terça-feira, 22 de novembro de 2011

Na casa de praia, a coroa e o jovem

(escrito por Kaplan)




Gisele era mãe de Rafael, um jovem de 24 anos, que estava terminando a faculdade. Ela contava com 42 anos, mas era separada. Vivia com o filho. Tinham uma casa de praia e naquele ano Rafael levara 3 amigos da faculdade com ele. Gisele não se importava, eram todos bons rapazes. E ela gostava de vê-los na praia, sentia saudades de uma vida sexual mais ativa, mas contentava-se em ver os instrumentos sob as sungas, e se satisfazia à noite, masturbando-se pensando no que vira e lembrando dos bons tempos de solteira.


A casa de praia tinha dois andares, unidos por uma escada de madeira. Embaixo ficavam a sala, a cozinha, banheiros, e em cima os quartos. Rafael e os 3 amigos ocuparam dois quartos e ela ficou no terceiro, que era o único que tinha suíte.


No primeiro dia foram todos à praia, ela usou um biquíni discreto pois era a primeira vez que esses três iam lá. Achou que não ficaria bem usar biquínis muito pequenos, apesar de gostar e ter corpo para isso. Passaram lá quase o dia todo. Notou que um dos rapazes, Marcelo, olhava para ela com olhares cúpidos, praticamente despindo-a com os olhos. Aquilo a incomodou um pouco mas ao mesmo tempo fez bem ao ego. Um jovem de 20 e poucos anos olhando despudoradamente para uma senhora de 42 era algo que realmente mexia com o ego dela.


Até criou coragem para, no dia seguinte, usar um dos biquínis pequenos que tinha. E ai é que o tal do Marcelo ficou realmente perturbado. Levando na brincadeira, ela até pediu a ele que passasse protetor nas costas dela quando o filho e os outros estavam nadando. Sentiu que Marcelo tremia ao passar as mãos em suas costas e como não era bobo, aventurou-se a passar também no bumbum e nas pernas. Gisele sentiu um calafrio quando as mãos dele tocaram sua bunda. E ficou um pouco desnorteada, sem saber como agir. Levar aquilo adiante? Começara como uma brincadeira e subitamente ela sentiu que a coisa podia caminhar em direção não pensada. Ao se virar, aproveitando que estava de óculos escuro, olhou para a sunga do Marcelo e viu que seu pau estava totalmente endurecido, quase saindo da sunga.


E agora? Fazer o que? Levantou-se e foi nadar junto com os outros. Marcelo não foi, ficou sentado na areia, à espera. Quando ela voltou, sozinha, porque os outros continuaram na água, ele criou coragem para perguntar:


- Vai fugir de mim?
- Eu? Como assim, Marcelo? Fugir de você? Por que?
- Gisele, não se faça de desentendida...


Mas ai o papo teve que ser encerrado pois outro dos rapazes veio até onde eles estavam e deitou-se. Para Gisele foi uma benção ele ter vindo, mas não parou de pensar nem um minuto no que Marcelo começara a lhe falar. Sentiu que havia a possibilidade de transar com ele. Mas como? Estavam numa casa com mais 3 pessoas, era impossível pensar em algo. O filho dela provavelmente ficaria furioso, aquilo podia dar briga entre eles... não sabia o que fazer.


A sorte ajudou. Na outra noite haveria um show com uma dessas cantoras baianas que faziam o maior sucesso. Como o show era mais tarde, Gisele disse que não iria. E o Marcelo, aproveitando a deixa, “passou mal” à tarde e preferiu não ir também. Os outros foram, saíram de casa às 21 horas para pegar lugar bom, porém o show só começaria às 23.


O cenário estava pronto para Gisele e Marcelo.
Ele estava deitado, mas depois de um tempo que os colegas tinham saído, ele desceu e encontrou-se com Gisele ao pé da escada. Ela estava trêmula, adivinhando o que poderia acontecer mas não sabendo se deveria. Com vontade ela estava, mas os riscos...será que valia a pena?
Marcelo chegou bem perto dela e disse:

- Nunca teremos outra chance como essa. Vai fugir?
- Marcelo... não sei como te dizer... fiquei excitada com você, não vou negar. Mas você tem a idade do meu filho, é amigo dele. Se ele souber que algo aconteceu com a gente, eu não sei qual será a reação dele...
- Você contaria para ele?
- Claro que não, está maluco?
- Eu também não contarei... logo, é impossível ele vir a saber...
- Ai, Marcelo.... não me tenta...

Sem dizer uma palavra, ele simplesmente baixou a bermuda, mostrando a ela um pau duro de uns 20 cm. Exibiu-o com o orgulho próprio de um jovem. E ela o agarrou com a carência de anos sem transar. Esqueceu tudo, filho, ex-marido, família. Só conseguia ver aquele pauzão na sua frente. Era a possibilidade de uma noite de festa, de alegria, de prazer, de tesão. Não, ela não fugiria...

Ajoelhou-se perante aquela maravilha e segurou-a, depois colocando na boca. Fez um boquete no Marcelo que fez com que ele pensasse como as coroas eram melhores no sexo do que as garotinhas da faculdade que ele vivia comendo. Ela sabia o que estava fazendo, gostava de fazer e o prazer que ele recebia era indescritível.


Ela estava de saia, curta, e ele a tirou, assim como a calcinha, já molhada. Fez com que ela se apoiasse no sexto degrau da escada, lateralmente, ela empinou a bunda e ele penetrou em sua buceta. Ah!!!! Há quanto tempo Gisele não sentia aquilo! Como se deliciou, gemeu, rebolou, enquanto Marcelo lhe estocava com a energia própria da juventude...


- Vamos para o quarto, Marcelo...
- Vamos, mas eu não vou tirar o pau de dentro de você...

Ela foi, então, subindo devagar os degraus, com o Marcelo enganchado nela. Cada vez que ela subia um degrau, o movimento do pau dele a deixava alucinada. No final da escada ele a parou e aumentou o ritmo, dizendo que iria gozar.

- Não goze dentro de mim! Por favor!

Ele então tirou o pau, e ela esperou que o gozo dele caísse em seu rosto, deixando-a toda melada.

Marcelo arfava. Ela, silenciosamente, pegou no pau dele e encaminhou-o para a suíte, onde tomaram um banho com direito a carinhos sem conta. Chupou-o novamente, ele agora estava vendo os seios dela pela primeira vez, pois não tirara a camiseta dela na escada. Admirou-se da beleza deles, segurou-os e mamou neles como uma criança faminta...

Após o banho, foram para a cama dela e ali se amaram novamente. Gisele não cabia em si de contentamento, pois, depois de anos, ela conseguia atingir o orgasmo mais de uma vez na mesma noite. Estava feliz, e ficou, carinhosamente, passando a mão no corpo do Marcelo, brincando com o pau dele.

- E agora, Marcelo?
- Agora? Bem, concordo que aqui na praia será difícil a gente ter outra chance como essa, mas pode ter certeza de que quando voltarmos, eu vou te ligar e quero te ver de novo, muitas e muitas vezes...

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