


Até criou coragem para, no dia seguinte, usar um dos biquínis pequenos que tinha. E ai é que o tal do Marcelo ficou realmente perturbado. Levando na brincadeira, ela até pediu a ele que passasse protetor nas costas dela quando o filho e os outros estavam nadando. Sentiu que Marcelo tremia ao passar as mãos em suas costas e como não era bobo, aventurou-se a passar também no bumbum e nas pernas. Gisele sentiu um calafrio quando as mãos dele tocaram sua bunda. E ficou um pouco desnorteada, sem saber como agir. Levar aquilo adiante? Começara como uma brincadeira e subitamente ela sentiu que a coisa podia caminhar em direção não pensada. Ao se virar, aproveitando que estava de óculos escuro, olhou para a sunga do Marcelo e viu que seu pau estava totalmente endurecido, quase saindo da sunga.


E agora? Fazer o que? Levantou-se e foi nadar junto com os outros. Marcelo não foi, ficou sentado na areia, à espera. Quando ela voltou, sozinha, porque os outros continuaram na água, ele criou coragem para perguntar:


- Vai fugir de mim?
- Eu? Como assim, Marcelo? Fugir de você? Por que?
- Gisele, não se faça de desentendida...


Mas ai o papo teve que ser encerrado pois outro dos rapazes veio até onde eles estavam e deitou-se. Para Gisele foi uma benção ele ter vindo, mas não parou de pensar nem um minuto no que Marcelo começara a lhe falar. Sentiu que havia a possibilidade de transar com ele. Mas como? Estavam numa casa com mais 3 pessoas, era impossível pensar em algo. O filho dela provavelmente ficaria furioso, aquilo podia dar briga entre eles... não sabia o que fazer.


A sorte ajudou. Na outra noite haveria um show com uma dessas cantoras baianas que faziam o maior sucesso. Como o show era mais tarde, Gisele disse que não iria. E o Marcelo, aproveitando a deixa, “passou mal” à tarde e preferiu não ir também. Os outros foram, saíram de casa às 21 horas para pegar lugar bom, porém o show só começaria às 23.


O cenário estava pronto para Gisele e Marcelo.
Ele estava deitado, mas depois de um tempo que os colegas tinham saído, ele desceu e encontrou-se com Gisele ao pé da escada. Ela estava trêmula, adivinhando o que poderia acontecer mas não sabendo se deveria. Com vontade ela estava, mas os riscos...será que valia a pena?
Marcelo chegou bem perto dela e disse:

- Nunca teremos outra chance como essa. Vai fugir?
- Marcelo... não sei como te dizer... fiquei excitada com você, não vou negar. Mas você tem a idade do meu filho, é amigo dele. Se ele souber que algo aconteceu com a gente, eu não sei qual será a reação dele...
- Você contaria para ele?
- Claro que não, está maluco?
- Eu também não contarei... logo, é impossível ele vir a saber...
- Ai, Marcelo.... não me tenta...

Sem dizer uma palavra, ele simplesmente baixou a bermuda, mostrando a ela um pau duro de uns 20 cm. Exibiu-o com o orgulho próprio de um jovem. E ela o agarrou com a carência de anos sem transar. Esqueceu tudo, filho, ex-marido, família. Só conseguia ver aquele pauzão na sua frente. Era a possibilidade de uma noite de festa, de alegria, de prazer, de tesão. Não, ela não fugiria...

Ajoelhou-se perante aquela maravilha e segurou-a, depois colocando na boca. Fez um boquete no Marcelo que fez com que ele pensasse como as coroas eram melhores no sexo do que as garotinhas da faculdade que ele vivia comendo. Ela sabia o que estava fazendo, gostava de fazer e o prazer que ele recebia era indescritível.


Ela estava de saia, curta, e ele a tirou, assim como a calcinha, já molhada. Fez com que ela se apoiasse no sexto degrau da escada, lateralmente, ela empinou a bunda e ele penetrou em sua buceta. Ah!!!! Há quanto tempo Gisele não sentia aquilo! Como se deliciou, gemeu, rebolou, enquanto Marcelo lhe estocava com a energia própria da juventude...


- Vamos para o quarto, Marcelo...
- Vamos, mas eu não vou tirar o pau de dentro de você...

Ela foi, então, subindo devagar os degraus, com o Marcelo enganchado nela. Cada vez que ela subia um degrau, o movimento do pau dele a deixava alucinada. No final da escada ele a parou e aumentou o ritmo, dizendo que iria gozar.

- Não goze dentro de mim! Por favor!

Ele então tirou o pau, e ela esperou que o gozo dele caísse em seu rosto, deixando-a toda melada.

Marcelo arfava. Ela, silenciosamente, pegou no pau dele e encaminhou-o para a suíte, onde tomaram um banho com direito a carinhos sem conta. Chupou-o novamente, ele agora estava vendo os seios dela pela primeira vez, pois não tirara a camiseta dela na escada. Admirou-se da beleza deles, segurou-os e mamou neles como uma criança faminta...

Após o banho, foram para a cama dela e ali se amaram novamente. Gisele não cabia em si de contentamento, pois, depois de anos, ela conseguia atingir o orgasmo mais de uma vez na mesma noite. Estava feliz, e ficou, carinhosamente, passando a mão no corpo do Marcelo, brincando com o pau dele.

- E agora, Marcelo?
- Agora? Bem, concordo que aqui na praia será difícil a gente ter outra chance como essa, mas pode ter certeza de que quando voltarmos, eu vou te ligar e quero te ver de novo, muitas e muitas vezes...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Meu primo, meu tesão!

(escrito por Meg)

Meu primo Roberto veio passar uns dias conosco. Já fazia tempo que não nos víamos, talvez uns 5 anos. Quando me casei (aos 19) ele tinha 16, era um adolescente que prometia... agora, com 21, quando ele chegou, vi que minhas expectativas não eram infundadas. Ele se transformara num homem muito bonito, corpo bem sarado devido à prática de vários esportes. Adorava andar de bicicleta e como eu o informara de que próximo ao apartamento onde moro havia um local adequado para quem gostava de pedalar, ele achou ótimo.

Agora, leitores e leitoras, imaginem a situação: eu com 24 anos, casada há 5 com um marido extremamente liberal, tendo de conviver com um primo gostosão... não podia dar outra... pecamos muito!!!! E como pecamos!!!

No primeiro dia em que ele saiu para pedalar, logo cedinho, em jejum, fiquei preparando um café da manhã bem gostoso para ele, com frutas, pães, queijos e bolos (estes, feitos por mim... prendada, não?). Quando ele retornou, trouxe a bicicleta para dentro do apartamento e, para guardá-la, tinha de passar pela cozinha, pois a gente a deixava no quarto de empregada, já que não tínhamos ninguém para trabalhar. Quando ele passou por mim, sorridente, suado, sem camisa, só com a calça de moleton, eu senti que alguma coisa interessante iria acontecer... ele estava irresistível!

Eu vestia uma calça jeans e uma blusa frente única. Meus cabelos compridos estavam presos com duas “marias chiquinhas”. Quando ele passou por mim, de costas, carregando a bicicleta, não resisti, passei a colher cheia de mel em suas costas suadas...

É lógico que ele entendeu. Então, depois de guardar a bicicleta, voltou à cozinha, pegou a colher com o restinho de mel e passou em meu umbigo... arrepiei toda e mais ainda porque ele chegou seu corpo suado bem perto de mim e foi dizendo que sempre sonhara comigo e que nem imaginava que pudesse acontecer algo entre nós. Quis saber se meu marido já havia saído. Quando afirmei que sim, as reservas dele caíram todas. Mais que depressa ele tirou minha blusa e chegou seu rosto junto ao meu, beijando vagarosa e calmamente minha orelha, depois o pescoço.

Minha vontade era fazer tudo ali mesmo. Não agüentava mais de tesão. Mas ele continuou, lentamente, a beijar meu corpo. Chegou aos seios. Sua língua rodeou minha auréola. Depois o biquinho foi apertado pelos lábios dele, aumentando progressivamente a pressão. Eu subia pelas paredes...

Tirou minha calça. Ao beijar minha xotinha por cima da calcinha, ele pôde sentir o quanto eu já estava molhadinha. Me virou de costas para ele, me apoiei na pia e ele foi tirando minha calcinha, tudo com movimentos bem lentos, e cada centímetro que ela descia, o local era beijado. Meu corpo fremia todo, parecia que eu ia explodir de gozo a qualquer momento.

Já toda nua, ele me virou novamente para si. Foi a vez da minha bucetinha sentir o prazer daquela língua percorrendo cada centímetro, entrando o mais fundo que ele podia alcançar. Tive de me segurar novamente na pia para não cair quando gozei, profundamente, levando meu suco para dentro da boca de Roberto. Ele sorveu tudo e ainda passou a língua nos lábios, como se quisesse mais...

Impaciente, tirei o moleton dele. O pau era tão lindo e gostoso quanto o dono... coloquei-o sentado na mesa do café e mandei ver... chupei aquele cacete salgadinho de suor. Ele gemia a cada ida e vinda de minha boca pela extensão do pau... gemeu mais ainda quando lambi suas bolas, colocando-as na boca, puxando um pouco e depois soltando, para logo em seguida tornar a abocanhá-las.

Desceu da mesa e me fez ficar apoiada nela, curvada. Beijando minha bunda, ele, ao mesmo tempo, enfiou um grosso dedo em minha xotinha, e passou a fazer o movimento de vai e vem, me deixando alucinada de novo...

Parou, me colocou sentada na mesa e, enquanto passava a mão em minha bunda, sua boca trabalhava de novo em meus seios. Eu comecei a implorar para ele me comer, eu não agüentava mais....

Ele então me colocou na beirada da mesa, com as pernas bem abertas. Pediu que eu ficasse olhando e foi enfiando, lentamente, o pau em minha bucetinha. Eu vi cada centímetro do pau dele ir sumindo, sumindo, até que não havia mais nada para enfiar. Só de sentir ele dentro de mim e visto o que eu vi, consegui atingir outro orgasmo. Meu corpo tremeu todo. Sorrindo carinhosamente, ele esperou eu voltar ao meu normal para começar a bombar... e foram minutos que pareceram séculos, de meteção, e eu pedia mais e ele me dava mais....loucura, loucura!

Quando ele finalmente gozou, e eu também, quase desfaleci... Sai da cozinha e fui para o banheiro. Tranquei a porta. Se ele quisesse mais eu não ia agüentar... Tomei um banho demorado. Quando sai do quarto, já vestida, ouvi o chuveiro do banheiro social, ele também se banhava. Saiu totalmente nu. Pedi a ele que, por favor, vestisse suas roupas. Meio desapontado, ele me atendeu.

Tomamos o café, em silêncio. Ainda bem, se ele falasse algo eu pularia em cima dele, meu tesão estava a mil.

Depois sentamos na sala e conversamos a respeito. Ele nem precisava pedir, eu ia querer aquilo tudo nos demais dias em que ele ficaria conosco. Ele prometeu me atender, mas estava preocupado com a possibilidade de meu marido descobrir. Não contei a ele do casamento aberto que tínhamos, mas falei que não haveria chance dele descobrir porque trabalhava o dia inteiro. Claro que à noite, quando meu marido chegou, contei tudo, e acabei ganhando mais uma pica dentro de mim.

No dia seguinte, já sabendo do que iria acontecer, pus um vestidinho bem leve, bem curto, e sem nada por baixo... já que tudo seria tirado mesmo...

Estava na cozinha quando ele chegou, novamente sem camisa. Nem guardou a bicicleta direito, deixou-a no corredor e já veio rapidamente ao meu encontro. Me abraçou pelas costas. Já comecei a ficar arrepiada... levou suas mãos aos meus seios e foi baixando as alcinhas do vestido. Quando meus seios já estavam expostos, sua mão esquerda procurou minhas pernas e veio subindo, lentamente... fez um “Oh!” quando viu que eu estava sem calcinha.

Voltou as mãos aos meus seios, afagando-os. Abriu o fecho do vestido, nas costas, e fez com que ele caísse ao chão. Eu estava disposta a dar prazer a ele também, coisa que pude fazer muito pouco no dia anterior. Então me ajoelhei, tirei a calça dele e comecei um boquete demorado. Chupei muito, lambi o pau dele várias vezes, começando no saco e indo até a glande.

Minha mão procurou sua bunda, seu rego. Ele se arrepiou todo também quando meu dedo passou pelo seu cu. Mas como todo bom machão do interior, tirou minha mão de lá. Então fiquei só no boquete mesmo, ele estava adorando.
Me pegou, me colocou em cima do fogão, colocou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou o pau em minha bucetinha. Estava muito incômoda a posição, fazendo um barulho dos diabos, então ele me trouxe para o chão e me penetrou a bucetinha por trás. Depois sentou-se numa das cadeiras e me colocou sentada sobre ele. Meus pés estavam apoiados nas coxas dele, com uma das mãos ele segurava minha coxa direita, com a outra me segurava pelo ventre, enquanto a boca se encarregava de meus biquinhos e o cacete entrava e saia de dentro de mim.

O gozo foi fenomenal. Fomos para o banho depois e foi lá que ele comeu meu cuzinho, me dando mais e mais prazer.

De noite, repetiu-se o drama... meu marido, ao ouvir o relato, já foi me mostrando o pau duríssimo.... fazer o que? Tive de trepar com ele também...

Lamentavelmente o dia seguinte era sábado. E Roberto voltaria para sua casa no domingo, então não tivemos mais chances de trepar... mas ele prometeu voltar em breve...aguardemos!!!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Encontro de dois casais

(escrito por Meg)



Kaplan me ligou às 15 horas, dizendo que Otávio e Laura haviam nos convidado para um encontro naquela noite. Marcaram para chegarmos às 19 e como morávamos perto deles, ele me pediu que fosse na frente, porque, devido ao trânsito ele dificilmente chegaria antes de 19:30.


Ele não me disse, mas eu senti que esse “encontro” seria de natureza sexual, pois Otávio e Laura eram um casal com o qual nós já tínhamos realizado algumas aventuras.

Então me banhei demoradamente, pus um vestido bem curtinho, uma calcinha preta de renda, perfume nas regiões certas, e às 19 em ponto eu estava batendo à porta. Fui recebida com o carinho de sempre. Laura estava um pouco desapontada porque o Kaplan ainda não tinha chegado, mas esperou impaciente... Quanto ao Otávio, não perdeu tempo, foi me dando um copo de cuba libre, que ele sabia ser a minha bebida preferida. A esse copo seguiu-se outro e eu já comecei a ficar alegrinha... entendem, leitores?

A sala estava na penumbra, e uma música suave e sensual era ouvida. Ele me puxou para dançar e em pouco tempo eu já me derretia em seus braços. A mão dele já se insinuara por baixo do meu vestidinho, apertara minhas nádegas e correra um dedo pela minha xotinha. Não quis esperar mais, carregou-me para o quarto, arrancou meu vestido, minha calcinha, tirou a roupa. Seu cacete já estava duríssimo, do jeito que eu gosto, mas ele nem me deu tempo para segura-lo ou chupá-lo. Deitou-me na cama, bem na beirada, ajoelhou-se no chão e começou a me chupar. Eu sempre gostei da língua dele, mas naquele dia ela estava especial...

Dali a uns 10 minutos, ouvimos a campainha. Laura correu para abrir a porta, enquanto nós dois continuamos na função em que estávamos.

- Demorou, Kaplan!...
- Desculpa, querida, mas o trânsito está infernal... Onde estão a Meg e o Otávio?
- Ganha um doce se adivinhar!
- Jura? Já começaram sem nós?
- Já... então meu amigo, não vamos perder tempo.

E assim falando ela já foi arrancando a calça do Kaplan, levantou a saia, já estava sem calcinha, pulou no pescoço dele e encaixou rapidamente sua bucetinha no pau do meu marido. Em pé mesmo! Carregando-a devidamente encaixada, Kaplan levou-a até a cama em que estávamos. Bastou um sorriso e Otávio continuou a chupada homérica que estava fazendo em mim. O Kaplan não teve dúvidas. Colocou a Laura na outra parte da cama e passou a meter firme na bucetinha dela. A posição em que estávamos permitia que eu visse tudo que eles faziam, e que Kaplan visse tudo que eu e Otávio fazíamos.

A chupação do Otávio e a meteção do Kaplan continuaram ainda por bons minutos. Os gritos de Laura e meus gemidos logo aumentaram de intensidade, prenunciando o primeiro orgasmo da noite. Só assim o Otávio parou de me chupar, me colocou de lado (virada para o Kaplan e a Laura), ficou de lado, atrás de mim e me proporcionou o prazer imenso de receber seu cacete em minha bucetinha. Era realmente fantástico eu recebendo aquela vara duríssima e vendo o Kaplan enfiar a dele na bucetinha da Laura, que não parava de gritar. O cheiro do sexo nos inebriava, a todos.

Depois o Kaplan fez a Laura ficar de lado, olhando para mim e fez com ela a mesma coisa que o Otávio estava fazendo comigo. As cabeças minha e dela ficaram bem próximas, e era irresistível. Beijamo-nos e aproveitando que os nossos maridos estavam ocupados com nossas bucetas, nós cuidamos dos seios uma da outra.

Só quem já passou por esta experiência pode aquilatar o prazer que é estar sendo comida pelos maridos trocados, enquanto fazemos caricias e nos beijamos. É delicioso!!!


Ficamos os quatro encostados uns nos outros. Nós duas sendo comidas por trás e ao mesmo tempo em que gemíamos de prazer, nos beijávamos, acariciávamos nossos seios, nos chupavamos...

Depois de um bom tempo, já cansadas, mas eles ainda impávidos, mudamos de posição, fomos cavalgá-los. Eu me sentei no pau do Otávio, de costas para ele e Laura no de Kaplan, de frente para ele. Então ela e eu ficamos uma ao lado da outra, nos olhando, sorrindo e gozando sem parar...

Otávio não conseguiu resistir muito à visão de minha bunda. Tirou o pau de minha bucetinha e enfiou-o na traseira. Como eu senti um pouco de dor, Laura me ajudou, massageando minha bucetinha e beijando-me os seios. O gozo de Otávio inundou-me...ficamos parados, quase sem fôlego, enquanto Kaplan ainda comia Laura. Vendo que já tínhamos terminado, ele acelerou os movimentos e derramou seu leite quentinho dentro da bucetinha da minha amiga.

Encontros como esses eram comuns entre nós. Pelo menos uma vez por mês a gente se encontrava e deixava rolar o tesão. O próximo seria em nossa casa, em data ainda a ser combinada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O namorado a comeu antes do jantar!

(escrito por Kaplan)




Da janela de meu quarto vejo o apartamento de uma vizinha, aliás, vejo de vários vizinhos, mas uma loura me chamou a atenção desde o primeiro dia. Ela morava sozinha, conforme minhas observações posteriores confirmaram. Saia cedinho e só voltava lá pelas 20 horas. A sala/copa e a cozinha eram os ambientes que ficavam mais expostos, pois ela não tinha cortinas e tão logo acendia as luzes, eu podia observá-la. Quando ela se dirigia para o quarto, ai nublava tudo, pois o quarto tinha venezianas e ela nunca as abria.


Durante quase um ano, minhas observações foram essas... ela chegava às 20, ia para a cozinha, fazia um jantar, comia-o na própria cozinha e depois ia para o quarto. Cansei de ver essa cena.


Um domingo à tarde, no entanto, eu fui surpreendido pela visão dela apenas de lingerie, creio que estava se depilando. Pude ver, inclusive, que tinha um corpo muito bonito. Ela já estava acima dos 30 anos, mas o corpo era de bem mais jovem.


Aquela visão me fez acreditar que valia a pena observá-la sempre, quem sabe...


E ontem eu já tive uma visão privilegiada, ela estava apenas de calcinha preta e camisetinha rosa, preparando seu jantar. Que bundinha bonitinha ela possuia!


E hoje, lá pelas 21 horas, eu a vi com um vestido alaranjado, com um enorme decote nas costas, segurando uma garrafa de vinho. Não me recordava de ter visto ela beber... por que ela estaria hoje com uma garrafa de vinho nas mãos?

Logo tive a resposta... um cara de seus quase 40 anos apareceu no ambiente que até então tinha sido só dela. Beijaram-se e eu saquei que ela havia arrumado um namorado.

Eu, que sempre a via séria e compenetrada, estava agora vendo-a toda sorridente, preparando um jantar para os dois. MAs qual... preparar um jantar com um namorado afoito é difícil... e ele era muito afoito!

Não desgrudava dela um minuto, cheirando seu cangote, beijando sua nuca, beijando as costas nuas por conta do decote imenso...aproveitando-se do decote, ele enfiou as mãos e chegou aos seios. Ela quase enloqueceu e pareceu até desistir do jantar e o agarrou também, com um furor! Parecia que estava muito tempo sem fazer as coisas, porque demonstrava um fogo enorme. Beijaram-se na cozinha iluminada e eu percebia que as mãos tocavam nos seios dela, na bunda dele... vieram para a sala que ainda estava com a luz apagada, mas eu os via assim mesmo.
Os amassos se tornavam cada vez mais intensos e ela acabou puxando-o para o quarto... ai perdi o melhor da festa!

Uns 20 minutos depois, lá estavam eles de volta à cozinha. O fogo não havia apagado, de nenhum dos dois...

Quando ela começou a colocar os ingredientes nas panelas, ele voltou a beijar as costas dela e abriu o vestido (devia ser um fecho-éclair ou botões, não consegui ver direito). Sei que o vestido dividiu-se em dois e ele ficou beijando a bunda dela... sem calcinha. Meu pau já estava duro, esperando ansioso pelos próximos capítulos...

E eles não demoraram a acontecer. Quando ele assumiu as rédeas das panelas, foi a vez dela brincar, beijando a nuca dele e puxando a bermuda que ele usava... mas ao invés de beijar a bunda, ela beijou foi o pau dele, que estava a meio mastro, mas logo se enrijeceu. Ficou igual ao meu, que assistia de camarote!

Finalmente o jantar ficou pronto. Eles vieram para a sala, acenderam a luz e ficaram comendo e tomando o vinho. O jeito foi esperar para ver se mais alguma coisa interessante podia acontecer... e não deu outra.

Terminado o jantar, ela apagou as luzes da sala de novo, deixando acesas as da cozinha.


Ficando na penumbra, parece que ela teve mais coragem. Abriu o vidro da janela e ficou olhando a rua. Ele chegou por trás dela e deu para ver que ele abria de novo o vestido, passava as mãos na bunda dela e depois enfiou... não sei se na bocetinha ou no cuzinho dela. Mas enfiou e começou a bombar... eu acompanhava o corpo dela se movimentando à medida em que ele tirava e punha o pau, com força, dentro dela.

Teve uma hora que ela se virou para ele e abaixou, de modo que não a vi, mas senti o que ela estava fazendo pela cara do rapaz. Ela o estava chupando e ele se deliciava com o boquete que ela fazia.

Depois voltaram à posição inicial, só que ela debruçou-se bem e ele enfiou de novo. E bombou ate gozar, vi isso pela cara que ele fez quando soltou a porra dentro dela. Ela tornou a se ajoelhar, imaginei que o chupava novamente. Levantou-se depois e eles se beijaram de novo, com ardor.
Ela voltou à cozinha e eu pude novamente ver a bunda dela, pois o vestido estava aberto de novo.


Lavaram os pratos e panelas, sempe brincando, se amassando, se beijando...
Novo round na cama? Pode ser, ele a levou carregada para o quarto... mas lá era inacessível aos meus olhos...

Acho que de agora em diante terei bons espetáculos para assistir!

domingo, 13 de novembro de 2011

Na época da faculdade

(escrito por Meg)




Na época de faculdade eu tinha um colega, o Cláudio, que me dava muito tesão. Mas como eu tinha um grupo com outros carinhas, ele nunca se aproximou muito. Uma pena... Mas... faculdade são 4 anos...e muita água pode rolar, não é mesmo? E acabou rolando, quando já estávamos no quinto periodo.

Sem muito a explicar, acabamos ficando juntos para fazer um trabalho. Quando nos encontrávamos, eu me produzia toda para tentar seduzi-lo, mas ele parecia meio dificil, ou não percebia nada.

Na verdade, eu estava enganada. Ele percebia sim, e acabou criando uma situação que nos permitisse fazer o que ambos pretendiamos, mas nunca haviamos conversado a respeito.

Quando já estavamos na conclusão do trabalho, ele ficou de datilografar (é... naquele tempo não havia computador ainda...) e levar na faculdade para eu ler e verificar se nada havia ficado incompleto.

Pois bem... ele "esqueceu" de levar o trabalho... E a gente precisava entregar ao professor no dia seguinte. Ele então me perguntou se eu poderia ir na casa dele, depois da aula, para ler lá.

Disse que sim, poderia, é claro, aliás, deveria!
Então fomos no
carro dele, numa linda tarde de abril. Antes de sairmos da escola, eu fui ao banheiro, tirei o sutiã e abri dois botões da minha blusa.


Pode-se imaginar o lance que eu dava quando me sentei no carro. As pernas, nem se fala, eu sempre usava minissaias e naquele dia não foi diferente.

Senti que estava agradando. Ele despistava, mas não conseguia parar de olhar para o lance dos seios que eu estava proporcionando a ele.
Quando chegamos à casa dele, percebi que ele havia tramado algo. Não havia ninguém lá. Entramos, fomos para o quarto dele, onde havia a cama, uma poltrona, uma mesinha onde estava o trabalho que ele datilografara.
Sentei-me e comecei a ler. Fui interrompida.

- Meg... posso te pedir um favor?
- Sim... o que é?
- Já que você deu aquele lance todo do seio no carro, deixa eu ver tudo? Tire a blusa...
- Voce ficou doido, Claudio? e se alguem chegar?
- Ninguem vai chegar... fique tranquila. Me deixe ver este espetáculo...

Puxa vida, era tudo o que eu queria. Me fiz um pouco de dificil, mas acabei atendendo ao pedido dele. Tirei a blusa e fiquei apenas com a minissaria, sentada, lendo o trabalho. De vez em quando eu tirava os olhos do papel e olhava para ele. Ele estava com o olhar vidrado em meus seios. Não tirava os olhos e foi-se chegando para perto de mim.

- Que foi, Cláudio?
- Posso tocar? Me parecem tão macios, os biquinhos são tão salientes... eu gostaria de tocar...
- Ai, Cláudio...e o trabalho...
- Temos tempo, deixa?

Deixei. A mão dele, trêmula, chegou até meu seio esquerdo, apertou meu biquinho, depois foi até o direito, repetiu o aperto.
Foi delicioso. Deixei o trabalho de lado, é claro, e ficamos nos seduzindo com os olhos.

- Tira a saia também?
- Só se voce tirar sua roupa todinha...
- Verdade, você me quer?
- Quero sim..
- Nossa...não acredito!

Mas mais que depressa ele tirou tudo e me chamou para a cama. Nessa altura eu tambem já estava toda nua. Ele se deitou, eu me deitei por cima dele, com a boca no pau e com minha bucetinha na boca dele. Enquanto eu o chupava, varosamente, saboreando cada milimetro do pau de Claudio, ele se deliciava apertando minhas nádegas e lambendo minha xotinha.

Foi um 69 delicioso o que fizemos. Mas não iria ficar só naquilo. Já que eu conseguira seduzir o Cláudio e o tinha em minhas mãos, quis experimentar o pau não muito grande, mas bem grosso que ele tinha. Fiz com que ele sumisse dentro de mim, pulava bastante e pedia, já aos gritos, para ele me foder bem gostoso.
Alucinado, sem acreditar que estava comigo na cama, ele socou o cacete dentro de mim, me esfolando toda, mas me deixando prostrada de tanto gozo.

Tivemos a responsabilidade de, ao terminar, voltar ao trabalho, afinal ele teria de ser entregue no dia seguinte.

Estava tudo certo, mas gastamos tempo discutindo todos os itens e assim não houve tempo para transarmos de novo. Naquele dia! Porque agora, sabendo que um queria o outro, passamos a nos encontrar com mais frequencia e muitas trepadas aconteceram!

Nosso segundo encontro foi na casa dele também. Eu tinha ido de calça jeans e uma camiseta branca. Cheguei, ele foi logo me colocando no colo, ambos vestidos. Comecei a beija-lo e ele até fechou os olhos, recostado no espaldar da poltrona. Estava bem romântico tudo aquilo.

Depois ele me colocou em pé na frente dele, ficou alisando minhas pernas, ainda vestidos. Eu já começava a ficar ansiosa, meus biquinhos quase furavam minha camiseta, mas ele estava tranqüilo, parecia que esperava alguma coisa.

Me puxou para si, começou a beijar meus seios por cima da camiseta.
Ai tive uma surpresa. Apareceu na sala um rapaz, que ele me apresentou como sendo seu irmão. Perguntou se eu me incomodava se ele assistisse tudo. Fiquei tão confusa com a situação que acabei falando que não me importava... Então o irmão dele sentou-se em outra poltrona e ficou nos olhando. Ai o Cláudio tirou minha camiseta e começou a mamar em meus peitinhos. Vi que o irmão dele ficou alucinado ao ver a cena, e sua mão começou a segurar o pau, por cima da calça mesmo.

Bem...fazer o que? Eu queria tirar proveito da situação, por mais estranha que ela fosse. Então tirei a camisa do Cláudio, beijei bastante seu peito, mordi seus mamilos. Ele tirou minha calça, me deixando só de calcinha. Eu tirei a calça e a cueca dele, estava doida para segurar naquele pau grossão. O irmão continuava assistindo, eu via que seu pau estava duro, pois ele não tirava a mão de lá.

Tirei minha calcinha, peguei no pau do Cláudio, sentei-me com as pernas abertas sobre a coxa esquerda dele, fiquei relando bastante, enquanto o masturbava. Nessa hora o irmão ficou doido, tirou o pau para fora e ficou se masturbando. Fiz com que o Cláudio ficasse bem perto do irmão e comecei a chupar o cacete dele, de forma que o irmão poderia ver o espetáculo todo.


E como viu....aumentou o ritmo da punheta de tal forma que até pensei que ele fosse gozar e derramar tudo em cima de nós!

De olho no pau do irmão, eu continuava a chupar o pau do Cláudio.


No íntimo eu estava torcendo para o irmão vir participar da festa, mas ele não o fazia, apenas continuava se masturbando...tinha um pau mais fino e mais comprido do que o do Cláudio. Fiquei muito tentada a experimentá-lo...

O Cláudio ficou de bunda para o irmão, me fez apoiar numa terceira poltrona e enfiou, sem dó nem piedade, o cacetão grosso em minha bucetinha, por trás (aliás, os homens gostam muito dessa posição e eu adoro!!!)

Bombou, bombou... o irmão, finalmente se deu conta de que podia fazer algo, chegou-se até perto de nós e começou a passar suas mãos em meus seios, primeiro timidamente, mas como eu o encorajei com os olhos, passou a pegar com mais firmeza, pegando nos biquinhos, puxando-os. Em seguida o Claudio se sentou e me pôs sentada em seu pau, de costas para ele. O irmão continuou a atacar meus seios enquanto eu cavalgava sem parar, até receber o jato de porra quentinha dentro de mim.

Segurei no irmão e, sem refletir muito, lasquei-lhe um beijo na boca. Estava dado o sinal de que eu queria transar com ele também. Não sei se ele entenderia o recado...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Minha sobrinha na casa do namorado

(escrito por Meg)

Minha sobrinha Paulinha estava namorando o Vinicius, um carinha lindo, cabelos muito pretos e que tinha 22 anos na ocasião, era apenas um ano mais velho do que ela. Os namorados de hoje já transam desde os primeiros encontros e eles não foram exceção. Mas era difícil encontrar locais para isso, eles não tinham carros, dependiam sempre de um outro casal, para fazerem programas juntos.

Um dia, ela estava na casa dele. Já quase na hora de ir embora caiu o maior toró. Os pais de Vinicius a convenceram de dormir no apartamento, era pequeno, sugeriram que ela dormisse no quarto dele e ele dormiria na sala.

- De forma alguma... eu durmo na sala. Não vou tirar ninguém de seu lugar.
- Mas não é problema algum...
- Não, nem pensar... eu prefiro chamar um taxi então e ir embora.
- Não, calma... já que faz questão, então a gente prepara o sofá para você.

E assim fizeram. Mas os olhares dela para o Vinicius eram bem claros. Eles não iriam perder a oportunidade.

Esperaram que os pais dormissem e, quando o apartamento mergulhou no silêncio, ela foi até o quarto dele. Ele a esperava só de cueca.

O quarto dele era tão pequeno que ele havia colocado uma espécie de beliche, de metal. Dormia em cima e embaixo ele tinha uma mesinha com o computador. Além disso, só havia um sofá no quarto.
Sem fazer barulho, ele a recebeu, trancou a porta e já foi tirando a blusa dela. Ela, mais que depressa, tirou a cueca dele. Enquanto beijava os seios de Paulinha, Vinicius fazia o possível para tirar a calça dela. Ela precisou ajudar, essas calças que as meninas de hoje usam são tão apertadas!!! Dificeis de entrar e de sair!!!

Ele sentou-se no braço do sofá e continuou a beijar os seios de Paulinha, enquanto ela, cada vez mais excitada, segurava e punhetava o pau dele. Perguntou se ele tinha camisinha, ele tinha sim, estava sempre prevenido. Colocou uma no pau dele e ajoelhou-se no sofá, apoiando seus braços no braço do móvel. Ela se parece muito comigo, adora transar de cachorrinho.

Com a perna direita no chão e a esquerda dobrada no sofá, Vinicius foi penetrando devagarinho a xotinha dela. Quando entrou tudo, Paulinha não conseguiu evitar um gemido um pouco mais alto, pois sentira um prazer enorme ao ver as bolas do saco dele baterem em sua bundinha. Aguentou firme as estocadas, colocando a mão na boca para evitar novos ruídos que pudessem despertar os pais dele.

Ele sentou-se e ela veio para cima dele. Também adora cavalgar, como eu! Primeiro ela ficou de frente, e cavalgava enquanto ele segurava seus peitinhos. Depois ela ficou de costas para ele e continuou cavalgando, enquanto ele a segurava exatamente pelos seios. Já cansada de pular, ela novamente ajoelhou-se e ele, em pé, voltou a penetrar sua xotinha, metendo mais alguns minutos e finalmente gozando.

A vontade dos dois era ficar ali, deitados e trepando a noite inteira, mas era preciso voltar para o sofá. Vai que o pai ou a mãe dele resolvessem conferir se ela estava dormindo mesmo!!!

No dia seguinte, levantaram, tomaram café e saíram os 4. O pai e a mãe de Vinicius iam trabalhar e os dois iam para a faculdade. Iam, mas não foram... o fogo era tanto que, assim que os pais dele sumiram de vista, voltaram correndo para a casa. Agora teriam tranqüilidade. Já chegaram na sala arrancando as roupas. Paulinha tomou a iniciativa, fazendo algo que adora mas que não fizera na noite anterior. Pegou o pau do Vinicius e colocou na boca, dando “aquele trato” no cacete que tantas alegrias lhe dava.

Vinicius ainda estava com a calça parada no meio das pernas. Tirou tudo, deitou Paulinha no sofá, levantou as pernas dela e depois de colocar a camisinha, meteu gostoso na xotinha dela. Depois trocou a camisinha e enfiou no cuzinho dela. Na noite ele não pudera fazer isso, porque Paulinha sempre dava uns gritinhos no inicio da penetração. Agora podia.

E ela podia gritar à vontade, como de fato gritou. Mas depois que entrou tudo, ela não gritou mais, só mexeu bem a bundinha até que Vinicius gozasse, enchendo a camisinha com sua porra.

Namoros juvenis... quem dera que no meu tempo fosse assim!!!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Marido idoso, esposa nova...surge mais alguém!

(Escrito por Meg)




Minha amiga Geruza, com 32 anos e um corpo ainda escultural, casou-se com Pierre, um francês que morava no Brasil. Pessoa extremamente gentil, um gentleman na acepção completa da palavra, Pierre só tinha um problema: a idade, ele já estava com 68 anos. Não conseguia, evidentemente, acompanhar o fogo de Geruza.

Ela atraía a atenção dos homens. Morena, cabelos compridos, seios médios, uma bunda de 96cm, empinadissima, pernas esguias e que ela valorizava usando saias curtas ou shorts. Ah... e sempre de salto alto, bem alto, o que lhe dava uma aparência extremamente sedutora.

Não demorou muito para que Pierre compreendesse que corria perigo, não de divorciar-se dela, mas de ela encontrar prazeres insuspeitos junto a homens mais jovens do que ele. Como um gentleman, ele mesmo tocou no assunto com ela e ela foi bastante franca ao dizer que era muito assediada e que havia horas que ela encontrava dificuldades para resistir. Mas garantiu que, de fato, nunca havia traído o marido. Mas vontade... ah, sim, isso ela teve muitas vezes.

Ele então, calmamente disse a ela que não precisaria resistir mais às investidas. Poderia encontrar-se com outros homens, ir para a cama com eles. Mas impôs duas condições: que sempre fosse na casa deles, com ele presente. E que, se algum dia ela achasse que deveria abandoná-lo, que conversasse abertamente com ele, como ele estava abrindo o jogo com ela naquele momento.

Geruza mal podia acreditar no que ouvia. Abraçou e beijou o marido com sofreguidão. Viu que ele estava excitado e não deixou passar a oportunidade. Despiu-o, chupou-o e deu para ele com uma alegria e um tesão como há muito não sentia. Tinha um marido que, para vê-la feliz, assumia que se tornaria um corninho. Era demais, era o casamento perfeito! Como ela amava aquele francesinho!

Depois dessa conversa, ela, então, passou a se questionar quem já a havia assediado e que ela custara muito a resistir. Lembrou-se logo de Nivaldo, um garotão de seus 27 anos, que a deixara sem fôlego numa festa em que se conheceram. Ele deixara seu telefone com ela e ela guardara nem sabia direito a razão. Procurou, encontrou e ligou para ele.

- Oi, Nivaldo, não sei se ainda se lembra de mim, a gente se conheceu numa festa, meu nome é Geruza.
- Claro que me lembro! Você era a rainha da noite! Fiquei deslumbrado, tentei fugir da festa com você, mas você resistiu bravamente, porque seu marido estava lá!
- Nossa... que memória fantástica você tem! E me faz acreditar que aquela cantada foi sincera...
- Imagina se não era! Mas me diga, porque está me concedendo este prazer enorme de me telefonar? Posso pensar no melhor?
- No melhor? O que seria o melhor? Perguntou ela sorrindo, e já sabendo a resposta...
- Ora...você sabe... o melhor seria que você resolveu aceitar minhas propostas indecorosas...
- Rsss... sim, Nivaldo... é isso mesmo...
- Não acredito!!! Me belisca para eu ter certeza de que não estou sonhando!
- Não precisa... é verdade mesmo... mas...
- Mas....?
- Tem de ser lá em casa, com meu marido assistindo...
- Epa!!!
- O que foi?
- Nunca fiz isso não, Geruza.. seu marido assistindo? E participando também?
- Não, não...só assistindo.

E Geruza contou rapidamente ao Nivaldo a conversa que tivera com Pierre. Ele entendeu, mas continuou meio receoso.

- Então, Nivaldo? Aceita essa condição que meu marido impôs?
- Sem chance de ser diferente, não é?
- Sem chance! Nenhuma!
- Está bem, eu vou então. Meu desejo por você é muito grande... só espero não ficar inibido com seu marido me vendo pelado!
- Kakakaka... bobinho... pode deixar... se você ficar inibido, eu prometo que consigo te desinibir rapidinho!
- Safadinha... está bem... irei!

No dia e hora marcados, Nivaldo bateu a campainha da casa de Geruza e Pierre. Foi recebido por ele, o que já o deixou meio desconcertado, mas logo logo o Pierre conseguiu deixa-lo à vontade. Tomaram um gole de uísque, enquanto Geruza terminava de se aprontar. Nivaldo era um rapagão, Pierre teve de concordar que sua esposa tinha bom gosto. Devia ter quase 1,80 m, era engenheiro. Bom papo. Estavam conversando animadamente quando Geruza chegou à sala, vestindo uma blusa preta, de abotoar, um shortinho de malha, também preto e uma sandália de salto bem alto. Seus cabelos estavam soltos e seu perfume era inebriante.

Nivaldo se levantou, beijou a mão direita dela. Ela sentou-se bem perto do marido, Nivaldo sentou-se no mesmo sofá, mas um pouco mais afastado do casal. Continuaram conversando, tomando uísque e aos poucos o ambiente foi desanuviando.

Geruza deu um beijo no marido e se dirigiu a Nivaldo. Abraçou-o e beijou-o. Fez com que ele sentasse no sofá, desapertou o cinto e desceu a calça jeans até o meio das pernas. Nivaldo não estava usando cueca e seu pau apareceu, vistoso, grande, já começando a ficar duro.


Geruza olhou para o pau dele, olhou para Pierre e este fez um sinal de aprovação. Ela tirou o short, ficou apenas com a blusa, virou seu bumbum para o marido e começou a mamar no pau de Nivaldo, tão maior e tão mais diferente do que o do Pierre.

Seu coração batia aceleradamente. Nunca imaginara que um dia algo parecido fosse acontecer... ela mamando num pau de um homem com seu marido vendo... E vendo também a mão de Nivaldo percorrer toda a extensão de sua bunda, passar pelo seu reguinho, chegando à bucetinha, voltando e apertando a bunda de novo... Imaginava que Pierre deveria estar de pau duro também. E estava, ele estava encantado de ver sua esposinha recebendo um tratamento daqueles.

Nivaldo tirou toda a sua roupa e despiu-a totalmente. Encantou-se com os seios dela, mas muito mais com a bucetinha toda depilada. Deitou-a no sofá, com a cabeça no colo do marido e começou a dar um trato especial naquela buceta perfumada e molhada. Geruza delirava...sua cabeça encostava-se no pau duro do marido, a língua de Nivaldo a deixava inquieta. Ficou enlouquecida quando ele parou de chupa-la, enfiou uma camisinha no pau e penetrou-a, na mesma posição em que ela se encontrava, com a cabeça no colo de Pierre. Ergueu os braços, que Pierre segurou, enquanto ela recebia as investidas vigorosas de Nivaldo.

Depois, Nivaldo a puxou para cima dele. Ela começou a cavalgar o cacete dele, e volta e meia olhava para trás, para ver como Pierre estava. Ele estava delirando, seu pau estava duro e seus olhos estavam vidrados na bunda de Geruza, que subia e descia, subia e descia.


Incansável, ela não parava de pular, até que, dando um grito, ela gozou, estremecendo todo o seu corpo. Pena que Pierre não era capaz de proporcionar esse prazer todo a ela! Mas compensava tudo, permitindo que ela desse para outro homem...

Mas Nivaldo não havia gozado ainda. Então colocou-a ajoelhada no sofá e, em pé, meteu novamente em sua bucetinha. Mais uma série interminável de estocadas, sempre firmes. Súbito, Nivaldo retirou o pau, tirou a camisinha e se masturbou, derramando seu leitinho no rosto e nos seios dela. Ela caiu desfalecida e ele sentou-se, também arfando.

Depois que ambos se recuperaram, ele prometeu voltar sempre que quisessem, despediu-se e saiu. Ainda nua e cheia de porra, Geruza abraçou Pierre, agradecendo muito o fato de ele ter permitido tudo aquilo.

- Meu corninho lindo... e o que você sentiu? Gostou de me ver sendo comida por ele?
- Adorei... é excitante demais... olhe aqui, estou com a calça molhada...gozei muito!!!
- Nossa...é mesmo... vamos tomar um banho então, meu querido?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Rapidinhas com meu vizinho gostoso




(escrito por Meg)

Já apresentei a vocês o meu vizinho gostoso. O problema de nossos encontros era o curto espaço de tempo entre a saída dos filhos dele para a faculdade e a saída dele próprio para o trabalho. Tinhamos pouco menos de uma hora para fazer o que mais gostamos: transar bem gostoso.
O jeito era apelar para a tradicional “rapidinha”. Eu ficava de plantão na porta do meu apartamento e quando via os dois filhos dele saírem, dava uns 5 minutinhos e então corria para o apartamento dele, ou abria a porta do meu e ele vinha rapidamente. E ai aproveitamos bem aqueles poucos minutos que tínhamos.


Vou narrar algumas dessas rapidinhas.

Teve uma segunda feira que eu e Kaplan chegamos às 6 horas de uma viagem. Como não daria tempo de ele ir em casa, lanchar e tomar banho, deixei-o no local de trabalho dele e fui para casa. Quando saio do elevador, puxando minha malinha, lá vem meu vizinho, todo solícito, me ajudar. Já fomos até a porta do meu apartamento aos beijos, parecia que havíamos estado meses longe um do outro... e no entanto, na sexta anterior havíamos nos encontrado...tesão é algo muito sério.
Mal abri a porta e entramos, ele já foi me agarrando, me levando para meu quarto e puxando minha calça.



Eu estava com uma calcinha branca mínima e ele, mais que depressa, começou a beijar minhas nádegas, minhas coxas... ajudei-o, tirando minha blusa e fiquei de quatro na cama, esperando as iniciativas dele. Ele tirou a roupa, me mostrou o cacete já bem duro e me ofereceu. Na verdade ele adorava meus boquetes, dificilmente acontecia de, ao ficarmos, ele não ganhar belas chupadas. Coisa que eu também adoro!

- Meguinha, temos pouco tempo e hoje eu acordei muito a fim de seu cuzinho... topas?
- Tudo bem... manda ver!

Como recusar um pedido de um homem tão gostoso? Ele voltou a me colocar de quatro na cama, pegou o Ky que estava sempre à mão, passou em seu pau e em meu cuzinho e me penetrou. Mesmo estando acostumada com sexo anal, e já tendo feito inclusive com ele, senti um pouco de dor, dei um grito abafado pelo travesseiro. Ele me pediu desculpas pelo ímpeto, e, sem tirar o pau de dentro de mim, me colocou de ladinho, me abraçou carinhosamente, segurou em meus seios e começou a bombar... em alguns minutos, ainda sem tirar o pau, ele se virou, ficando de costas e me deixou sentada, completamente arregaçada...
Já não sentia mais dor, mas um prazer enorme, vendo aquela pica entrando e saindo de meu cuzinho. Por ultimo, ele me pôs deitada de costas na cama, abriu totalmente minhas pernas e voltou a meter em meu cuzinho. O tempo passava e ele tinha de ir embora, então, acelerou os movimentos com a mão, tirando o pau de dentro de mim e esporrando em meu rosto.
Uau...que inicio de semana bárbaro!!!


Apressado, ele se vestiu e se mandou. Entrei para um banho, me deixei ficar na banheira por quase uma hora. Depois fui arrumar as coisas.
Na quarta feira eu me aprontei para esperá-lo, usando um vestido mini preto, com um decote escandaloso, que deixava quase todo o meu seio à disposição dos olhares. Fiquei esperando os filhos saírem e fui até o apartamento dele. Ele me recebeu com um presente, um urso panda de pelúcia, enorme, uma graça!

Mas quando ele viu o decote.... ficou louco, ainda mais que, para apimentar bem a situação, eu puxei o vestido dos dois lados e ai, sim, meus seios escapuliram do vestido. Ele chegou perto de mim e ficou admirando com os olhos, enquanto lá embaixo eu podia perceber o quanto ele ficara excitado com a visão. Minha mão esquerda já estava em cima do cacete dele, por cima da calça mesmo, mas sentindo toda a pujança que me esperava.

Levantou meu vestido. Eu estava com uma calcinha vermelha, também muito pequena, que deixava meu bumbum (que não é pequeno, diga-se de passagem) saliente e oferecido. Mas antes que ele fizesse qualquer coisa, abaixei a calça dele e coloquei seu pau entre meus seios, movimentando-o entre eles. Eu sabia que ele gostava muito disso e aproveitei. Depois do pau totalmente duro, chupei-o, ajoelhada na frente dele. Colocava as bolas em minha boca, depois ia com a língua dos pés à cabeça do cacete e então engolia tudo.
Me jogou no sofá, e enfiou em minha bucetinha o cacetão, enquanto um dedo se aventurava pelo meu cuzinho. Delícia! Adorável ser penetrada nos dois buracos ao mesmo tempo!

- O que você quer fazer hoje, meu anjo?
- Hoje eu quero cavalgar... deixa?
- Claro, venha!

Sentou-se na poltrona e lá fui eu, tal qual uma amazona, cavalgar o cacete dele, até sentir-me inundada pela porra quentinha.
Carregou-me, sem tirar, para o tapete, abriu bem minhas pernas e continuou a bombar. Estava uma fera o meu vizinho! Não achei que ele gozasse novamente, mas ele o fez!

- Bem, Meguinha...já sabe... tenho de correr!!!

E lá foi ele. Fui para casa e novamente tomei um delicioso banho de banheira, quase dormi de tanta satisfação!



Na quinta feira, eu o recebi de camiseta. E só. Ele estava muito bem humorado, ficou até contando piadas, enquanto eu ria, mas estava doida para a sessão piada terminar e a sessão trepada ter inicio.

Ele entendeu, tirou minha camiseta, fiquei totalmente nua. Tirei a roupa dele e como sempre, cai de boca no pau dele. Ele retribuiu mamando em meus peitos, eu sentada na perna dele. Me colocou deitada no sofá, ajoelhou-se em minha frente e começou a me dar um banho de língua...mas só lá, na bucetinha. Senti que ele a abriu toda e sua língua percorreu cada centimentro dela. Depois meteu seu pau dentro dela, bombou durante algum tempo, tirou, colocou em minha boca. Após eu ter chupado mais uns minutos, me colocou de quatro no sofá e me comeu de novo, até gozar.

Como sempre, saiu às pressas.

Na sexta (que semana!!!) fui ao apartamento dele. Vestia uma blusa rosa, também com um decote super generoso. Ele estava na cozinha, tomando café. Me ofereceu uma xícara, que aceitei. Enquanto ele terminava o café, ficava me adulando, dizendo que nunca imaginara ter uma vizinha como eu. Mal sabia ele que eu pensava a mesma coisa dele!!!
Ainda com o gosto de café na boca, ele me fez levantar, me abraçou e me beijou demoradamente, nossas línguas se tocando, se enroscando...Meus cabelos estavam soltos, ele os prendeu com uma piranha da filha.



Tirou minha blusa e ficou admirando os meus seios. Eu sei, sem falsa modéstia, que eles são muito bonitos, mas ele nunca se cansava de olhar, pegar, beijar e elogiar.
Tirou minha calça. A minha calcinha era cor de rosa. Ele fez uma coisa adorável. Com os dedos da mão esquerda, apertou meus grandes lábios um contra o outro, enquanto com o dedo médio da mão direita, tentava furar a minha calcinha e penetrar em minha bucetinha. Uma loucura isso...
Depois de colocou na mesa do café. Ele ainda estava vestido! Colocou meus dois pés em seus ombros e minha calcinha desapareceu. Fiquei com a bucetinha aberta e ele a olhando, olhando...e não resistiu, caiu de boca nela. Eu gostava tanto daquilo que não conseguia ficar quieta, meu corpo levantava e abaixava sobre a mesa, enquanto a língua dele fazia o serviço mais completo que eu já recebera...
Tirou a roupa. Eu fiquei sentada na mesa olhando a maravilha do pau dele.

- Sabe que acho seu pau lindo?
- Ora... é igual a todos, não?
- Não... sempre há pequenas diferenças...o seu é realmente lindo...

E fiquei pegando nele, segurando, alisando... mas não resisti muito tempo.

- Enfia essa maravilha em mim, enfia... me fode bastante hoje, afinal agora só na segunda...

E ele me atendeu. Me comeu sentada na mesa, ele em pé na minha frente, depois ele deitou-se na mesa e me pos em cima do cacete, me comeu de quatro... foi uma festa completa, só não durou muito...rapidinha, como sempre.

Sábado e domingo não tínhamos nada. Afinal, pelo menos nesses dois dias eu precisava dar mais atenção pro maridão, que não se importava de me ver transando com o vizinho.
Na segunda, pus uma camiseta amarela, um shortinho branco e descalça mesmo corri para o apartamento dele. Ele me recebeu já com muito tesão.

- Hoje eu quero algo diferente... quero transar no quarto da sua filha!
- Mas por quê?
- Me deu vontade... eu sei que o quarto dela é todo cor de rosa, quero mudar o visual de nossas transas. Deixa?
- O que eu negaria a você, minha adorável safadinha?

Fomos então para o quarto dela. Apesar de ela já ser uma universitária, o quarto guardava aparência de infância, tudo cor de rosa, paredes, colchas, almofadas... muito legal! Ali ele sentou-se na cama dela, me colocou ao lado dele e começou a alisar minhas pernas. Mas o que ele gostava mesmo era mais em cima, não demorou e ele abaixou minha camiseta, para pegar e mamar à vontade em meus seios. Ele dava umas mordidinhas, de leve, nos biquinhos, que quase me levavam à loucura. E naquele dia ele caprichou!

Tirou meu short, me deitou na cama e começou a enfiar o dedo em minha bucetinha, fazendo movimentos que proporcionavam tal gozo que eu apertava meus seios quase os arrancando fora, de tão prazeiroso que era o que ele fazia comigo.

Mas o melhor de tudo é quando ele tira a calça e me exibe seu pau, já duro... encostei meu rosto nele e fiquei passando-o em minha boca, nos olhos, na testa. Isso antes de pegá-lo e colocá-lo em minha boca, chupando-o da maneira que ele gostava e até se contorcia quando minha língua, depois de percorrer todo o membro, se infiltrava naquele recanto que fica entre o saco e o cu... uma lambida ali e ele quase desmontava de prazer.

Sentou-se na cama e me chupou também, antes de enfiar aquela maravilha toda dentro de mim, como sempre na posição de cachorrinho que nós dois adoramos! E depois de bombar bastante, ele sempre fazia o que eu também amo de paixão, que é sentar no cacete dele e cavalgar até cansar.

Então... essas são algumas das muitas rapidinhas que eu e meu vizinho gostoso temos dado... rapidinhas, mas muito gostosas!!!