terça-feira, 8 de novembro de 2011

A ruivinha no bangalô da praia

(escrito por Kaplan)






Domingo de férias, manhã de sol radiante. Caminhava eu pela praia deserta quando avistei um bangalô, bem rústico.


Será que alguém morava ali? Será que era apenas um local para quem quisesse descansar um pouco? O que seria aquele bangalô?

A curiosidade me fez caminhar até lá. A porta estava fechada, mas havia uma janela entreaberta, que levava uma iluminação difusa para dentro do ambiente.
Então eu a vi. O que mais me chamou a atenção foram os cabelos vermelhos de uma jovem impudicamente vestida e deitada num amplo colchão. Digo impudicamente porque ela usava apenas um pequeno vestido negro, muito curto, e ao mexer-se lubricamente no colchão, me permitiu ver e me deliciar com detalhes que ficavam sempre escondidos dos mortais comuns.

Ela estava um pouco, mas não totalmente, de costas para a janela de onde eu observava, excitado, os movimentos de suas mãos, que percorriam suas pernas, faziam subir o vestido e expunham uma bucetinha linda, que era dedilhada pelos ágeis dedinhos dela. Quem seria ela?

A resposta a essa pergunta não importava muito. Por ora, eu me concentrava em tirar o maior proveito daquela visão extraordinária... depois da bucetinha e do rabinho, foi a vez de me deliciar com a visão dos seios, porque ela ao mesmo tempo que suspendia a parte de baixo do vestido, fazia descer a parte de cima. E dois seios magníficos surgiram perante meus olhos.

Ela virava e revirava no colchão, parecia que sabia que estava sendo observada e fazia questão de mostrar todos os seus preciosos detalhes para mim. Parou com a bunda virada para cima, e seus dedos percorreram seu reguinho, fazendo meu pau quase explodir. Nessa hora eu já usava minha mão e freneticamente me masturbava com o espetáculo que podia observar.

Não satisfeita em me martirizar daquele jeito, ela virou seu bumbum para a janela e começou a mexer o corpo, ajoelhando-se e deitando-se, expondo também seu botãozinho traseiro. Tive a certeza de que ela sabia que alguém a observava. E preparava-se para um show. Nessa altura, o vestido praticamente desaparecera de seu corpo. De forma cada vez mais luxuriosa, ela passava sua mão sobre a vagina, lá enfiava um dedo, que devia sair molhado pois ela, em seguida esfregava o dedo sobre o seio. Eu podia ver os biquinhos já duros, espetados...

Foi então que ela fez sinais com a mão em minha direção. Queria que eu entrasse.


Mais que depressa, corri até a porta, que não estava trancada, e entrei, já nu, com meu pau totalmente duro. Fui direto para o colchão onde ela estava. Ela ficou de joelhos, sorrindo para mim e passando a mão em sua bunda... não resisti mais, ajoelhei-me atrás dela e comecei a lamber aquela bunda redonda, branquinha, minha língua chegou até o botãozinho e forçou a entrada...

- Isso agora não...

Então preparei meu cacete para entrar na bucetinha dela, naquela posição mesmo em que estávamos. Não foi difícil a entrada, ela já estava sobejamente lubrificada. Recebeu meu cacete e agüentou firme as centenas de estocadas que lhe dei, tentando lhe proporcionar o prazer maior.

Segurava em seus ombros e metia sem parar, apenas ouvindo os Ais baixinhos que ela pronunciava. Sem tirar meu pau de onde ele estava, eu a fiz virar de lado, levantei sua perna esquerda e continuei bombando, enquanto minha mão passava a percorrer os seios dela. Os Ais começaram a ficar mais fortes, eu sentia o corpo dela todo suado, o meu também... o rangido do colchão se acentuava, mas deixou de ser ouvido quando o grito de gozo dela cortou o ambiente. Tremendo toda, ela se deixou ficar deitada, mas eu ainda não gozara e continuava a bombar...

Ela pediu para me cavalgar e sentou-se em meu pau, pulando com todas as forças que lhe restavam. Os rangidos do colchão se acentuaram, oferecendo um estranho e interessante fundo musical para aquele nosso encontro.

Extenuada com mais um orgasmo, ela se deitou, abraçada com o travesseiro. Um gritinho ela deu quando eu empinei sua bunda e meti meu pau em seu cuzinho e ali despejei todo o leite que consegui fabricar...

Sem saber quem era ela nem porque havia acontecido tudo aquilo, vesti minha bermuda e me dispus a ir embora. Foi ai que ouvi sua voz, baixinho, me dizer:

- Meu nome é Ayeska, a branquinha dos cabelos vermelhos...

Um comentário:

  1. Nossaaaaaaaaaaaa não sei se mereço tanto!!!
    Saudades de voce e da Meg, meu amigo querido!!!
    Assim que recebi a mensagem vim te ler...Obrigada pelo carinho!
    A ruivinha adorou e gozou rsrs
    E com todo carinho vou postá-lo no blog com os devidos créditos!!!

    Bjs doces carinhosos e voce continua arrasando com seus contos!

    Ayesk@

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