quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Conhecendo o “instrumento” do marido de nossa amiga

(escrito por Meg)

Minhas amigas Maria Luiza e Marley foram comigo passar um fim de semana na casa de nossa amiga comum Neide. Neide era casada com Armando. Quando se casaram, ambos eram bem magros, mas depois de alguns anos Armando conseguiu ostentar uma bela barriga. Engordara muito, enquanto Neide mantinha o corpaço de sempre, atraindo a atenção dos homens todos. Mas era fiel ao marido. Chamava-o, carinhosamente, de “meu balãozinho”...

Pois bem, estávamos nós quatro, na primeira noite que ficamos lá, conversando sobre tudo e sobre nada no quarto da Neide. Teve uma hora que a Marley lembrou que o Armando deveria estar querendo ir pro quarto, era melhor nós irmos para os nossos. A Neide achou graça.

- Pode deixar... ele deve estar vendo filmes pornôs na televisão e com certeza já ferrou no sono. Ninguem consegue acordar o meu balãozinho...
- Você deve estar brincando...
- Não, vejam com seus próprios olhos!

E nos levou à sala de televisão. Eu e Maria Luiza estávamos de camisola, a Marley e a Neide de pijaminhas. Fomos até lá. E surpresa! A televisão estava passando, realmente, um filme pornô. E o Armando...só de camisa, sem calça, sem cueca... dormindo, ressonando...

Pensamos em
bater em retirada, mas a Neide nos chamou para ver. Falando baixinho ela disse que toda noite era isso. Ele ficava ali ressonando, não adiantava ela chamar porque ele não acordava mesmo...lá pelas 2 horas da madrugada é que ele acordava, ia para o quarto e deitava na cama.

Bem, esses detalhes não estavam sendo muito digeridos, porque, afinal, o Armando estava com as pernas abertas e um “badalo” livre, leve e solto chamava a nossa atenção primordial.

Sentei-me na poltrona e fiquei passando a mão na frente dos olhos dele...nada... a Maria Luiza e a Marley, ajoelhadas no tapete, riam sem parar. A Neide ficou apontando para o pau do marido, chamando a nossa atenção para o fato de ele ficar bem pequeno quando murcho. Ficamos admirando a peça.

- Pode pegar, Marley. Foi a Neide quem falou, levando a mão da amiga até o pau do marido. A Marley quase teve um ataque do coração, enquanto nós morríamos de rir da aflição dela pegando aquela coisinha mole. Brinquei com ela:
- Faz ele crescer, Marley....

As três gargalharam, alto, mas o Armando continuava ressonando. A Neide, então, pegou mais firme no pau dele e começou a punhetá-lo, para ver se ele endurecia, mesmo com o marido dormindo.

Demorou para o distinto reagir...ela já estava cansada, então a Maria Luiza a substituiu, mas mesmo assim o pau do Armando não cresceu tudo que sabia e podia.

Já estava meio durinho e podíamos ver que ele aumentara de tamanho de forma bem significativa. Foi ai que a Neide argumentou que só eu não tentara nada. Perguntei se podia fazer do meu jeito. Ela entendeu, riu e disse que sim.
Então comecei a chupar o pau dele. As três ficaram olhando admiradas eu passar a língua pela extensão do pau, lamber a glande e depois engolir tudo. Aquele cabia todinho em minha boca! Aí, sim... o bichinho cresceu tudo. E como ficou gostoso, continuei a chupar. As outras três não paravam de rir.

Aí.... a surpresa... senti que o pau dele tinha ficado mais duro...eu sabia o que iria acontecer e tirei a boca depressa. Foi a conta: um jato de esperma voou do pau dele e caiu na barrigona, lambrecando-a toda. As meninas ficaram espantadas, mas logo voltaram a sorrir. Me cumprimentaram pelo sucesso.

Saimos de lá, fomos dormir, a Neide também foi para a cama dela.

Estávamos morrendo de curiosidade de saber o que o Armando iria pensar ao acordar e encontrar sua própria porra em sua barriga... mas ele não disse absolutamente nada!

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