quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Depois da tcheca, uma russa...

(escrito por Kaplan)

Depois de ter conhecido a antiga Tchecoslováquia, fui à Rússia, onde um amigo meu se encontrava. Iriamos voltar juntos para o Brasil, três dias depois que eu cheguei lá. Deu tempo de conhecer algumas coisas interessantes como o Kremlim, a Praça Vermelha e também a Anya.

Anya?

Sim, leitores, uma lourinha linda, magrinha, seios pequeninos, 19 aninhos, que este meu amigo havia conhecido e que me fez a grande surpresa de colocá-la em contato comigo. Foi no final do primeiro dia, a gente voltava para o hotel, estávamos em quartos separados. Ele me disse que havia uma surpresa para mim no meu quarto.

- Surpresa? Como assim?
- Vai lá que você vai saber...

A gargalhada que ele deu me fez pensar em mil coisas, mas nunca imaginei encontrar o que vi. Quando abri a porta, num sofazinho de dois lugares que havia no quarto, estava a Anya, me esperando com um sorriso lindo no rostinho. Estava de camiseta preta e calcinha cor de rosa... e nada mais.

Ela passava as mãos nas pernas, suavemente e de vez em quando me dirigia um olhar sapeca, com um sorriso maroto... eram promessas....belas promessas...

Baixou uma das alças da camiseta, mas sem mostrar nada, levou o dedo à boca e chupou-o, depois desceu com a mão até a calcinha, afastou-a e enfiou o dedo na bucetinha depiladinha, voltou a enfiar o dedo na boca. Falava alguma coisa, mas eu não entendia nada de russo. O que importava? A linguagem dos gestos se mostrava mais significativa do que as palavras podiam dizer...

Tirou a camiseta, me mostrando dois peitinhos lindos, tão branquinhos como os da Iveta que eu conhecera na Tchecoslováquia. Continuou a passar lubricamente as mãos sobre eles, sobre a barriguinha, sobre a calcinha, sobre as pernas. O corpo dela se mexia com suavidade, como se ela estivesse dançando uma música bem suave.

Tirou a calcinha, e, ajoelhada no sofá, virou o bumbum para mim, abrindo as nádegas com as mãos e me exibindo, sem pudor algum, seu cuzinho e sua bucetinha.

Eu ficava tremendamente excitado, mas não podia deixar de pensar que era uma sacanagem uma menina tão jovem e tão bonita ser uma garota de programa.

Com a mão, me chamou. Já fui abrindo a braguilha e
deixando-a ver como me excitara. Ela desceu do sofá, pegou em meu pau e depois começou a me chupar. Curiosamente ela me chupava da mesma forma que a Iveta... fiquei pensando se as garotas da Europa Oriental haviam aprendido no mesmo lugar... ela beijava a cabeça, enfiava o máximo que podia dentro de sua boca, tirava, beijava de novo a cabeça, descia lambendo o tronco, sugava as bolas e enfiava a língua entre as bolas e o cu. Repetia isso várias vezes.

Tirei a roupa toda, sentei-me no sofá e a trouxe para sentar em meu pau, de costas para mim. Fiquei pegando nos peitinhos dela e na cintura, enquanto ela pulava, gemendo. Não pude deixar de notar que os gemidos eram diferentes daqueles da Iveta, mas entendi que faziam parte do jogo. Garotas de programa gemem para agradar ao parceiro, não para exprimir seu gozo.

Depois coloquei-a virada para mim e ela continuou a pular, enquanto eu acariciava sua bunda e mamava em seus peitinhos.

Ela se ajoelhou no sofá, testei para ver se dava o cuzinho. Sem problemas, enfiei e comecei a bombar. Ela devia estar acostumada a dar o cuzinho, não reclamou nem um pouco de dor ou coisa parecida... comi gostoso aquele cuzinho russo!

Gozei profusamente. Tirei o pau, arranquei a camisinha e ela se pôs a chupar meu pau de novo, deixou-o limpinho.

Vestiu-se e me deu a mão para se despedir. Fiz um gesto para ela esperar e peguei 100 dólares na minha carteira para dar a ela. Ela falou algo e fez gestos dizendo que não. Me mostrou uma nota de 50 dólares e falou o nome do meu amigo. Eu insisti para que ela aceitasse, puxei-a para mim e dei-lhe um suave e demorado beijo na testa. Quando terminei, vi que os olhos dela estavam marejados. Abriu a porta mas voltou correndo e me deu um beijinho na boca e saiu correndo pelo corredor.

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