sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Orgias na República

(escrito por Kaplan)

Fazer faculdade em cidade diferente da que você mora é muito legal, não apenas pelas centenas de pessoas que você conhece, do país inteiro, mas porque geralmente os estudantes moram em repúblicas. E as festinhas que se fazem!!! Aff....realmente são de enlouquecer.

Na república onde morei um tempo, éramos 5 rapazes. Geralmente as repúblicas são para pessoas do mesmo sexo. Agora, quem impede que os 5 rapazes conheçam 5 garotas que morem numa república só de mulheres e passem a freqüentar lá? Ou que elas passem a freqüentar a república dos rapazes? A desculpa sempre são os estudos, os trabalhos de grupo... mas o que rola faria inveja aos romanos da antiguidade...

Havia um entre nós que era especialista em inventar formas diferentes para fazermos safadezas. Um belo dia ele nos avisou que convidara 5 garotas de uma república próxima, que nós já conhecíamos, para jogarmos a pornô-roleta.

- Porno-roleta? O que vem a ser isso?
- Calma, na hora certa vocês vão saber.

Ficamos todos curiosos, e imaginando que as meninas também deveriam ter ficado. Mas elas apareceram, então a brincadeira pode ter inicio.

Este colega trouxe, do seu quarto, uma tábua, onde ele desenhara um circulo, dividido em várias casas. Graças a um mecanismo, a pessoa deveria girar aquele circulo, até que ele parasse. No centro, havia um marcador. A casa que parasse naquele marcador tinha vários papéis dobrados. A pessoa teria de tirar um e fazer o que estivesse sendo mandado.
Ele avisou que a brincadeira era pornô e, portanto, só deveriam ficar as pessoas que estivessem afim. Não seria possível rodar a roleta, ler o que estava escrito no papel e desistir. Todo mundo concordou, mesmo sabendo que coisas pesadas poderiam estar por vir...
Com base no jogo de palitinhos, definiu-se quem iria iniciar e na sequencia ficaria mais claro quem deveria ser o segundo, o terceiro...

Uma das meninas foi contemplada e pode iniciar então a pornô-roleta. Ela girou e quando a roda parou, ela tirou um papel. Deu uma gargalhada e leu o que estava escrito: “Se você for homem, tire a calça, escolha uma das meninas e sente-re no colo dela, rebolando. Se você for mulher, tire a calça e, de calcinha, escolha um dos rapazes e sente-se, rebolando, no colo dele”.

Ela estava de camiseta vermelha e bermuda preta. Baixou a bermuda e nos mostrou uma bunda maravilhosa, com uma calcinha diminuta, fio dental. Ficamos todos na expectativa de sermos os escolhidos, mas ela apontou para o lourinho (já sabíamos que eles tinham ficado em outra ocasião) e começou a rebolar aquele bundão todo na frente dele, sentou-se no colo dele que já estava com um volume ameaçador... e ali se esfregou por um bom tempo.

Depois ela se levantou e voltou para seu lugar, sob os aplausos da galera. O rapaz que ela tinha escolhido, seria o segundo. Ele se levantou, ainda com o volume apreciável bem a mostra, rodou a roleta. O papel dizia que, se ele fosse homem, deveria exibir o pau e escolher uma das meninas para chupa-lo. Maravilha! Ficamos todos imaginando o que mais nosso colega teria bolado para que todos ficássemos bem felizes aquele dia!!!!

Ele escolheu uma das meninas que, apesar de meio constrangida por conta da platéia, ajoelhou-se na frente dele, tirou o pau dele e começou um boquete que deixou todos os rapazes de pau duro. Uma senhora chupada, caprichadíssima.

Bem, ela seria a terceira. Rodou. Leu baixinho e arregalou os olhos, com um sorriso de prazer. Escolheu o parceiro e o fez sentar-se em uma cadeira. Perguntamos o que ela teria de fazer. Ela apenas disse para olharmos que saberíamos. De frente para o rapaz que ela tinha escolhido, ela tirou a blusa, tirou o sutiã, sentou-se no colo dele, de frente para ele e disse para ele mamar em seus peitos. Lindos, por sinal! Era era clarinha e os bicos dos seios eram cor de chocolate. O carinha se esbaldou na chupada dos peitos dela!

E ela estava adorando também, pulando, rebolando e oferecendo os peitinhos para que ele os desfrutasse. Depois que ela parou, foi a vez dele rodar a roleta.

Lá estava escrito que, sendo homem ou mulher, deveria tirar toda a roupa e colocar uma venda nos olhos. Uma pessoa do sexo oposto que ainda não houvesse participado, iria brincar à vontade com ele.

Ele tirou a roupa, deram-lhe uma venda e ficou pelado, em pé, aguardando que alguma das meninas que estavam invictas, viesse até ele. Uma morena linda, vestida com uma miniblusa e uma calça comprida se ofereceu. Pegou o copo cheio de cerveja e enfiou o pinto dele lá dentro. Ai começou a fazer carinhos e o pau, claro, só endurecendo. Ela acariciava o tronco todo, segurava carinhosamente as bolas, passava a mão, trocava de mão... e todo mundo rindo e aplaudindo.

Dentro de pouco tempo, a platéia começou a gritar:

- Chupa! Chupa! Chupa!

Sorrindo, ela levou sua boca ao pau dele, nessa altura já totalmente enrijecido, e começou a chupar, enquanto apertava a bunda dele com suas mãos. O rapaz estava louco de vontade de saber de quem eram aquelas mãos e aquela boquinha adoráveis, mas não podia tirar a venda. Teve de agüentar tudo, sem saber quem é que estava lhe proporcionando todo aquele prazer. Acabou não agüentando, gozou dentro da boca da garota, sob os aplausos da galera.

Só ai terminou a sua participação, ele pôde então tirar a venda e admirar a morena que havia “abusado” dele. Foi a vez dela rodar a roleta. Nós nunca vamos saber se o que ela leu para nós estava realmente escrito ou se ela inventou. Pegando o papel, ela, ao que parece, lendo, disse:

- “Olha gente, tenho certeza de que vocês apreciaram bastante o que foi bolado até agora. Mas vamos deixar de frescura, deve estar todo mundo cheio de tesão. Então cada uma agarre o seu e vamos trepar”.

Nem é preciso dizer o que aconteceu em seguida.... Tempo bom, tempo bom!!!

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