sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Meu primo, meu tesão!

(escrito por Meg)

Meu primo Roberto veio passar uns dias conosco. Já fazia tempo que não nos víamos, talvez uns 5 anos. Quando me casei (aos 19) ele tinha 16, era um adolescente que prometia... agora, com 21, quando ele chegou, vi que minhas expectativas não eram infundadas. Ele se transformara num homem muito bonito, corpo bem sarado devido à prática de vários esportes. Adorava andar de bicicleta e como eu o informara de que próximo ao apartamento onde moro havia um local adequado para quem gostava de pedalar, ele achou ótimo.

Agora, leitores e leitoras, imaginem a situação: eu com 24 anos, casada há 5 com um marido extremamente liberal, tendo de conviver com um primo gostosão... não podia dar outra... pecamos muito!!!! E como pecamos!!!

No primeiro dia em que ele saiu para pedalar, logo cedinho, em jejum, fiquei preparando um café da manhã bem gostoso para ele, com frutas, pães, queijos e bolos (estes, feitos por mim... prendada, não?). Quando ele retornou, trouxe a bicicleta para dentro do apartamento e, para guardá-la, tinha de passar pela cozinha, pois a gente a deixava no quarto de empregada, já que não tínhamos ninguém para trabalhar. Quando ele passou por mim, sorridente, suado, sem camisa, só com a calça de moleton, eu senti que alguma coisa interessante iria acontecer... ele estava irresistível!

Eu vestia uma calça jeans e uma blusa frente única. Meus cabelos compridos estavam presos com duas “marias chiquinhas”. Quando ele passou por mim, de costas, carregando a bicicleta, não resisti, passei a colher cheia de mel em suas costas suadas...

É lógico que ele entendeu. Então, depois de guardar a bicicleta, voltou à cozinha, pegou a colher com o restinho de mel e passou em meu umbigo... arrepiei toda e mais ainda porque ele chegou seu corpo suado bem perto de mim e foi dizendo que sempre sonhara comigo e que nem imaginava que pudesse acontecer algo entre nós. Quis saber se meu marido já havia saído. Quando afirmei que sim, as reservas dele caíram todas. Mais que depressa ele tirou minha blusa e chegou seu rosto junto ao meu, beijando vagarosa e calmamente minha orelha, depois o pescoço.

Minha vontade era fazer tudo ali mesmo. Não agüentava mais de tesão. Mas ele continuou, lentamente, a beijar meu corpo. Chegou aos seios. Sua língua rodeou minha auréola. Depois o biquinho foi apertado pelos lábios dele, aumentando progressivamente a pressão. Eu subia pelas paredes...

Tirou minha calça. Ao beijar minha xotinha por cima da calcinha, ele pôde sentir o quanto eu já estava molhadinha. Me virou de costas para ele, me apoiei na pia e ele foi tirando minha calcinha, tudo com movimentos bem lentos, e cada centímetro que ela descia, o local era beijado. Meu corpo fremia todo, parecia que eu ia explodir de gozo a qualquer momento.

Já toda nua, ele me virou novamente para si. Foi a vez da minha bucetinha sentir o prazer daquela língua percorrendo cada centímetro, entrando o mais fundo que ele podia alcançar. Tive de me segurar novamente na pia para não cair quando gozei, profundamente, levando meu suco para dentro da boca de Roberto. Ele sorveu tudo e ainda passou a língua nos lábios, como se quisesse mais...

Impaciente, tirei o moleton dele. O pau era tão lindo e gostoso quanto o dono... coloquei-o sentado na mesa do café e mandei ver... chupei aquele cacete salgadinho de suor. Ele gemia a cada ida e vinda de minha boca pela extensão do pau... gemeu mais ainda quando lambi suas bolas, colocando-as na boca, puxando um pouco e depois soltando, para logo em seguida tornar a abocanhá-las.

Desceu da mesa e me fez ficar apoiada nela, curvada. Beijando minha bunda, ele, ao mesmo tempo, enfiou um grosso dedo em minha xotinha, e passou a fazer o movimento de vai e vem, me deixando alucinada de novo...

Parou, me colocou sentada na mesa e, enquanto passava a mão em minha bunda, sua boca trabalhava de novo em meus seios. Eu comecei a implorar para ele me comer, eu não agüentava mais....

Ele então me colocou na beirada da mesa, com as pernas bem abertas. Pediu que eu ficasse olhando e foi enfiando, lentamente, o pau em minha bucetinha. Eu vi cada centímetro do pau dele ir sumindo, sumindo, até que não havia mais nada para enfiar. Só de sentir ele dentro de mim e visto o que eu vi, consegui atingir outro orgasmo. Meu corpo tremeu todo. Sorrindo carinhosamente, ele esperou eu voltar ao meu normal para começar a bombar... e foram minutos que pareceram séculos, de meteção, e eu pedia mais e ele me dava mais....loucura, loucura!

Quando ele finalmente gozou, e eu também, quase desfaleci... Sai da cozinha e fui para o banheiro. Tranquei a porta. Se ele quisesse mais eu não ia agüentar... Tomei um banho demorado. Quando sai do quarto, já vestida, ouvi o chuveiro do banheiro social, ele também se banhava. Saiu totalmente nu. Pedi a ele que, por favor, vestisse suas roupas. Meio desapontado, ele me atendeu.

Tomamos o café, em silêncio. Ainda bem, se ele falasse algo eu pularia em cima dele, meu tesão estava a mil.

Depois sentamos na sala e conversamos a respeito. Ele nem precisava pedir, eu ia querer aquilo tudo nos demais dias em que ele ficaria conosco. Ele prometeu me atender, mas estava preocupado com a possibilidade de meu marido descobrir. Não contei a ele do casamento aberto que tínhamos, mas falei que não haveria chance dele descobrir porque trabalhava o dia inteiro. Claro que à noite, quando meu marido chegou, contei tudo, e acabei ganhando mais uma pica dentro de mim.

No dia seguinte, já sabendo do que iria acontecer, pus um vestidinho bem leve, bem curto, e sem nada por baixo... já que tudo seria tirado mesmo...

Estava na cozinha quando ele chegou, novamente sem camisa. Nem guardou a bicicleta direito, deixou-a no corredor e já veio rapidamente ao meu encontro. Me abraçou pelas costas. Já comecei a ficar arrepiada... levou suas mãos aos meus seios e foi baixando as alcinhas do vestido. Quando meus seios já estavam expostos, sua mão esquerda procurou minhas pernas e veio subindo, lentamente... fez um “Oh!” quando viu que eu estava sem calcinha.

Voltou as mãos aos meus seios, afagando-os. Abriu o fecho do vestido, nas costas, e fez com que ele caísse ao chão. Eu estava disposta a dar prazer a ele também, coisa que pude fazer muito pouco no dia anterior. Então me ajoelhei, tirei a calça dele e comecei um boquete demorado. Chupei muito, lambi o pau dele várias vezes, começando no saco e indo até a glande.

Minha mão procurou sua bunda, seu rego. Ele se arrepiou todo também quando meu dedo passou pelo seu cu. Mas como todo bom machão do interior, tirou minha mão de lá. Então fiquei só no boquete mesmo, ele estava adorando.
Me pegou, me colocou em cima do fogão, colocou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou o pau em minha bucetinha. Estava muito incômoda a posição, fazendo um barulho dos diabos, então ele me trouxe para o chão e me penetrou a bucetinha por trás. Depois sentou-se numa das cadeiras e me colocou sentada sobre ele. Meus pés estavam apoiados nas coxas dele, com uma das mãos ele segurava minha coxa direita, com a outra me segurava pelo ventre, enquanto a boca se encarregava de meus biquinhos e o cacete entrava e saia de dentro de mim.

O gozo foi fenomenal. Fomos para o banho depois e foi lá que ele comeu meu cuzinho, me dando mais e mais prazer.

De noite, repetiu-se o drama... meu marido, ao ouvir o relato, já foi me mostrando o pau duríssimo.... fazer o que? Tive de trepar com ele também...

Lamentavelmente o dia seguinte era sábado. E Roberto voltaria para sua casa no domingo, então não tivemos mais chances de trepar... mas ele prometeu voltar em breve...aguardemos!!!

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