segunda-feira, 7 de novembro de 2011

1. Minha festa de aniversário: um desbunde!

(Escrito por Meg)


35 anos é uma idade que costuma assustar muitas mulheres. Pois quando eu cheguei a esta idade, me sentia no auge da minha feminilidade, da minha sexualidade. Tudo que me agradava eu fazia, pois tenho um marido que não só apóia, mas até incentiva essas minhas “loucuras”. Mas ele sabia que podia confiar em mim. Tudo ele sabia de minha boca, antes que alguém viesse fofocar a meu respeito. Eu buscava prazer no sexo, mas havia limites: nunca gostei de violência, nunca gostei de cigarro ou de qualquer outra droga. Se alguém chegasse perto de mim e desse a entender que curtia essas coisas... podia saber que levava um fora para sempre!

Kaplan conhecia todos os meus amigos, aqueles que eram só amigos e também aqueles com que eu partilhava a cama, ou o tapete, ou o sofá. Praticamente todos eram amigos dele também, freqüentavam a nossa casa não apenas para sexo, mas para uma convivência social, esportiva, enfim, eram nossos amigos, e ainda são, com exceção daqueles que se mudaram e dos quais nunca mais tivemos noticias. Felizmente foram poucos.

Quando fiz 35 anos, Kaplan organizou uma festa surpresa. Eu sempre esperava alguma coisa diferente no aniversário, mas naquele ano ele se superou. Quando chegou em casa, do trabalho me trouxe um vestido de presente. Coloquei-o e até eu que não sou muito pudica, fiquei com vergonha.

Era curto, e totalmente transparente. Meus seios ficavam totalmente à vista! Ele me pedira para não usar calcinha nem sutiã e, ao olhar no espelho, eu vi que assim que eu dava um passo, a cabeleira de minha xoxota aparecia totalmente.

- Você é maluco? Onde pensa que eu vou usando isso??? Não tenho coragem de sair no corredor do prédio!
- Mas você não vai sair. Comprei só para você usar hoje, com nossos convidados...
- O que? Ficou doido?
- Meu bem, todos já te viram nua... esse vestido está até muito comportado perto do que eles já viram!
- Quem você convidou?
- Aguarde.. vamos arrumar as coisas que em breve eles chegarão.
- Mas, Kaplan... por que você não me disse nada? Eu não comprei nada, não temos salgados, nem bebida suficiente!
- Não se preocupe. Tudo já foi providenciado. Eles vão trazer. Relaxa, Meg... quero ver você bem feliz hoje! Afinal, é seu aniversário, né? Vem cá, me dá um beijo gostoso, agora tira o vestido e vamos arrumar a casa...

Tirei o vestido, mas ele não me deixou colocar nada. Tive de ajudar a arrumar pelada, e levando alguns beliscões na bunda quando passava perto dele, ou umas puxadinhas nos biquinhos... esse Kaplan!!!

Lá pelas 20:30 bateram a campainha. Já havíamos nos banhado, eu vestira aquela peça incrível que ele comprara e tentava mostrar o mínimo, pois não sabia quem viria.

Eram três pessoas. Três homens. Velhos conhecidos. Belas trepadas. Arnaldo, aquele fotógrafo, Júlio, colega de faculdade e Heitor, um arquiteto com quem eu transara depois daquela exposição de fotos que o Kaplan havia feito. Um trouxe uma garrafa enorme de champagne. Outro trouxe um bolo de chocolate com cobertura de chantilly, o terceiro trouxe duas garrafas de Old Parr, um uísque maravilhoso!

Ficaram os três e mais o Kaplan me rodeando e claro, os três visitantes não paravam de olhar para o que o vestido mostrava. Cantaram parabéns para mim, abriram a champagne e me fizeram tomar uns goles na garrafa! Entrei no clima, esqueci que o vestido mostrava mais do que escondia. Eu já imaginava o plano secreto do Kaplan, senti que minha bucetinha ia ficar esfolada aquela noite... quatro picas... uau!!! A noite prometia!

Me mostraram o bolo. Abri a embalagem, passei a língua no chantilly e sai beijando os quatro, lambuzando todo mundo de branco. Kaplan me levou para o corredor do apartamento. Os outros três ficaram bebendo uísque sentados no sofá e na poltrona da sala.

- E então, gostou da surpresa?
- Tô adorando... mas se te conheço bem, você já me ofereceu para todos os três, né, safado?
- Que isso... te ofereci não... apenas disse a eles que talvez você quisesse relembrar bons momentos...
- Sei... vem cá, me dá esse pinto gostoso para eu te agradecer!

Tirei a calça dele e comecei um boquete. O Júlio apareceu e mais que depressa tirou a calça também, e abaixou meu vestido, deixando os dois seios totalmente à mostra. Fiquei chupando os dois cacetes. Quando chupava um, masturbava o outro e vice-versa.

Me levaram para a sala, com o vestido abaixado até a cintura. Kaplan sentou-se, me colocou sentada entre suas pernas, o Julio ficou na minha frente com o pau duro e eu tive de continuar chupando...fazer o que, não é, leitores?

Foi ai que o Heitor resolveu participar da brincadeira também. Afastou o Julio e me ofereceu seu cacete. Chupei-o, era gostoso, eu me lembrava disso. Tirou-me do Kaplan, levou-me para o corredor e ali mesmo, deitados no chão, ele levantou minha perna e enfiou tudo dentro de minha bucetinha, que a essa altura, já estava molhada totalmente...

Meteu bastante, mas não gozou.

Depois veio o Arnaldo, que me pôs sentada em seu pau e me fez pular bastante, mas também não gozou. Não estava entendendo a razão de eles segurarem tanto, mas logo entendi.

Me colocaram, agora totalmente nua, numa poltrona, me fizeram segurar o bolo e os quatro colocaram os pintos bem perto, masturbando-se e gozando em cima do bolo, que ficou com uma “calda” nova, já que o chantilly havia saído antes.
Comi o bolo, com quatro qualidades de esperma. Delicioso. Ofereci a eles, mas os patetas não quiseram provar!

Fiquei com uma vontade de fazer 35 anos de novo!!!

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