quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Minha sobrinha, minha Lolita...

(escrito por Kaplan)

Eu estava deitado, ainda sonolento, pensando em acordar definitivamente... uma tênue luz de sol entrava pelas cortinas mal fechadas. Eu estava apenas com uma cueca preta, fazia muito calor.
Eu me espreguiçava naquela manhã de sábado. Estava sozinho, eu pensava, não tinha compromisso algum, então relutava em acordar...
Eis que a porta começou a se abrir, lentamente. Olhei e vi que era Paulinha, na verdade era sobrinha da Meg, mas era como se fosse minha sobrinha de verdade. Um tesão de garota, com seus 22 aninhos, cabelos negros compridos, seios médios, durinhos, uma bundinha adorável... e minha fã número um!
Não perguntei como ela entrara, eu sabia que ela tinha uma chave do apartamento, nossa casa era a segunda casa dela. A fraca luz existente no quarto me permitiu ver que ela estava apenas com uma fina lingerie branca. Veio caminhando até a cama, me olhou, viu que eu estava de olhos abertos e me sorriu... que sorriso encantador ela tem!
Sem falar nada, ela simplesmente deitou-se sobre mim e me beijou, carinhosamente, mas foi o suficiente para meu pau começar a dar sinais de vida...ela sentiu, passou a mão nele por cima da cueca, sorriu novamente e voltou a me beijar.
Levantou-se, lentamente tirou o sutiã e voltou a deitar-se sobre mim. O contato de seus seios com biquinhos entumescidos de tesão fez com que meu pau pulasse de satisfação. Ela saiu de cima de mim e ficou deitada, enroscada como uma gatinha manhosa. Depois levantou minha cueca e olhou para dentro, certificando-se de que ele estava realmente duro. Então começou a puxar minha cueca, lentamente, apreciando cada milímetro dele. Pegou nele e deu uma lambida fantástica, me arrancando um gemido enorme de prazer.
Tirou a calcinha. Vi o tufo negro do prazer, quando ela se deitou na parte da cama e preguiçosamente esticou os braços. Que corpo! Que sensualidade tinha aquela garota! Ficou ali, deitada, me olhando, quase pedindo para que eu fizesse amor com ela. Sim... não seria apenas sexo, nós nos amávamos...
Abriu minhas pernas, ajoelhou-se entre elas, pegou em meu pau e o levou à sua boca. Sem pressa, ficou me chupando, sua boca indo e vindo pela extensão dele, suas mãozinhas pegando em minhas bolas, com suavidade...cena linda de se ver! E de curtir!
Quando sua boca chegava na glande ela parava e seus olhos me fitavam. Meu pau pulava dentro da boca dela... eu não aguentava mais esperar... então a coloquei de quatro em cima da cama, me ajoelhei atrás dela e fui, também lentamente, enfiando meu pau dentro daquela bucetinha úmida que ela me oferecia. Tantas vezes eu já a tinha penetrado, mas sempre era como a primeira vez!
Deitei-me na cama e ela sentou-se na minha vara que continuava ainda firme... começou a ir com o corpo para frente e para trás, sem pressa, curtindo cada minuto, cada segundo...até gozar. Ela praticamente ficava estática quando atingia o orgasmo e dessa vez não foi diferente... parou, com um sorriso nos lábios, os olhos fechados... fiquei aguardando. Dali a pouco ela abriu os olhos, me fitou, me deu um largo sorriso e comentou que sempre era uma delícia...
Levei-a para o chuveiro. Deixamos a água quentinha cair em nossos corpos, sem pressa de ensaboar e sair... ficamos ali curtindo a água, sorrindo um para o outro, sem nada dizer. Mas trocamos beijos, nossas mãos acariciaram cada centímetro do corpo um do outro... o pescoço dela era extremamente erógeno e eu o beijei e lambi muito, deixando-a arrepiada e quanto mais arrepiada ficava mais ela me beijava e meu pau foi subindo, foi subindo... até ficar pronto para novo embate...
Enquanto eu beijava seus peitinhos, liguei o chuveirinho e o direcionei para a bucetinha dela... água quentinha... aquilo a deixou novamente com um tesão incrível. Encostada no vidro do boxe, ela sentiu meu corpo pressionando o dela e notou que meu pau já estava duro, então ajoelhou-se e começou a me chupar. Logo eu a fiz sentar encostada nos azulejos e foi a minha vez de ajoelhar e chupar a bucetinha com os cabelinhos todos molhados.
Ficamos de pé, ela encostou as mãos na parede e empinou o bumbum, me fazendo entender que queria que eu comesse o cuzinho dela. Como resistir? Fui enfiando, bem devagar, senti que estava doendo um pouco, mas ela jogou todo o corpo para trás e o meu pau entrou todo. Respirando forte, ela pediu que eu a comesse, então comecei a bombar, a bombar...e ela gemia...gemia...até que gozei novamente aquela manhã, ela gritando de prazer e eu urrando de tesão de ver meu pau enterrado naquele cuzinho.
Que delícia de sobrinha!

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