domingo, 13 de novembro de 2011

Na época da faculdade

(escrito por Meg)




Na época de faculdade eu tinha um colega, o Cláudio, que me dava muito tesão. Mas como eu tinha um grupo com outros carinhas, ele nunca se aproximou muito. Uma pena... Mas... faculdade são 4 anos...e muita água pode rolar, não é mesmo? E acabou rolando, quando já estávamos no quinto periodo.

Sem muito a explicar, acabamos ficando juntos para fazer um trabalho. Quando nos encontrávamos, eu me produzia toda para tentar seduzi-lo, mas ele parecia meio dificil, ou não percebia nada.

Na verdade, eu estava enganada. Ele percebia sim, e acabou criando uma situação que nos permitisse fazer o que ambos pretendiamos, mas nunca haviamos conversado a respeito.

Quando já estavamos na conclusão do trabalho, ele ficou de datilografar (é... naquele tempo não havia computador ainda...) e levar na faculdade para eu ler e verificar se nada havia ficado incompleto.

Pois bem... ele "esqueceu" de levar o trabalho... E a gente precisava entregar ao professor no dia seguinte. Ele então me perguntou se eu poderia ir na casa dele, depois da aula, para ler lá.

Disse que sim, poderia, é claro, aliás, deveria!
Então fomos no
carro dele, numa linda tarde de abril. Antes de sairmos da escola, eu fui ao banheiro, tirei o sutiã e abri dois botões da minha blusa.


Pode-se imaginar o lance que eu dava quando me sentei no carro. As pernas, nem se fala, eu sempre usava minissaias e naquele dia não foi diferente.

Senti que estava agradando. Ele despistava, mas não conseguia parar de olhar para o lance dos seios que eu estava proporcionando a ele.
Quando chegamos à casa dele, percebi que ele havia tramado algo. Não havia ninguém lá. Entramos, fomos para o quarto dele, onde havia a cama, uma poltrona, uma mesinha onde estava o trabalho que ele datilografara.
Sentei-me e comecei a ler. Fui interrompida.

- Meg... posso te pedir um favor?
- Sim... o que é?
- Já que você deu aquele lance todo do seio no carro, deixa eu ver tudo? Tire a blusa...
- Voce ficou doido, Claudio? e se alguem chegar?
- Ninguem vai chegar... fique tranquila. Me deixe ver este espetáculo...

Puxa vida, era tudo o que eu queria. Me fiz um pouco de dificil, mas acabei atendendo ao pedido dele. Tirei a blusa e fiquei apenas com a minissaria, sentada, lendo o trabalho. De vez em quando eu tirava os olhos do papel e olhava para ele. Ele estava com o olhar vidrado em meus seios. Não tirava os olhos e foi-se chegando para perto de mim.

- Que foi, Cláudio?
- Posso tocar? Me parecem tão macios, os biquinhos são tão salientes... eu gostaria de tocar...
- Ai, Cláudio...e o trabalho...
- Temos tempo, deixa?

Deixei. A mão dele, trêmula, chegou até meu seio esquerdo, apertou meu biquinho, depois foi até o direito, repetiu o aperto.
Foi delicioso. Deixei o trabalho de lado, é claro, e ficamos nos seduzindo com os olhos.

- Tira a saia também?
- Só se voce tirar sua roupa todinha...
- Verdade, você me quer?
- Quero sim..
- Nossa...não acredito!

Mas mais que depressa ele tirou tudo e me chamou para a cama. Nessa altura eu tambem já estava toda nua. Ele se deitou, eu me deitei por cima dele, com a boca no pau e com minha bucetinha na boca dele. Enquanto eu o chupava, varosamente, saboreando cada milimetro do pau de Claudio, ele se deliciava apertando minhas nádegas e lambendo minha xotinha.

Foi um 69 delicioso o que fizemos. Mas não iria ficar só naquilo. Já que eu conseguira seduzir o Cláudio e o tinha em minhas mãos, quis experimentar o pau não muito grande, mas bem grosso que ele tinha. Fiz com que ele sumisse dentro de mim, pulava bastante e pedia, já aos gritos, para ele me foder bem gostoso.
Alucinado, sem acreditar que estava comigo na cama, ele socou o cacete dentro de mim, me esfolando toda, mas me deixando prostrada de tanto gozo.

Tivemos a responsabilidade de, ao terminar, voltar ao trabalho, afinal ele teria de ser entregue no dia seguinte.

Estava tudo certo, mas gastamos tempo discutindo todos os itens e assim não houve tempo para transarmos de novo. Naquele dia! Porque agora, sabendo que um queria o outro, passamos a nos encontrar com mais frequencia e muitas trepadas aconteceram!

Nosso segundo encontro foi na casa dele também. Eu tinha ido de calça jeans e uma camiseta branca. Cheguei, ele foi logo me colocando no colo, ambos vestidos. Comecei a beija-lo e ele até fechou os olhos, recostado no espaldar da poltrona. Estava bem romântico tudo aquilo.

Depois ele me colocou em pé na frente dele, ficou alisando minhas pernas, ainda vestidos. Eu já começava a ficar ansiosa, meus biquinhos quase furavam minha camiseta, mas ele estava tranqüilo, parecia que esperava alguma coisa.

Me puxou para si, começou a beijar meus seios por cima da camiseta.
Ai tive uma surpresa. Apareceu na sala um rapaz, que ele me apresentou como sendo seu irmão. Perguntou se eu me incomodava se ele assistisse tudo. Fiquei tão confusa com a situação que acabei falando que não me importava... Então o irmão dele sentou-se em outra poltrona e ficou nos olhando. Ai o Cláudio tirou minha camiseta e começou a mamar em meus peitinhos. Vi que o irmão dele ficou alucinado ao ver a cena, e sua mão começou a segurar o pau, por cima da calça mesmo.

Bem...fazer o que? Eu queria tirar proveito da situação, por mais estranha que ela fosse. Então tirei a camisa do Cláudio, beijei bastante seu peito, mordi seus mamilos. Ele tirou minha calça, me deixando só de calcinha. Eu tirei a calça e a cueca dele, estava doida para segurar naquele pau grossão. O irmão continuava assistindo, eu via que seu pau estava duro, pois ele não tirava a mão de lá.

Tirei minha calcinha, peguei no pau do Cláudio, sentei-me com as pernas abertas sobre a coxa esquerda dele, fiquei relando bastante, enquanto o masturbava. Nessa hora o irmão ficou doido, tirou o pau para fora e ficou se masturbando. Fiz com que o Cláudio ficasse bem perto do irmão e comecei a chupar o cacete dele, de forma que o irmão poderia ver o espetáculo todo.


E como viu....aumentou o ritmo da punheta de tal forma que até pensei que ele fosse gozar e derramar tudo em cima de nós!

De olho no pau do irmão, eu continuava a chupar o pau do Cláudio.


No íntimo eu estava torcendo para o irmão vir participar da festa, mas ele não o fazia, apenas continuava se masturbando...tinha um pau mais fino e mais comprido do que o do Cláudio. Fiquei muito tentada a experimentá-lo...

O Cláudio ficou de bunda para o irmão, me fez apoiar numa terceira poltrona e enfiou, sem dó nem piedade, o cacetão grosso em minha bucetinha, por trás (aliás, os homens gostam muito dessa posição e eu adoro!!!)

Bombou, bombou... o irmão, finalmente se deu conta de que podia fazer algo, chegou-se até perto de nós e começou a passar suas mãos em meus seios, primeiro timidamente, mas como eu o encorajei com os olhos, passou a pegar com mais firmeza, pegando nos biquinhos, puxando-os. Em seguida o Claudio se sentou e me pôs sentada em seu pau, de costas para ele. O irmão continuou a atacar meus seios enquanto eu cavalgava sem parar, até receber o jato de porra quentinha dentro de mim.

Segurei no irmão e, sem refletir muito, lasquei-lhe um beijo na boca. Estava dado o sinal de que eu queria transar com ele também. Não sei se ele entenderia o recado...

Um comentário: